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aula 1 - formas farmaceuticas solidas

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INTRODUÇÃO
Grânulos
Cápsulas
Comprimidos
Pós
80% das FF industrializadas
É o estado físico da maioria
dos fármacos e excipientes em
temperatura ambiente
Caracterização | Carta de Identidade
• Caracterização e análises de princípios ativos e 
excipientes
Planificação Qualitativa
• Diferença entre excipientes
Planificação Quantitativa
• Diferença entre % de excipientes
DESENVOLVIMENTO
Farmacotécnico-Industrial
COMPRIMIDOS
COMPRIMIDOS
• São preparações sólidas obtidas
aglomeração/aglutinação sob pressão 
adicionados
por
de um ou
ou não devários princípios ativos, 
excipientes.
Farmacopéia Brasileira 5ªed, 2010
COMPRIMIDOS
• Vantagens X Desvantagens
✓ Precisão de dosagem;
✓Menor custo de 
produção em escala 
industrial,
✓ Fácil identificação;
✓ Fácil deglutição;
✓ Perfis de dissolução
especiais;
✓Maior produção em 
grande escala;
✓ Maior estabilidade.
✓Fármacos de difícil 
compressão,
✓ Fármacos de sabor
amargo, cheiro
desagradável.
Encapsulamento 
pode representar uma 
solução mais simples.
COMPRIMIDOS
MÉTODOS DE OBTENÇÃO
Compressão direta;
Compressão por via seca;
Compressão por via úmida.
EFEITOS DA COMPRESSÃO
Compressão
Consolidação
MÉTODOS DE COMPRESSÃO
• Compressão direta:
Excipientes
especiais
MÉTODOS DE COMPRESSÃO
• Granulação por via seca:
MÉTODOS DE COMPRESSÃO
• Granulação por via úmida:
> 1 mm
100 a 800m
Homogeneidade
EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS:
• Malaxadeira
EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS:
• Compactador em rolo – compactador alexanderwerk
EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS:
• Moinho granulador
EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS:
• Estufa de ar circulante com bandejas
EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS:
• Granulador rotativo – tamisação e calibração
EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS:
• Compressora rotativa
COMPARAÇÃO ENTRE OS 
MÉTODOS DE COMPRESSÃO
COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE
COMPRESSÃO
Vantagens X Desvantagens
• Intervenção reduzida de operadores;
• Processo executado a seco (estabilidade);
• Redução de fases durante o processo;
• Diferença tamanho de partícula = desuniformidade de dose
• Fármacos de elevada dosagem
Compressão
Direta
• Dispersão e distribuição da droga uniforme;
• Caro, complexo e demorado;
• Maior espaço físico, muitos equipamentos;
• Menor estabilidade de fármacos sensíveis à umidade e ao calor
Granulação 
por via 
úmida
• Grânulos escoam mais uniformemente do que a mistura original;
• Fármacos sensíveis a umidade e calor, dose efetiva elevada;
• Tempo;
• Desgaste de máquinas;
• Liberação de pós para ambiente.
Granulação 
por via seca
Compressão direta: ácido bórico, bicarbonato de sódio, AAS, 
borato de sódio, iodeto de potássio, sulfato de zinco, tiroidina
Via seca: termolábeis: Vitaminas, hormônios, efervescentes. 
Calibração, mistura, compressão
Pré-compressão, fragmentação (moedor), tamisação, mistura, 
compressão
Via úmida: umidecimento (amassadeira), granulação, secagem, 
tamisação, mistura, compressão
A COMPRESSÃO
• Equipamentos
Compressora rotativa 
Ou estações múltiplas Compressora rotativa cabinada
Volume de produção 10 mil cp
A COMPRESSÃO
• Equipamentos
Compressora excêntrica 
Único punção
A COMPRESSÃO
• Jogos de punções e matrizes
A COMPRESSÃO
• Esquema
Punção 
superior
Matriz
Volume de pó: posição 
do punção inferior.
Punção 
inferior
Espessura do 
comprimido: 
penetração do punção 
superior.
A COMPRESSÃO
• Esquema
1. Alimentação,
2. Compressão,
3. Ejeção.
A COMPRESSÃO
• Esquema
A COMPRESSÃO
• Equipamentos
Envelopadeira
Blistadeira
CONSTITUINTES
AUXILIAM NO PROCESSO
PRODUTIVO
Diluentes 
Lubrificantes 
Aglutinantes
AUXILIAM NA LIBERAÇÃO
DO FÁRMACO
Desintegrantes
Desagregantes
Tensoativos
AUXILIAM
NA ACEITAÇÃO DO
PACIENTE
Corantes 
Aromatizantes 
Edulcorantes
CONSTITUINTES - DILUENTES
• Utilizados para perfazer a quantidade necessária de um comprimido,
quando a dosagem do fármaco é insuficiente. ( 50 mg)
• Podem ser usados para melhorar as propriedades dos comprimidos
tais como coesão, fluxo, desintegração e permite a compressão direta.
carbonato de Ca, fosfato de Ca dibásico e tribásico, sulfato de cálcio,
celulose, celulose microcristalina (MCC)*, dextrato, dextrina, dextrose
excipiente, frutose, caolim, lactitol,
monoidratada, maltitol, maltodextrina,
lactose anidra*, lactose 
maltose, manitol, sorbitol,
amido, amido pré-gelatinizado*, sacarose, açúcar compressível*.
*Diretamente compressíveis.
CONSTITUINTES -
AGLUTINANTES
• São substâncias que atuam como adesivas ou coesivas
entre as partículas para formar grânulos;
• Promovem o aumento da 
diminuição da friabilidade.
• 2 – 10% (solução)
resistência a fratura e
Ácido algínico, goma acácia, goma guar, gelatina, povidona,
copovidona, glicose líquida, xarope simples, amido (goma),
maltodextrina, PVP (seco), HPMC.
CONSTITUINTES - AGLUTINANTES
• São substâncias que atuam como adesivas ou coesivas
entre as partículas para formar grânulos;
• Promovem o aumento da resistência a fratura e 
diminuição da friabilidade.
Ácido algínico, goma acácia, goma guar, gelatina, povidona,
copovidona, glicose líquida, xarope simples, amido (goma),
maltodextrina.
CONSTITUINTES - DESINTEGRANTES
Atuam pelos mecanismos:
• Pode atuar como promotor da absorção de água, 
intumescendo e desintegrando;
• Facilitam a ruptura ou a desintegração do comprimido
quando este entra em contato com a água ou suco
digestivo;
• Dissolvendo em água e formando canalículos,
facilitando a penetração e proporcionando a
desintegração;
• Reagindo com a água formando um gás, geralmente
dióxido de carbono (efervescente).
• ÁCIDO ALGÍNICO, CELULOSE MICROCRISTALINA,
CROSCARMELOSE SÓDICA, CROSPOVIDONA*, AMIDO,
AMIDO GLICOLATO DE SÓDIO* (EXPLOSOL®) E AMIDO PRÉ-
GELATINIZADO.
• *SUPER-DESINTEGRANTES (1 -5%).
CONSTITUINTES - DESINTEGRANTES
CONSTITUINTES - LUBRIFICANTES, 
ANTIADERENTES E DESLIZANTES
• Antiaderentes = diminui a adesão dos grânulos ou das partículas
dos pós às faces dos punções ou a parede da matriz
 Lubrificantes = reduz a fricção entre os lados dos
comprimidos e as paredes da matriz durante a
compressão
Deslizantes = promovem o escoamento dos granulados 
ou de pós por redução da fricção entre as partículas
Amido, talco (1 – 2%), dióxido de silício coloidal (aerosil 0,2%), 
estearato de magnésio (lubrificante <1%).
CONSTITUINTES - TENSOATIVOS
• Diminuem a TS e facilitam o contato de pós
hidrofóbicos com fluidos do trato gastrintestinal.
• OBS: Podem formar micelas com o princípio ativo
e
dificultar a absorção.
Lauril sulfato de sódio, docusato sódico e os polissorbatos.
PROBLEMAS DE
FABRICAÇÃO
• PRESSÃO DA COMPRESSÃO, 
VELOCIDADE DE COMPRESSÃO E 
UMIDADE DO GRANULADO, TIPO DE 
PUNÇÃO
• EXCIPIENTES, UMIDADE EXCESSIVA
• NÃO UNIFORMIDADE DE 
CONTEÚDO, PRODUTOS DE 
DEGRADAÇÃO COLORIDOS
• FATORES QUE ALTERAM O 
ENCHIMENTO DA MATIZ
• COMPRESSÃO, EXCIPIENTES, 
VOLUME
problemas causas
• Decoaração e laminação
• Picking e sticking (fissuras)
• Sarapintados (cor)
• Variação do peso
• Variação na dureza
TIPOS DE COMPRIMIDOS
• tecnologias empregadas
Comprimidos Convencionais;
Comprimidos revestidos por película e por açúcar (drágeas);
Comprimidos mastigáveis;
Comprimidos sublinguais;
Comprimidos Multicamadas;
Comprimidos efervescentes;
Comprimidos de liberação programada;
Comprimidos oro-dispersíveis;
Comprimidos muco-adesivos.
COMPRIMIDOS CONVENCIONAIS
 Diluente, desintegrante, aglutinante, deslizante, lubrificante e antiaderente;
 Cedência rápida e completa
 Força de compressão x desintegração x adjuvantes
 Velocidade de dissolução x solubilidade x biodisponibilidade
 Tamanho da partícula dos agregados +  área superficial  velocidade de 
dissolução
Comprimidos multicamadas
Separar fármacos incompatíveis
Granulados diferentes
Comprimidos revestidos
COMPRIMIDOS MASTIGÁVEIS
- São desintegrados mecanicamente pela boca (mastigação)
- Fármaco dissolvido no estômago ou no intestino;
- Desintegração rápida e completa do comprimido(antiácidos);
- Facilita a ingestão (crianças e idosos);
- Uso quando não há disponibilidade de água;
- Não possuem desintegrantes;
- Adição de flavorizantes e corantes.
COMPRIMIDOS EFERVESCENTES
Carbonato ou bicarbonato de sódio + ácido fraco  CO2
Solução tamponada
 pH do estômago 
Rápido esvaziamento gástrico
 Tempo de residência do fármaco no estômago
Mais efetivamente absorvido no intestino delgado do que no estômago
Biodisponibilidade rápida
COMPRIMIDOS EFERVESCENTES
Produz ação rápida dos fármacos
Facilita a ingestão;
Aromatizante e corante;
Lubrificantes hidrossolúveis; aglutinantes e
Via úmida raramente empregada
Acondicionamento.
PASTILHAS
 São comprimidos de dissolução bucal lenta, liberando o fármaco
dissolvido na saliva.
 Cedência lenta e efeito local
 Alta resistência mecânica e baixa porosidade;
Não possuem desintegrantes;
Diluente e aglutinante (gelatina) Solúveis em água e possuir
sabor agradável.
 Podem ser coradas e aromatizadas.
COMPRIMIDOS SUBLINGUAIS E BUCAIS
Absorção na cavidade oral - sistêmica
Não ocorre metabolização de primeira passagem;
São pequenos e porosos.
COMPRIMIDOS – NOVAS FORMAS FARMACÊUTICAS
• Liberação modificada:
 1. Conventional release;
 2. Sustained release;
 3. Slow release;
 4. Repeated action;
 5. Prolonged action;
 Programmed release
Figura 2. Perfis plasmáticos em diferentes condições de administração (VEIGA, 1988).
Liberação modificada: FF que apresentam características de
liberação com base no tempo, duração e/ou localização, desenvolvidas
para alcançar os objetivos terapêuticos e conveniências não oferecidas
pelas formas de liberação imediata ou convencional.
Pode ser de liberação prolongada ou retardada.
Liberação prolongada: FF que permite a redução na frequência de
administrações que seriam necessárias com a administração de uma
FF convencional.
Liberação retardada: FF desenvolvida para liberar o fármaco em
um tempo diferente daquele imediatamente após a administração.
Ação repetida: FF que contem duas doses do medicamento
(liberação imediata e prolongada).
Liberação vetorizada: FF com liberação do fármaco dirigida ou
concentrada para uma região do corpo, tecido ou sítio de absorção ou
ação.
Liberação sustentada: liberação inicial do fármaco suficiente para
disponibilizar a dose terapêutica após sua admininistração. Liberação
gradual e constante do fármaco.
REVESTIMENTO
REVESTIMENTO
• Consiste na aplicação de um material sobre a
superfície externa de um comprimido com a intenção
de conferir benefícios e propriedades à forma
farmacêutica em relação à não-revestida.
• Tais benefícios consistem em: Incremento da
estabilidade do núcleo comprimido através da
proteção do fármaco contra agentes externos, como:
ar, umidade e luz.
PORQUE
REVESTIR
• Instabilidade do fármaco;
• Adesão ao tratamento (cor, odor, aspecto uniforme);
• Motivos comerciais;
• Evita erros de medicação;
• Possibilita obter comprimidos de liberação 
controladas ou de proteção entérica.
PROPRIEDADES DOS COMPRIMIDOS
• Resistência à abrasão;
• Possuir superfície lisa ;
• Deve ter forma adequada: Esférica (convexo) X
Cúbica;
• Comprimidos com superfícies hidrófobas são difíceis
de revestir com substâncias hidrossolúveis que não
molham a superfície. Então, a formulação do
revestimento deve ser ajustada com a adição de
tensoativo;
TIPOS DE REVESTIMENTO
Revestimento por açúcar (drageamento)
• Deposição de solução rica em sacarose
Revestimento com pós
• Compactação de pós insolúveis (carbonato de cálcio, amido,
talco)
Revestimento por Imersão
• Mergulha-se o comprimido no líquido de revestimento.
Revestimento por filmes (Peliculado)
• Mais utilizado. Deposição de uma película fina e uniforme na
superfície do núcleo comprimido. Utiliza polímeros disperso
em meio aquoso.
DRAGEAMENTO X FILME
D
RA
G
EA
M
EN
TO
R
EV
ES
T
IM
EN
TO
 
EM
FI
LM
E
Etapas:
1. Impermeabilização
2. Revestimento 
primário
3. Alisamento
4. Coloração
5. Polimento
Etapa:
1. Aspersão das 
soluções ou 
suspensões de 
revestimento sobre 
a assa e movimento 
dos comprimidos
DRAGEAMENTO X FILME
DRAGEAMENTO REVESTIMENTO
PELICULADO
Aparência do 
comprimido
Arredondado, elevado 
nível de polimento
Os contornos do núcleo são
preservados. Geralmente não são
tão lustrosos quanto as drágeas.
Aumento do peso 30-50% 2-3%
Logotipo Inviável Viável
Outras formas 
farmacêuticas
O revestimento com
açúcar é viável, mas com
pouca importância
industrial
Revestimento multiparticulado
para comprimido de liberação
prolongada
Etapas do
processo
Processo multiestágio Normalmente 1 etapa
Duração/lote 8h ou mais 1,5h – 2h
Revestimento 
funcional
Apenas Entérico Liberação controlada
REVESTIMENTO PELICULADO
• Polímeros;
• Plastificantes;
• Corantes;
• Solvente.
PROPRIEDADES IDEAIS:
• Solubilidade em ampla gama 
de sistemas solventes;
• Solubilidade apropriada 
nos líquidos gastro-
intestinais;
•Atoxicidade;
•Inerte física e quimicamente;
•Estável à luz, calor e umidade;
• Capacidade de ligar-se a 
pigmentos, cargas e aditivos.
S
u
sp
en
sã
o
REVESTIMENTO
• Equipamentos:
Drageadeira ou tangerina (Bacia Convencional);
Sistemas de Bacias Perfuradas (Hi-Coater);
Leito Fluido.
REVESTIMENTO
• Equipamentos: Sistema de Turbina Convencional
Drageadeira ou Tangerina
1. Turbina metálica circulante
2. Sistema de injeção de ar quente/exaustão
3. Aplicação da solução de revestimento
REVESTIMENTO
• Equipamentos: Turbina de Pellegrini
Sistema de bacia perfurada
REVESTIMENTO
• Equipamentos:
Leito Fluidizado
Alta eficiência de secagem. 
Fluxo de ar:
ascendente  no centro; 
descendente  nas paredes; 
Nebulização contínua; 
Núcleos friáveis: impacto.
REVESTIMENTO
• Equipamentos:
Leito Fluidizado
CONTROLE DE QUALIDADE
• Peso médio ( 20 cp / ± 10%)
• Dureza
• Friabilidade ( 10 – 20 cp/ perda ≥ 1,5% peso )
• Desintegração ( 30 – 60 min)
• Teor
• Dissolução
• Uniformidade de conteúdo
• Umidade
CONTROLE DE QUALIDADE
Friabilômetro
BalançaAnalítica
Dissolutor
CONTROLE DE QUALIDADE
Durômetro
Balança de Umidade
Desintegrador
VIDEOS
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• HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=DRYVPKRFX2A
OBRIGADA