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FPPB Mentes que brilham

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA FACULDADE DE PSICOLOGIA
CAROLINA ZAGHETTI GABRIELA MOREIRA MAGALHÃES MELO
MARCELA PEREIRA DE SOUSA NATALIA BULGARELLI ALMEIDA
PEDRO HENRIQUE FERNANDES MEDEIROS
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS – MUSICAL
CAMPINAS 2020
CAROLINA ZAGHETTI GABRIELA MOREIRA MAGALHÃES MELO
MARCELA PEREIRA DE SOUSA NATALIA BULGARELLI ALMEIDA
PEDRO HENRIQUE FERNANDES MEDEIROS
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS – MUSICAL
Relatório apresentado à disciplina de Fenômenos e Processos Psicológicos B, da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, como parte das atividades de prática exigidas para aprovação.
Orientador: Profa. Mariana Zoppi
PUC – CAMPINAS 2020
1. INTRODUÇÃO
A inteligência sempre foi um assunto debatido por diversos psicólogos, e com muitos estudos sobre o assunto, várias teorias foram sendo propostas por diferentes autores ao longo dos anos. O consenso que existente no meio dos profissionais é que a inteligência é entendida não como algo concreto, mas sim como um conceito, mesmo que as pessoas tenham diversas habilidades. (MYERS; DEWALL, 2017).
De acordo com Sternberg e Kaufman (1998), a inteligência é vista culturalmente como algo que possibilite o indivíduo ao sucesso dentro da sociedade onde está inserido, por exemplo, em uma cultura alguma habilidade é valorizada e outra é menos, tornando o conceito de inteligência como algo construído socialmente. Segundo Myers e Dewall (2017), a inteligência é a capacidade do ser humano de aprender, de adaptar-se e de pensar de maneira abstrata a partir de experiências e informações novas, solucionar problemas e também se utilizar dessas experiências em atividades futuras e novas.
Spearman (1904) defende que: todos os seres humanos possuem uma inteligência geral, mais conhecida como “fator g” (fator geral), que possui influência sobre as habilidades que o indivíduo domina e que indica que se o indivíduo possui altas pontuações em alguma área, as chances de ele possuir pontuações altas em outras também são altas, como por exemplo, ter domínio em habilidade espacial e também em raciocínio. Esse fator geral surge perante a aplicação da análise fatorial, buscando analisar fatores em comum e correlações, então, se a correlação nesses testes foi alta entre os testes efetuados, eles poderiam estar medindo a mesma dimensão cognitiva. Com esses estudos e testes, haviam correlações e resultados que não eram perfeitos, ou seja, cada teste possui uma variância específica, e a mesma não dependia do fator g.
O especialista em inteligência e cognição, Celso Antunes, argumenta que não existe “Inteligência Geral”, pois o mesmo defende que ao invés dos seres humanos possuírem uma única inteligência que conforme eles crescem ela aumenta e logo em seguida estaciona, na verdade possui-se uma inteligência 
com diversos núcleos de fatores de inteligência, e esses possuem núcleos mais sensíveis a mudança que outros. (ANTUNES, 2008).
Outra teoria presente nas pesquisas focadas em inteligências é a teoria de Howard Gardner das “Inteligências Múltiplas”. O autor acreditava que a inteligência, não é um fator único, mas sim um conjunto de habilidades que operam em conjunto. O autor distinguiu as inteligências em sete tipos: a linguística, que consiste no domínio específico de palavras, seja de forma escrita ou verbal. A musical, consistindo em ter a capacidade de perceber, transformar e ter domínio total com formas musicais, sejam elas em instrumentos ou reconhecer notas. (GARDNER, 1994).
A lógico-matemático, que consiste na capacidade de se utilizar de números e resolver problemas numéricos, utilizando do raciocínio. A visuo- espacial, na qual há a capacidade de relacionar e perceber com precisão o mundo visuo-espacial, podendo realizar mudanças no mesmo, tendo capacidade de visualizar com precisão, representar e se orientar em determinado espaço. A corporal-cinestésica, que consiste no uso do corpo para se expressar, possuindo alto nível de equilíbrio, coordenação, força e flexibilidade. A intrapessoal, que consiste no autoconhecimento do indivíduo e na capacidade de adaptação. E a interpessoal, consistindo na capacidade de perceber no outro, por exemplo, uma mudança de humor, tendo uma facilidade com trabalhos em grupo. (GARDNER, 1994).
Sternberg (2010), em seu estudo divulgado em 1985, dizia ser total de acordo com a teoria das inteligências múltiplas de Gardner, mas que de acordo com ele, não havia somente uma inteligência tradicional, mas que a mesma é dividida em três: inteligência analítica, a qual é avaliada por testes, e se dá pela capacidade de resolver problemas da natureza intelectual ou acadêmica. A inteligência criativa, que envolve a adaptação perante situações novas e a geração de ideias novas. E a inteligência prática, que envolve na resolução de problemas e tarefas da vida cotidiana.
Durante o desenvolvimento de teorias a respeito da definição de inteligência e sua abrangência, surge em 1920 o conceito de inteligência social, proposto por Edward Thorndike. A inteligência social é composta por diversos
aspectos e entre eles está a inteligência emocional. Segundo Salovey e Grewal (2005) a inteligência emocional (IE) é caracterizada por quatro capacidades: a de perceber emoções em diferentes situações como narrativas e expressões faciais, de entender emoções na forma como elas mudam e se misturam, de gerenciar emoções e determinar seu uso adequado as diferentes situações, e a capacidade de usar as emoções possibilitando a adaptação do pensamento de forma criativa. Dessa forma, a inteligência emocional é diretamente ligada à qualidade das relações interpessoais.
As críticas a essa teoria estão voltadas distorção e perda de sentido da definição de inteligência por conta da abrangência do conceito de inteligência emocional, pois considera que inteligência não tem relação direta com outros constructos que um indivíduo possa apresentar (emoções, motivações, personalidade, criatividade etc). Todavia, independentemente de ser considerada um tipo de inteligência ou não, a inteligência emocional ainda fornece vantagens a quem a possui. (BRACKETT; RIVERS; SALOVEY, 2011).
A partir desses estudos a respeito de inteligência emocional e a respeito de fatores ligados a inteligência, surgem questões relacionadas a dinâmica em relação a sua estabilidade ou mudança com o passar dos anos. (MYERS; DEWALL, 2017). Conforme Schelini (2006), no ano de 1942 o psicólogo Raymond Cattell, ao analisar a correlação entre as capacidades primárias (proposta por Thurstone) e o fator g da teoria bi-fatorial (proposta por Spearman), afirmou que na verdade se tratavam de dois fatores gerais: a inteligência fluida (GF) e a inteligência cristalizada (GC).
Inteligência fluida é a habilidade de solucionar problemas em situações novas e abstratas, que não são ensinadas e são de certa forma livres de influências culturais, além de ter maior determinação por aspectos biológicos. Outra característica desta é a influência da flexibilidade e velocidade mental e o fato de atingir seu ápice na vida adulta, possuindo um lento decaimento até os 75 anos e uma aceleração no decaimento após os 85 anos. Já a chamada inteligência cristalizada é caracterizada pela habilidade de resolver problemas de forma a relacionar esses a conhecimentos adquiridos por meio do ensino
formal ou de outras experiências da vida (por exemplo, o vocabulário) e tende a aumentar com a idade. (GAZZANIGA et al, 2018).
Segundo Schelini e Wechsler (2005), as chamadas "capacidades mentais primárias" são compostas pelas duas capacidades básicas, GF e GC, e pelos oito fatores gerais propostos – processamento visual, memória de curto prazo, armazenamento e recuperação de longo prazo, velocidade de processamento, rapidez para decisão correta, processamento auditivo, fator GQ (quantitative knowledge) e capacidade de leitura/escrita – e fazem parte de um conjunto de cerca de quarenta capacidades primarias que se propõe a explicar as características de raciocíniode cada indivíduo.
Em 1993, John Carroll acrescenta outra perspectiva a teoria de Cattell-Horn (fatores gerais propostos), propondo a interpretação das capacidades cognitivas a partir de uma estrutura hierárquica: a Teoria das Três Camadas. Carroll (1993) define a Camada I de sua proposta como sendo de capacidades especificas, que refletem os efeitos da experiência e da aprendizagem, a Camada II composta por capacidades amplas composta por oito fatores que gerais e que influenciam diversos comportamentos, e a Camada III referente a uma capacidade geral única, chamada G.
Ainda segundo Carroll (1993), os fatores da camada I são divididos entre fatores de nível e de rapidez. Os fatores de nível refletem o domínio do indivíduo perante a tarefa realizada, enquanto os fatores de rapidez indicam a velocidade de aprendizado ou de realização da tarefa em questão.
A integração entre as teorias de Cattell-Horn e Carroll originou o chamado modelo Cattell-Horn-Carroll (CHC) ou Teoria Hierárquica. É importante frisar que a junção dessas duas teorias deve seguir alguns critérios para ser compreendida, pois apesar de serem semelhantes, ainda possuem algumas diferenças. Tais critérios incluem a manutenção do Raciocínio/Conhecimento Quantitativo (GQ) separado da Inteligência Fluida (GF), a inserção da capacidade de ler e escrever associada a um fator geral de Leitura-Escrita (GRW), a inclusão das capacidades de Conhecimento Fonológico no fator geral de Processamento Auditivo (GA), a manutenção das capacidades de Memória a
Curto Prazo associadas a um fator geral (GSM), além da inserção das capacidades de Armazenamento e Recuperação em um fator geral de Recuperação (GLR). (MCGREW et al, 1997).
Todas as pesquisas e estudos tratados até agora se originaram da necessidade de entender a inteligência e na tentativa de medir esse potencial cognitivo de maneira padronizada. O modelo de estudo psicométrico, por exemplo tinha ênfase no desenvolvimento de testes padronizados que avaliavam como os indivíduos resolvem problemas, que tinham como foco o desempenho ou a aptidão. Tais testes surgiram no começo do século XX por intermédio de pesquisadores, como o francês Alfred Binet, numa tentativa de identificar alunos com dificuldades acadêmicas e que por tanto necessitariam de maior atenção por parte dos educadores. (GAZZANIGA et al, 2018).
A psicometria também contou com personalidades como Lewis Terman, David Wechsler e Wilhelm Stern no desenvolvimento de testes que poderiam avaliar habilidades básicas e até o chamado Quociente de inteligência (QI). A estatística foi de suma importância para a validação dessas avaliações psicológicas. (GAZZANIGA et al, 2018).
No mesmo período em que pesquisadores de modelos desenvolvimentais, como Jean Piaget e Lev Vygotsky, se preocupavam com estudos a respeito da evolução intelectual de pessoas e o funcionamento mental durante os anos de vida, Alfred Binet executa um trabalho que tem por objetivo avaliar a capacidade mental de crianças da mesma faixa etária e assim determinar a idade mental dessas. (MYERS; DEWALL, 2017).
De acordo com Righetto (2012), além desses dois modelos de estudos, surge na década de 1940 o modelo cognitivista, muito influenciado pelo avanço da neurociência e com foco no processamento de informações e nas possíveis influências desse processo, a resposta de estímulos, o sistema atencional, o tempo que o indivíduo leva para realizar atividades etc.
2. OBJETIVOS
Avaliar e comparar o perfil dos participantes quanto aos sete tipos de inteligências múltiplas de Howard Gardner, elaborar um instrumento para avaliar um dos sete tipos de inteligências múltiplas, comparar o desempenho dos participantes no instrumento construído e aplicado pelo grupo e relacionar os resultados obtidos no experimento com o referencial teórico sobre inteligência.
3. MÉTODO
3.1 Situação
A primeira fase do experimento (aplicação do Inventário de Inteligências Múltiplas) foi realizada em sala de aula remota, tendo a professora como aplicadora e os respectivos alunos como participantes do teste.
A segunda fase do experimento (aplicação do Teste de Inteligência Musical criado pelo presente grupo) foi realizado pelos participantes de forma remota. Foi assegurado que o local fosse arejado, com o participante sentado, em uma cadeira e mesa confortáveis, em um ambiente com boa claridade e tranquilidade (sem barulhos, outras pessoas, ou distrações) para a realização do experimento em questão.
3.2 Participantes
Alunos que compõem a turma prática do noturno da disciplina de Fenômenos e Processos Psicológicos B (FPPB). Vale ressaltar que os participantes listados a seguir correspondem àqueles da fase 2 do experimento e não correspondem numericamente aos mesmos participantes da fase 1.
Participante 1 (P1) – T. S., feminino, 30 Participante 2 (P2) – J. K., feminino, 27 Participante 3 (P3) – M. R., masculino, 23 Participante 4 (P4) – L. C., feminino, 20 Participante 5 (P5) – J. G., feminino, 20 Participante 6 (P6) – C. V., feminino, 38
Participante 7 (P7) – L. S., feminino, 21 Participante 8 (P8) – L. M., feminino, 19 Participante 9 (P9) – F. N., masculino, 19 Participante 10 (P10) – M. C., feminino, 22 Participante 11 (P11) – M. J., feminino, 19 Participante 12 (P12) – J. S., feminino, 18 Participante 13 (P13) – A. S., masculino, 20 Participante 14 (P14) – F. A., masculino, 19
3.3 Material
Inventário de Inteligências Múltiplas de Howard Gardner (ANEXO A) e o instrumento de Inteligência Musical elaborado pelo grupo (ANEXO B).
3.4 Procedimento
Inicialmente o experimentador (professora) aplicará o Inventário de Inteligências Múltiplas de Howard Gardner no grupo de alunos. No segundo momento, o experimentador dividirá a sala em 7 grupos e cada grupo ficará responsável em elaborar um instrumento que avalie um dos sete tipos de inteligência de Howard Gardner, sendo eles: inteligência linguística, lógico matemática, viso espacial, corporal sinestésica, musical, interpessoal e intrapessoal.
4. RESULTADOS
Tabela 1. Pontuações obtidas pelos participantes (fase 1) no Inventário de Inteligências Múltiplas
	Participantes
	Ling.
	L. M.
	V. E.
	C. S.
	Musical
	Inter.
	Intra.
	Total
	P1
	32
	24
	22
	40
	44
	38
	41
	241
	P2
	37
	32
	33
	29
	38
	43
	35
	247
	P3
	28
	36
	41
	34
	29
	26
	30
	224
	P4
	36
	29
	27
	35
	25
	33
	35
	220
	P5
	24
	25
	38
	42
	31
	38
	33
	231
	P6
	34
	36
	34
	29
	35
	32
	42
	242
	P7
	32
	29
	31
	20
	44
	23
	35
	214
	P8
	20
	19
	26
	27
	24
	27
	22
	165
	P9
	28
	29
	35
	38
	33
	41
	45
	249
	P10
	30
	28
	41
	36
	32
	34
	32
	233
	P11
	38
	43
	37
	28
	22
	24
	39
	231
	P12
	30
	31
	31
	41
	14
	24
	42
	213
	P13
	31
	17
	17
	16
	25
	30
	35
	171
	P14
	35
	25
	34
	29
	23
	34
	30
	210
	P15
	37
	25
	39
	33
	28
	42
	32
	236
	P16
	28
	24
	23
	26
	30
	26
	25
	182
	P17
	30
	19
	31
	26
	34
	22
	26
	188
	P18
	44
	37
	38
	39
	42
	40
	40
	280
	P19
	35
	37
	28
	25
	35
	25
	31
	216
	Média ~
	32
	29
	32
	31
	31
	32
	34
	214
Notas: Ling. = inteligência linguística; L. M. = inteligência lógico-matemática; V. E. = inteligência viso-espacial; C. S. = inteligência corporal-sinestésica; Musical = inteligência musical; Inter. = inteligência interpessoal; Intra. = inteligência intrapessoal
A tabela ilustra a pontuação dos participantes em cada inteligência medida, bem como seu total de pontos e média final aproximada, de acordo com o Inventário de Inteligências Múltiplas aplicado pela professora durante a aula.
 (
PONTUAÇÃO MÉDIA DAS INTELIGÊNCIAS
34
LING.
L.M
V.E
C.S
MUS.
INTER.
INTRA.
)Gráfico 1. Média dos pontos obtidos pelos participantes (fase 1) no Inventário de Inteligências Múltiplas
	
	
	
	
	32
	
	
	
	32
	
	
	
	
	
	32
	
	
	
	
	
	
	
	
	31
	
	31
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	29
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Notas: Ling. = inteligência linguística; L. M. = inteligência lógico-matemática; V. E. = inteligência viso-espacial; C. S. = inteligência corporal-sinestésica; Mus. = inteligência musical;Inter. = inteligência interpessoal; Intra. = inteligência intrapessoal
O gráfico ilustra as médias de pontuação adquiridas pelos participantes no Inventário de Inteligências Múltiplas. Pode-se observar que a Inteligência Intrapessoal foi a que maior pontuou, em média, com 34 pontos. Enquanto isso, a Inteligência Lógico-Matemática foi que a menor pontuou, em média, de acordo com os participantes, adquirindo apenas 29 pontos, e assim por diante.
Tabela 2. Resultados obtidos pelos participantes (fase 2) no Teste de Inteligência Musical
	Participantes
	Q1
	Q2
	Q3
	Q4
	Q5
	Q6
	Q7
	Q8
	Q9
	Q10
	Total
	P1
	1
	1
	1
	5
	3
	1
	0
	1
	1
	0
	14
	P2
	2
	3
	2
	2
	4
	2
	1
	1
	1
	1
	19
	P3
	2
	2
	1
	2
	5
	3
	1
	1
	1
	0
	18
	P4
	3
	3
	2
	2
	4
	2
	0
	1
	1
	0
	18
	P5
	5
	4
	4
	5
	5
	4
	1
	1
	1
	1
	31
	P6
	1
	2
	1
	2
	4
	2
	0
	1
	0
	1
	14
	P7
	1
	1
	1
	3
	5
	4
	1
	1
	0
	1
	18
	P8
	5
	5
	5
	4
	1
	5
	0
	1
	1
	0
	27
	P9
	4
	3
	3
	5
	5
	2
	1
	1
	1
	1
	26
	P10
	3
	3
	3
	4
	4
	5
	1
	1
	1
	1
	26
	P11
	3
	3
	2
	1
	3
	3
	0
	1
	1
	1
	18
	P12
	4
	2
	3
	3
	5
	5
	0
	1
	1
	0
	24
	P13
	3
	4
	3
	3
	4
	4
	1
	1
	1
	1
	25
	P14
	3
	5
	1
	1
	4
	5
	1
	1
	1
	0
	22
	Média ~
	3
	3
	2
	3
	4
	3
	1
	1
	1
	1
	21
Notas: As questões 1, 2, 3, 4, 5 e 6 são pontuadas de 1 a 5 de acordo com a numeração indicada por cada participante individualmente a partir do quanto os mesmos se identificavam com as afirmações feitas no teste. As questões 7, 8, 9 e 10 são pontuadas de 0 a 1 de acordo com seus respectivos erros ou acertos a partir das perguntas realizadas no experimento. As respostas corretas da Q7, Q8, Q9 e Q10 são respectivamente: violão, bateria, piano e dó.
É possível perceber, através da tabela, que a média de pontuação dos participantes foi de 21 pontos, considerando que 6 pontos seriam o mínimo e o máximo seriam 34 pontos, ou seja, a média dos participantes foi acima da metade da pontuação possível no experimento, que equivale a 20 pontos. Nota- se que todos acertaram a Q8, que seria a identificação sonora do instrumento bateria. Na Q7, 8 dos 14 participantes acertaram a identificação sonora do violão, bem como na Q10, na assimilação da nota “dó”, e na Q9 apenas 2 erraram no reconhecimento do piano. A maior pontuação atingida foi de 31 pontos (P5) e a menor foi de 14 pontos (P1).
Quadro 1. Respostas escolhidas pelos participantes (fase 2) nas questões 7, 8,
9 e 10, respectivamente
	Participantes
	Relato das respostas
	P1
	Guitarra – Bateria – Piano – Mi
	P2
	Violão – Bateria – Piano – Dó
	P3
	Violão – Bateria – Piano – Ré
	P4
	Guitarra – Bateria – Piano – Fá
	P5
	Violão – Bateria – Piano – Dó
	P6
	Piano – Bateria – Flauta – Dó
	P7
	Violão – Bateria – Harpa – Dó
	P8
	Guitarra – Bateria – Piano – Mi
	P9
	Violão – Bateria – Piano – Dó
	P10
	Violão – Bateria – Piano – Dó
	P11
	Baixo – Bateria – Piano – Dó
	P12
	Guitarra – Bateria – Piano – Sol
	P13
	Violão – Bateria – Piano – Dó
	P14
	Violão – Bateria – Piano – Fá
Notas: As respostas corretas da Q7, Q8, Q9 e Q10 são respectivamente: violão, bateria, piano e dó. Um erro equivaleria a zero pontos e um acerto corresponderia a 1 ponto.
Nota-se que na Q7 8 dos 14 participantes fizeram a escolha certa, daqueles que não: 4 escolheram “guitarra” a partir do som ouvido (P1, P4, P8, P12), 1 escolheu “baixo” (P11) e 1 “piano” (P6). Todos os participantes acertaram a Q9, sem exceção. Na Q9, apenas 2 participantes não escolheram a alternativa correta, selecionando ao invés dela: “flauta” (P6) e “harpa” (P7). Na última questão, 8 dos 14 participantes acertaram a nota “dó”, daqueles que não: 2 selecionaram “Mi” (P2, P8), 1 “Ré” (P3), 2 “Fá” (P4, P14) e 1 “Sol” (P12).
 (
Q:
 
1,
2,3,4,5,6
Q: 7, 8, 9,
 
10
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
 
P
 
10
 
P
 
11
 
P
 
12
 
P
 
13
 
P
 
14
) (
50%
) (
50%
) (
100%
) (
50%
) (
75%
) (
53%
) (
50%
) (
90%
) (
100%
) (
50%
) (
50%
) (
75%
83%
) (
50%
) (
73%
) (
100%
) (
73%
) (
100%
) (
50%
) (
75%
73%
) (
50%
) (
70%
) (
100%
) (
63%
) (
75%
)Gráfico 2. Níveis de identificação e acertos dos participantes (fase 2)
 (
40%
) (
40%
)Lê-se que: a porcentagem indicada em azul se refere a quanto cada participante se identificou com as frases presentes do teste de Inteligência Musical, como: “Tenho capacidade de ouvir uma música e identificar quais instrumentos estão produzindo quais sons”, “Tenho facilidade para “batucar” as mãos/os pés no ritmo da música”, “Tenho facilidade para aprender a tocar instrumentos musicais”, “Costumo perceber sons no ambiente que ninguém mais consegue”, “O estilo de música que ouço costuma expressar como estou me sentindo” e “Aprendo novas músicas/melodias com muita rapidez”, que foram pontuadas de 1 a 5. Isto é, por exemplo, o P1 teve um total de 40% de identificação com estas frases, se comparado a pontuação máxima que elas poderiam adquirir. Já a porcentagem indicada em laranja se refere a quanto cada participante acertou das perguntas de reconhecimento dos sons dos instrumentos (violão, bateria e piano) e das notas musicais (dó), ou seja, a parte prática do experimento. Por exemplo, P1 acertou cerca de 50% das 4 questões práticas do teste. Pode-se comparar, desta forma, o quanto um indivíduo se identifica com tal Inteligência e o quanto ele realmente consegue exercer dela.
5. DISCUSSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cada indivíduo possui a inteligência como uma capacidade individual capaz de criar novas experiências, pensamentos imaginários, reconhecimento de padrões, personalidades e novas ideias. 
De acordo com Sternberg e Kaufman (1998) podemos destacar que o ambiente social e cultural é um grande influenciador no desenvolvimento de determinadas habilidades. 
Segundo Howard Garner (1994) as inteligências variam de nível e cada indivíduo possui um tipo de inteligência. Sua teoria pode ser validada através dos resultados da tabela 1, já que os participantes obtiveram pontuações diferentes para cada inteligência testada nas tabelas. Como observado na tabela 1, alguns participantes ficaram com a pontuação alta em todas as inteligências, sendo eles os participantes 18, 9, 2 e 6. Enquanto outros ficaram com a pontuação baixa, sendo eles os participantes 8, 13, 16 e 17. 
Segundo Spearman (1904) e sua teoria de inteligência geral, conhecida como ‘’Fator G’’, todos os resultados dos participantes deveriam ter uma média onde os valores seriam próximos, no entanto, a variação da pontuação foi demasiada elevada. Houve uma variação de 115 pontos entre os participantes 8 e 18, e com essa análise de resultados podemos afirmar que o fator geral não influenciou na pontuação das inteligências.  
De acordo com os conceitos de Howard Garner (1994), capacidade musical é a capacidade de composição e entendimento dos aspectos específicos da música, além de detectar e compreender nuance nos sons. 
No teste referente à tabela e gráfico 2, que foram criados exclusivamente para este relatório, podemos notar que na Q7, em média 70% dos participantes escolheram a opção correta, e consideramos o resultado satisfatório pelo nível de contato com a música, instrumentos e notas que o participante teve durante sua vida. Dessa forma os participantes que tiveram maior contato com a música, consequentemente terão maior capacidade avaliativa.
Os testes de Múltiplas Inteligências de Howard Garner (1994) foram eficazes para avaliar e comparar os resultados, além de comprovar sua teoria através das análises e resultados. A sua teoria possui fundamentos reais, pois os testes coinscidiram com os resultados esperados.
6. REFERÊNCIAS
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BRACKETT, M.; RIVERS, S.; SALOVEY, P. Emotional Intelligence: Implications for Personal, Social, Academic, and Workplace Success. Social and Personality Psychology Compass, 5(1): 88-103, 2011. Disponível em: <10.1111 / j.1751- 9004.2010.00334.x. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/227660319_Emotional_Intelligence_I mplications_for_Personal_Social_Academic_and_Workplace_Success>.
Acesso em: 02/11/2020.CARROLL, J. B. Human Cognitive Abilities: A Survey of Factor-Analytic Studies. New York: Cambridge University Press, 1993.
GARDNER, H. Estruturas da Mente – A teoria das inteligências múltiplas. 1ª Edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
GAZZANIGA, Michael et al. Ciência Psicológica. 5ª Edição. [S. l.]: Artmed Editora, 2018.
MCGREW, K.; FLANAGAN, D.; KEITH, T.; VANDERWOOD, M. Beyond g: The
Impact of Gf-Gc Specific Cognitive Abilities Research on the Future Use and Interpretation of Intelligence Tests in the Schools. School Psychology Review, v.26, p.189-210, 1997. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/232535200_Beyond_g_The_Impact_ of_Gf- Gc_Specific_Cognitive_Abilities_Research_on_the_Future_Use_and_Interpreta tion_of_Intelligence_Tests_in_the_Schools>. Acesso em: 03/11/2020.
MYERS, D.; DEWALL, C. N. Psicologia. 11ª edição. [S.I.]: LCT, 2017.
RIGHETTO, G.; STEINMEIER, M.; ANDRADE, R. Testes de inteligência mantêm popularidade, apesar das controvérsias. Campinas (SP): ComCiência, n.144, 2012. Disponível em: <http://comciencia.scielo.br/pdf/cci/n144/05.pdf>. Acesso em: 03/11/2020.
SALOVEY, P.; GREWAL, D. The Science of Emotional Intelligence. Current Directions in Psychological Science, Universidade de Yale, v.14, n.6, p.281- 285, 2005. Disponível em: < https://journals.sagepub.com/doi/10.1111/j.0963- 7214.2005.00381.x>. Acesso em: 02/11/2020.
SCHELINI, P. Teoria das inteligências fluida e cristalizada: início e evolução. Natal (RN): Estud. psicol. (Natal), v.11, n.3, p.323-332,
2006. Disponível em <https://www.scielo.br/pdf/epsic/v11n3/10.pdf>. Acesso em: 03/11/2020.
SCHELINI, P.; WECHSLER, S. Bateria Multidimensional de Inteligência Infantil: desenvolvimento de instrumento. Itatiba (SP): PsicoUSF, v.10, n.2, p.129-139, 2005. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicousf/v10n2/v10n2a04.pdf>. Acesso em: 03/11/2020.
Spearman, C. “General Intelligence”, objectively determined and measured.
American Journal of Psychology, 15, 201-293, 1904. Disponível em:
<https://www.jstor.org/stable/1412107?origin=crossref&seq=1#metadata_info_t ab_contents>. Acesso em: 27/10/2020.
STERNBERG, R. J. Psicologia Cognitiva. 7ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
STERNBERG, R.J.; KAUFMAN, J.C. Human abilities. Annual Review of Psychology, 49:1, 479-502, 1998. Disponível em:
<https://www.annualreviews.org/doi/full/10.1146/annurev.psych.49.1.479>. Acesso em: 27/10/2020.
7. ANEXOS ANEXO A
Inventário de Inteligências Múltiplas
(Instrumento adaptado por Greg Gray do trabalho sobre Inteligências Múltiplas de
Howard Gardner)
Instruções:
Escolha uma graduação de 1 a 5 para cada uma das afirmações abaixo, onde:
1. Não se parece comigo
2. Parece pouco comigo
3. Mais ou menos parecido comigo
4. Parece comigo
5. Parece muito comigo
Itens:
1. Livros são muito importantes
2. Posso facilmente fazer cálculos mentalmente
3. Geralmente consigo visualizar imagens nítidas quando fecho os olhos
4. Prático regularmente esporte ou atividade física
5. Tenho uma voz agradável para cantar
6. Sou o tipo de pessoa à qual as pessoas procuram para receber conselhos, seja no trabalho ou na vizinhança
7. Geralmente passo algum tempo meditando, pensando ou refletindo sobre os assuntos mais importantes da minha vida
8. Consigo ouvir as palavras em minha cabeça antes de ler, falar ou escrevê-las
9. Matemática e/ou Ciências era(m) minha(s) matéria(s) preferida(s) na escola
10. Percebo facilmente as diferenças entre as tonalidades das cores
11. Sinto dificuldade em ficar parado por muito tempo
12. Reconheço quando uma nota musical está fora do tom
13. Prefiro esportes de equipe como futebol, vôlei ou basquete ao invés de esportes individuais como natação ou corrida
14. Tenho frequentado seminários de enriquecimento pessoal ou ido à Psicólogos
15. Aprendo melhor ouvindo rádio ou CDs do que assistindo televisão ou filmes
16. Gosto de resolver jogos ou pegadinhas que necessitem de pensamento lógico
17. Geralmente uso máquina fotográfica ou filmadora para recordar imagens que vejo
18. Gosto de atividades manuais como carpintaria, escultura ou modelagem
19. Geralmente ouço músicas em rádios, CDs ou fMP3
20. Quando tenho um problema, geralmente procuro outra pessoa para me ajudar ao invés de tentar resolvê-lo sozinho
21. Consigo responder bem às provocações de maneira assertiva
22. Gosto de resolver palavras cruzadas ou anagramas
23. Gosto de realizar experimentos práticos na vida
24. Gosto de fazer Labirintos, Jogo dos 7 erros e outros passatempos visuais
25. Tenho minhas melhores ideias durante atividades físicas como caminhada
26. Toco pelo menos um instrumento musical
27. Tenho pelo menos 3 amigos íntimos
28. Tenho um hobby ou me interesso por alguma coisa que não gosto de dividir com os outros
29. Divirto-me com trava-línguas ou rimas sem sentido
30. Minha mente geralmente procura por lógica ou padrões regulares nas coisas
31. Tenho sonhos muito reais e vívidos
32. Gosto de passar minhas horas vagas em atividades ao ar livre
33. Se não houvesse música em minha vida, seria muito chato
34. Prefiro jogos de grupo como Banco Imobiliário ou Jogo da Vida, do que jogos individuais com Paciência o Videogame
35. Tenho metas importantes na vida sobre as quais penso regularmente
36. Pessoas perguntam significado das palavras que escrevo ou falo
37. Tenho interesse em novas descobertas da Ciência
38. Gosto de encontrar o caminho em lugares que não conheço
39. Geralmente gesticulo ou uso linguagem corporal quando falo com alguém
40. Às vezes me pego andando na rua com alguma música na cabeça
41. Gosto de ensinar o que sei às outras pessoas
42. Tenho uma visão realista das minhas qualidades e defeitos, que coincidem com as opiniões de outras pessoas
43. Na escola eu achava mais fácil Português, Estudos Sociais e História do que Matemática ou Ciências
44. Acredito que quase todo mundo tem uma explicação racional
45. Gosto de desenhar ou rabiscar
46. Preciso tocar as coisas para aprender melhor sobre elas
47. Tenho facilidade em acompanhar o ritmo de uma música com um tambor ou tamborim
48. Considero-me um líder
49. Prefiro passar um final de semana sozinho em um chalé do que em um hotel cheio de gente
50. Quando estou dirigindo, presto mais atenção nas mensagens dos outdoors do que na paisagem
51. Às vezes penso em conceitos abstratos sem associar imagens ou palavras a eles
52. Para mim, Geometria era mais fácil do que Álgebra na escola
53. Gosto de “brinquedos radicais” em parques diversão ou então experiências físicas emocionantes
54. Conheço o ritmo de muitas músicas diferentes
55. Sinto-me confortável em uma multidão
56. Acredito ter força de vontade ou ter uma mente independente
57. Em minhas conversas geralmente faço referência ao coisas que li ou ouvi
58. Acho falhas lógicas no que as pessoas dizem, seja em casa ou na escola
59. Posso facilmente imaginar como algo seria se fosse olhado de cima
60. Me descreveria como uma pessoa que possui boa coordenação motora
61. Se ouço uma seleção de músicas uma ou duas vezes, geralmente consigo cantarolá-las de maneira bastante acurada
62. Gosto de me envolver em atividades sociais na minha escola, igreja, comunidade ou trabalho
63. Mantenho um diário em que escrevo os acontecimentos da minha vida
64. Escrevi algo que me orgulhei e que ganhei reconhecimento das pessoas
65. Sinto-me confortável quando algo foi medido, categorizado, analisado ou quantificado de alguma maneira
66. Prefiro ver materiais impressos com muitas figuras
67. Prefiro praticar uma atividade ao invés de ler sobre ela ou ver vídeos nas quais ela é descrita
68. Geralmente canto música ou batuco na cadeira quando estou trabalhando, estudando ou aprendendo algo novo
69. Prefiro passar a noite em uma festa ao invés de ficar sozinho
70. Sou um trabalhador autônomo, ou pelo menos tenho pensado em montar meu próprio negócio
ANEXO B
Inteligência Musical
Escolha uma graduação de 1 a 5 para cada uma das afirmativas abaixo, sendo: 1 - Não se parece comigo; 2 - Se parece pouco comigo; 3 - Mais ou menos parecidocomigo; 4 -Se parece relativamente comigo; 5 - Se parece muito comigo. Certifique-se de que você tem tempo suficiente para responder este inventário com calma e está em um ambiente tranquilo e agradável, para que não ocorram interrupções. Um bom teste e obrigada pela sua participação!
· Quais são as iniciais do seu nome? Por exemplo: G. M. M. M.
· Qual seu sexo? (Feminino, Masculino ou Outro)
· Qual a sua idade? Por exemplo: 20 anos
1. Tenho capacidade de ouvir uma música e identificar quais instrumentos estão produzindo quais sons (enumerar de 1 a 5 o quanto esta frase te representa – múltipla escolha)
2. Tenho facilidade para “batucar” as mãos/os pés no ritmo da música (enumerar de 1 a 5 o quanto esta frase te representa – múltipla escolha)
3. Tenho facilidade para aprender a tocar instrumentos musicais (enumerar de 1 a 5 o quanto esta frase te representa – múltipla escolha)
4. Costumo perceber sons no ambiente que ninguém mais consegue (enumerar de 1 a 5 o quanto esta frase te representa – múltipla escolha)
5. O estilo de música que ouço costuma expressar como estou me sentindo (enumerar de 1 a 5 o quanto esta frase te representa – múltipla escolha)
6. Aprendo novas músicas/melodias com muita rapidez (enumerar de 1 a 5 o quanto esta frase te representa – múltipla escolha)
7. Qual o primeiro instrumento apresentado? (contém vídeo ilustrativo – múltipla escolha)
8. Qual o segundo instrumento apresentado? (contém vídeo ilustrativo – múltipla escolha)
9. Qual o terceiro instrumento apresentado? (contém vídeo ilustrativo – múltipla escolha)
10. Qual é a nota musical tocada nos 3 instrumentos? (contém vídeo ilustrativo – múltipla escolha)

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