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principio da insignificancia

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O princípio da insignificância 
	O princípio da insignificância vem a ser um firme aprimorador do conteúdo axiológico do Direito penal, logo o legislador adota medidas repressivas sem análise assídua do comportamento e preenchimento das figuras típicas, trazendo certo manto de calmaria no sistema jurídico penal, o que faz com que a insignificância tenha certa especialidade em acalantar as figuras penais trazendo verdadeira efetividade às condutas de pequeno prejuízo, mas não deixando de conter certo grau de repressividade, que é um dos fins do Direito penal, não só reprimir os infratores, mas fazer com que da tipificação dos delitos, tragam certo grau de revelia a determinados atos ilegais frente à sociedade, vindo posteriormente a ser imposta ao agente ativo a pena criminal(LOPES, 1995, p. 34).
	A certo estágio em que as normas por serem tão ínfimas, do ponto de vista de sua eficácia, que os seres humanos sociais, não se caracterizam mais pelo dano que certa conduta positivada não traz mais nenhum dano lesivo ao meio onde é considerada fato típico, diante da qual passa a ser considerada, não como um crime de pequeno ou menor potencial ofensivo, com a utilização do princípio da insignificância, mas sim cai em desuso, sendo considerada como normal em certo dado histórico diferente, o que acontece atualmente com o delito do adultério, que praticamente não se vislumbra nas jurisprudências, o que vem a ser conhecida como a teoria da ação socialmente adequada (CAPEZ, 2001, p.60).
	Tem a ser dito, que fica claramente visto a efetividade do princípio da insignificância frente a outros princípios do direito penal, onde não se vislumbra a utilização dos demais sem antes se observar às regras, que de abstratas passaram a ser concretas, desde a dosagem de uma pena até os mais autos ou importantes princípios constitucionais.
	Como afirmação preponderante para o princípio da insignificância, que faz por respeitar a dignidade da pessoa humana, sendo um dos caracteres precípuos de um Estado, independente qual seja, mas com mais fervor e alteridade, nos Democráticos de Direito, onde se revela com autograu de legitimidade e afirmação perante o Direito Penal, sendo a questão bO princípio da insignificância vem a ser um firme aprimorador do conteúdo axiológico do Direito penal, logo o legislador adota medidas repressivas sem análise assídua do comportamento e preenchimento das figuras típicas, trazendo certo manto de calmaria no sistema jurídico penal, o que faz com que a insignificância tenha certa especialidade em acalantar as figuras penais trazendo verdadeira efetividade às condutas de pequeno prejuízo, mas não deixando de conter certo grau de repressividade, que é um dos fins do Direito penal, não só reprimir os infratores, mas fazer com que da tipificação dos delitos, tragam certo grau de revelia a determinados atos ilegais frente à sociedade, vindo posteriormente a ser imposta ao agente ativo a pena criminal(LOPES, 1995, p. 34).
	A certo estágio em que as normas por serem tão ínfimas, do ponto de vista de sua eficácia, que os seres humanos sociais, não se caracterizam mais pelo dano que certa conduta positivada não traz mais nenhum dano lesivo ao meio onde é considerada fato típico, diante da qual passa a ser considerada, não como um crime de pequeno ou menor potencial ofensivo, com a utilização do princípio da insignificância, mas sim cai em desuso, sendo considerada como normal em certo dado histórico diferente, o que acontece atualmente com o delito do adultério, que praticamente não se vislumbra nas jurisprudências, o que vem a ser conhecida como a teoria da ação socialmente adequada (CAPEZ, 2001, p.60).
		Tem a ser dito, que fica claramente visto a efetividade do princípio da insignificância frente a outros princípios do direito penal, onde não se vislumbra a utilização dos demais sem antes se observar às regras, que de abstratas passaram a ser concretas, desde a dosagem de uma pena até os mais autos ou importantes princípios constitucionais.
	Como afirmação preponderante para o princípio da insignificância, que faz por respeitar a dignidade da pessoa humana, sendo um dos caracteres precípuos de um Estado, independente qual seja, mas com mais fervor e alteridade, nos Democráticos de Direito, onde se revela com autograu de legitimidade e afirmação perante o Direito Penal, sendo a questão brasileira.

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