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MULTIVIX – CAMPUS VILA VELHA 
CURSO: BIOMEDICINA 
METÓDOS E TÉCNICAS EM ANÁLISE LABORATORIAIS – 2020/02 
PROFESSOR: PAULO ANTUNES 
TRABALHO BIMESTRAL 
ALUNAS: Jeane Soares, Josilane Fabrri, Larissa P. Viana e Paola Santana 
Biomedicina – 4º Periodo – Matutino 
 
 
 
Questão 01. No laboratório clínico, a coleta, o transporte, a manipulação e o armazenamento de amostras biológicas 
são cruciais para a confiabilidade dos resultados obtidos. Em relação aos processos envolvendo a amostra, descreva 
os principais procedimentos que devem ser realizados na manipulação das amostras de Urina, Sangue e Fezes, desde a 
coleta até o laboratório de análise. 
Os procedimentos de coleta, acondicionamento, conservação e transporte das amostras biológicas deverão atender ao 
preconizado nas legislações vigentes, segundo a natureza de cada amostra de forma a impedir a exposição dos 
profissionais de saúde e garantir a qualidade da mesma. Os recipientes primários (tubos, frascos, potes e outros) 
contendo as amostras biológicas devem estar acondicionadas de maneira segura, com boa vedação para evitar 
vazamentos, devidamente etiquetados, com data da coleta, nome completo e legível do paciente, sem abreviações e de 
acordo com a ficha de solicitação. As etiquetas devem ser escritas com caneta esferográfica preta ou azul. O material 
biológico deve ser transportado de forma a preservar a sua integridade e estabilidade durante o processo de transporte. 
As amostras devem ser transportadas em caixa isotérmica, rígida, impermeável, revestida internamente de material liso, 
lavável e resistente às soluções desinfetantes apropiadas para tal finalidade e hermeticamente fechada. As 
estantes/galerias e os frascos contendo as amostras devem ser colocados dentro de sacos plásticos individuais antes de 
serem acondicionadas nas caixas isotérmicas. Como medida de segurança, na parte externa da caixa isotérmica deverá 
ser fixado o símbolo de RISCO BIOLÓGICO, o nome, local, endereço e telefone da unidade solicitante. As amostras 
devem ser transportadas em temperatura adequada, conforme as orientações específicas para cada exame. Quando for 
necessária refrigeração, as amostras devem ser acondicionadas juntamente com gelo reciclável. 
 
Questão 02. Cite e descreva a utilização de 03 vidrarias e 03 equipamentos utilizados em laboratórios de análises clínicas. 
Vidrarias: PIPETA GRADUADA: utilizada para medida de volumes variáveis de líquidos com boa precisão dentro de uma 
determinada escala. Não pode ser aquecida. Equipamento calibrado. BÉQUER: utilizado para dissolver uma substância em 
outra, preparar soluções em geral, aquecer líquidoss e realizar reações. LÂMINA: utilizado para depositar a amostra que 
pretende se observar ao microscópio. 
Equipamentos: ESTUFA: Possui duas funções: cultivo de células e esterilização de materiais. CENTRÍFUGA: utilizado para 
separação de misturas imiscíveis do tipo sólido-líquido, quando o sólido se encontra finamente disperso no líquido. 
MICROSCÓPIO ÓPTICO: Serve para a análise e compreensão dos microorganismos, possui lentes que aumentam o 
tamanho dos componentes da amostra. 
 
Questão 03. A suscetibilidade ou a resistência de bactérias a diferentes antimicrobianos é determinada no laboratório 
pelo teste de antibiograma. A técnica de disco-difusão em ágar é uma das mais utilizadas, na qual discos impregnados 
com antibióticos são colocados sobre uma placa contendo meio sólido, onde a cultura de bactérias de interesse é 
semeada. A sensibilidade à droga é medida pela formação de um halo de inibição de crescimento em torno do disco. 
A técnica apresenta vantagens como facilidade de execução, reprodutibilidade e facilidade de interpretação dos 
resultados. 
a) Explique a diferença entre métodos qualitativos e quantitativos em análises laboratoriais. 
Quando se pretende apenas identificar quais espécies estão presentes numa amostra, independente da sua quantidade, 
se utiliza técnicas de análise qualitativa para a sua determinação. Caso já se saiba os componentes presentes na amostra e 
apenas deseja determinar a quantidade dessas espécies, se utiliza técnicas de análise quantitativa. 
b) Descreva como a analise citada pode fornecer resultados qualitativos e quantitativos a respeito da suscetibilidade 
ou resistência de bactérias a diferentes antimicrobianos. 
 
 
O teste não fornece um resultado quantitativo, mas sim qualitativo. Na maioria das situações clínicas, o teste qualitativo 
é suficiente para orientar a escolha terapêutica. O teste permite classificar a amostra bacteriana em suscetível (S), 
intermediária (I) ou resistente (R) ao antimicrobiano. 
 
Questão 04. A espectrofotometria é uma técnica analítica utilizada para determinação de espécies químicas usando a 
luz. Essa técnica utiliza-se dos princípios propostos por Lambert-Beer (1852). A figura abaixo traz as partes básicas 
para o funcionamento de um espectrofotômetro. 
 
 
Explique os fundamentos e a instrumentação utilizada na técnica de espectrofotometria e descreva uma aplicação do 
equipamento na área de análise laboratorial. 
O fundamento da espectroscopia é a interação de uma radiação eletromagnética e a matéria constituinte da amostra. A 
energia incidente pode ser refletida, transmitida ou absorvida. Haverá interação não somente se houver ressonância 
entre dois entes: a onda eletromagnética e uma partícula (átomo, molécula ou íon) mas também se a energia for mais 
alta que a necessária para ocorrer uma transição eletrônica. As condições para que haja essa absorção são: i) A 
freqüência da onda incidente coincidir com uma freqüência natural de um tipo de oscilação do sistema; ii) Sejam 
respeitadas as regras de seleção quânticas atinentes ao sistema e à faixa de freqüências particular envolvida. Em geral, 
espectrômetros ou espectroscópios são equipamentos destinados à análise de radiação, mormente ondas 
eletromagnéticas (incluindo-se nestas a luz visível). Desta forma, servem para a análise físicoquímica cujo processo é 
chamado espectroscopia. Os espectrômetros compreendem uma fonte de energia radiante, um sistema colimador 
(fenda, lentes...), um local destinado à amostra, um sistema monocromador e um sistema detector. Nos equipamentos 
de espectroscopia basicamente são comuns os seguintes componentes: Fontes de radiação (ex. lâmpada UV, Fonte de 
IR, luz Síncrotron), Colimadores, Recipientes para amostras, Monocromadores (prismas ou redes de difração), 
Detectores/Transdutores (ex: fotodiodo, fotomultiplicador, CCD), Processador, Saída (ex: monitor de computador). 
Dentre as diversas aplicações o espectrofotômetro é usado para medir determinados ingredientes em uma droga, medir 
o crescimento bacteriano, ou diagnosticar um paciente com base na quantidade de ácido úrico presente em sua urina. 
Sendo que as análises podem ser quantitativas (identificação da concentração da substância) e qualitativas 
(identificação de uma substância desconhecida), já que cada substância irá refletir e absorver a luz de forma diferente. 
 
Questão 05. O Manual de Vigilância Sanitária sobre transporte de material biológico humano para fins de diagnóstico 
clínico, da ANVISA, publicado em 2015, define requisitos mínimos que visam reduzir a possiblidade de contaminação 
pelas amostras como resultado da exposição a microrganismos infectantes que podem escapar das embalagens, 
durante o transporte, além de garantir a integridade e a estabilidade do material biológico transportado. Segundo o 
manual, responda: 
a) Qual a definição de Material biológico isento, Substância infecciosa da categoria A, Substância biológica da 
categoria B e Espécime humano de Risco Mínimo? 
Material biológico isento: Materiais isentos de agentes infecciosos ou tenham sido submetidos a processos de 
neutralização/inativação/esterilização, sejam materiais biológicos secos coletados em dispositivos específicos, como papel 
absorvente, sejam sangue e componentes produzidos para transfusão, células, tecidos e órgãos para transplante,serão 
classificados para fins de transporte como materiais biológicos isentos. 
Categoria A: Material biológico infeccioso cuja exposição ao mesmo pode causar incapacidade permanente ou 
enfermidade mortal, pondo em risco a vida humana ou de outros animais. 
Categoria B: Material biológico que não integra a categoria A, inserindo-se neste grupo amostras de pacientes ou de 
doadores de sangue com resultados reagentes ou positivos para marcadores de agentes infecciosos 
Espécie humano de risco minimo: Nesta categoria se inserem os materiais biológicos provenientes de indivíduos que 
foram submetidos a juízo profissional baseado em história clínica, sintomas e características individuais, bem como nas 
condições epidemiológicas locais que asseguram a probabilidade mínima de o material biológico conter microrganismos 
patogênicos, mesmo que esses materiais não tenham sido submetidos previamente a testes laboratoriais para 
marcadores de doenças transmissíveis. 
 
b) Descreva os principais aspectos relacionados com o acondicionamento, rotulagem e transporte de cada uma das 04 
categorias de amostras descritas pelo Manual. 
 
Categoria A: A embalagem deve ser constituída por três componentes: recipiente primário, embalagem secundária e 
embalagem externa rígida. As embalagens internas devem compreender: recipiente primário à prova de vazamento, 
embalagem secundária à prova de vazamento, exceto para substâncias infectantes sólidas, material absorvente em 
quantidade suficiente para absorver todo conteúdo. O material absorvente deve ser colocado entre o recipiente 
primário e a embalagem secundária e se vários recipientes primários frágeis forem colocados em uma única embalagem 
secundária, eles devem ser embrulhados individualmente ou separados para evitar contato entre si. A embalagem 
externa deve ser rígida e a menor dimensão externa não pode ser inferior a 100 mm. Etiqueta contendo o símbolo 
internacional de risco biológico, rótulo indicando "Substância Infecciosa”. A parte inferior da etiqueta deve conter o 
termo Substância infectante – Em caso de danos ou vazamento notifique imediatamente a autoridade de saúde pública. 
As marcas presentes na embalagem externa são: a) nome apropriado para embarque; b) número UN; c) dados e 
endereços do expedidor e do destinatário e d) marca de embalagem homologada. O transporte de substâncias 
infecciosas da categoria A requer ação coordenada entre o remetente, o transportador e o destinatário, para garantir a 
segurança e a entrega tempestiva e em boas condições dessas substâncias. O transporte de substância infectante da 
Categoria A necessita dos seguintes documentos: a) CT-e para transporte doméstico ou Air Waybill – AWB – para o 
transporte internacional; b) Declaração do Expedidor de Artigos Perigosos – DGD; c) Notificação ao Comandante – 
NOTOC; d) lista detalhada do conteúdo entre a embalagem secundária e a embalagem externa; e) Certificado de 
Conformidade original da embalagem emitido pelo fabricante e f) o documento de aprovação da ANAC, para as 
embalagens nacionais, ou o documento de embalagem aprovada por outra autoridade de aviação civil ou órgão 
competente para tal aprovação, para as embalagens importadas. A substância infectante Categoria A somente será 
aceita pelo operador de transporte aéreo mediante a utilização de lista de verificação prevista no RBAC nº 175. 
 
Categoria B: Amostras biológicas para diagnóstico devem ser acondicionadas em embalagens de boa qualidade, as 
quais devem ser suficientemente resistentes para suportar os impactos e os carregamentos normalmente enfrentados 
durante o transporte, incluindo transbordo e armazenamento, bem como a subsequente movimentação manual ou 
mecânica. As embalagens devem ser construídas e fechadas de modo a evitar qualquer perda de conteúdo que possa 
ser causada em condições normais de transporte, por ação de vibração, ou por mudanças de temperatura, umidade ou 
pressão. O sistema de embalagens deve ser constituído por três componentes: embalagem(ns) primária(s): recipientes 
que entram em contato direto com o material biológico (podem ser fabricados com vidro, plástico, metal e outros). 
embalagem secundária, com capacidade para envolver e conter a(s) embalagem(ns) primária(s) (pode ser constituída 
por saco plástico, saco plástico tipo bag, caixa de PVC, metal e outros). c) embalagem externa: recipientes com rigidez 
adequada (pode ser constituída por papelão, PVC, metal e outros). As embalagens devem conter as marcações e 
informações exigidas pela legislação vigente, a saber: Nome e endereço do remetente e do destinatário. Nome e 
número de telefone da pessoa responsável (que deverá ficar em prontidão 24 horas por dia, até a remessa chegar) pelo 
conteúdo transportado, fornecidos em um documento escrito ou inscritos na embalagem externa. Classificação correta 
do material que será transportado: substância biológica da categoria B. Código numérico da ONU (UN 3373). Se for 
utilizado gelo seco como material refrigerante, a etiqueta de risco da Classe 9 deve ser sempre afixada na embalagem 
externa. A RDC 20/2014 estabelece que o material biológico deve ser transportado com documentação que permita a 
rastreabilidade da expedição/carga transportada. Assim, qualquer documento fiscal que assegure a origem (remetente) 
e o destino (destinatário) do material que está sendo transportado, juntamente com as etiquetas de identificação de 
risco da carga, facilitará a rastreabilidade e a segurança do material. A quantidade máxima de substâncias biológicas da 
categoria B contida em uma única embalagem externa permitida é de 4 l ou 4 kg. Esta quantidade máxima exclui o peso 
do gelo, do gelo seco ou do nitrogênio líquido utilizado para refrigerar o artigo perigoso. Essas limitações de quantidade 
não se aplicam ao transporte de partes do corpo, de órgãos ou de corpos inteiros. 
 
Material biológico isento: A RDC 20/2014 determina que os materiais biológicos isentos sejam transportados em 
embalagens conforme as definidas para os materiais biológicos de risco mínimo ou outro mecanismo de embalagem 
que garanta a conservação das propriedades biológicas do material. Não há limitação de quantidade aplicável ao 
material biológico isento. Também não há etiqueta e nem marcação aplicável ao material biológico isento, que não 
poderá usar o símbolo de risco biológico. O transporte de material biológico isento necessita do CT-e para transporte 
aéreo doméstico ou do AWB para transporte aéreo internacional, bem como do documento de julgamento profissional. 
Alguns destes materiais (por exemplo, produtos biológicos para fins transfusionais, de enxertos e de transplantes) 
possuem regulação específica para o transporte. 
 
Espécie humano de risco minimo: A embalagem para o transporte, conhecida como embalagem tríplice ou embalagem 
tripla, deve ser composta por três componentes: recipiente primário estanque: dotada de dispositivo que garanta 
vedação à prova de vazamento e deve ser impermeável para amostras líquidas; no caso de amostras sólidas ou 
semissólidas, deve consistir de recipiente resistente dotado de mecanismo de fechamento que impeça o 
extravasamento do material. Embalagem secundária estanque: impermeável e à prova de vazamento, deve ser 
fabricada com material resistente, de forma a conter a embalagem primária. Sacos plásticos são muito utilizados como 
embalagens secundárias. Embalagem externa (terciária) rígida e de resistência adequada para sua capacidade, massa e 
intenção de uso. Não há etiqueta de risco aplicável a este tipo de material biológico, ou seja, não se deve usar o símbolo 
de risco biológico na embalagem externa de transporte de material biológico de risco mínimo. O transportador do 
espécime humano de risco mínimo necessita portar documentos fiscais que permitam a rastreabilidade da 
expedição/carga transportada, juntamente com o documento de julgamento profissional. 
 
Questão 06. A microscopia é o método mais utilizado para a detecção de microrganismosdiretamente de amostras 
clínicas e para a melhor caracterização morfológica dos isolados em cultura, com o uso de corantes e técnicas de 
coloração. Dentre uma variedade de técnicas microscópicas utilizadas nos laboratórios de análises clínicas, descreva o 
princípio básico e a metodologia simplificada de 03 técnicas de coloração, destacando a utilização do equipamento de 
microscopia. 
Os cortes de tecidos apresentam-se incolores após a microtomia. A coloração visa contrastar as estruturas teciduais 
para permitir seu estudo ao microscópio de luz. A ação da maioria dos corantes se baseia na interação entre os radicais 
ácidos ou básicos dos elementos químicos dos mesmos com os dos tecidos. 
COLORAÇÃO DA SUBSTÂNCIA AMILÓIDE: Este método consiste na aplicação da coloração com Vermelho do Congo, 
seguida pela visualização da amostra através de uma luz polarizada. É considerada a técnica mais prática para detectar a 
substância amilóide. A observação microscópica da substância amilóide, o tecido elástico e os grânulos eosinofílicos é 
representada pela presença de materiais vermelhos. Os núcleos coram-se de azul. Estas preparações quando 
observadas com luz polarizada apresentam birrefringência exibindo uma cor verde maçã para a substância amilóide. 
 
 
 
COLORAÇÃO DE GRAM: permite a distinção das bactérias gram-positivas, que retêm os complexos de cristal de violeta-
iodina, e gram negativas, que são descoradas pelo álcool ou acetona e coradas pela safranina ou fucsina (corantes de 
contraste). No final, obtemos as bactérias gram-positivas azuis escuras e as gram-negativas vermelhas. 
 
 
PERIODIC ACID-SCHIFF (PAS): Esta técnica é considerada muito útil, pois confere uma reação positiva com todo material 
constituído por polissacarídeos complexos, incluindo o glicogênio, o ácido hialurônico, as mucoproteínas e 
glicoproteínas, os glicolipídeos e os fosfatídeos. Desta forma, esta coloração permite a identificação ou detecção de 
glicogênio, mucinas neutras e membranas basais presentes em tecidos de origem glandular, além de evidenciar a maior 
parte dos fungos e parasitas. As substâncias, estruturas ou microrganismos positivos para o PAS apresentam-se coradas 
de vermelho a rosa.

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