Teste de Conhecimento em Turismo

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Aluno: CLAUDIA MARIA CARVANA DO AMARAL
	Matr.: 202001616179
	Disc.: SISTEMA TURÍSTICO 
	2020.3 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		A partir de estatísticas apresentadas pela ABAV nos últimos anos há uma relação específica quanto ao perfil de mercado das agências de viagens no Brasil:
	
	
	
	50% das empresas no setor de agências de viagens são pequenas e médias empresas
	
	
	80% das empresas no setor de agências de viagens são grandes empresas
	
	
	10% das empresas no setor de agências de viagens são grandes empresas
	
	
	30% das empresas no setor de agências de viagens são pequenas e médias emrpesas
	
	
	80% das empresas no setor de agências de viagens são pequenas e médias empresas
	
Explicação:
Segundo os dados providos pela ABAV,80% das agências de viagens são Pequenas e Médias.
	
	
	
	 
	
	
		2.
		Naqueles dias de janeiro a março de 1808, nunca antes o Brasil tinha vivido tamanha movimentação, em três séculos de existência como colônia portuguesa. A família real, todos os nobres, os oficiais superiores, os altos funcionários e suas famílias, totalizando mais de 10 mil pessoas, haviam chegado com o máximo de bagagem que foi possível trazer em 14 navios abarrotados. Em contraste, com o esvaziamento que as tropas de Napoleão encontraram em Lisboa, as ruas do Rio de Janeiro tornaram-se um insólito cenário de aglomeração e comemorações (CNC, 2005). Sobre o período da chegada da corte portuguesa no Rio de Janeiro, NÃO podemos afirmar que:
	
	
	
	Foi nesse período que passou-se a se falar de passou-se a se falar em Hotel, pois os estrangeiros os procuravam no Rio, sem sucesso.
	
	
	Foi nesse período que surgiu a ABIH, Associação Brasileira da Indústria Hoteleira.
	
	
	A chegada da família rela portuguesa, sem dúvida alterou significantemente a relação da cidade do Rio de Janeiro com seus visitantes.
	
	
	Foi devido a isso que as melhores casas de hospedagem adotaram o nome Hotel (que vem do francês Hôtel), pois lhes conferiam prestígio.
	
	
	O problema de alojar todas aquelas pessoas na cidade, foi um verdadeiro "choque de demanda". Assim, o Príncipe Regente desapropriou algumas casas para abrigar o contingente inesperado.
	
	
	 
		
	
		3.
		A família real, todos os nobres, os oficiais superiores, os altos funcionários e suas famílias, totalizando mais de 10 mil pessoas, chegaram com o máximo de bagagem que foi possível trazer em 14 navios abarrotados no Rio de Janeiro de 1808 (CNC, 2005). Sobre a vinda da família real portuguesa ao Brasil , é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	A chegada da família rela portuguesa, sem dúvida alterou significantemente a relação da cidade do Rio de Janeiro com seus visitantes. Antes não havia estrutura; depois a colônia começou a dar lugar à recepção de vários tipos de visitantes.
	
	
	O Príncipe Regente, como um ato comemorativo, presenteou com novas moradias os moradores da cidade
	
	
	A cidade do Rio de Janeiro não sofreu grandes impactos, mesmo com a chegada de tantas pessoas ao local.
	
	
	A família real portuguesa construiu grandes hotéis para abrigar as suas comitivas.
	
	
	Nesse período houve um esvaziamento da cidade, prejudicando a atividade ainda incipiente do turismo no Rio de Janeiro.
	
	
	 
		
	
		4.
		No momento da colonização desse "novo mundo", surgiu a necessidade de explorar o interior no Brasil. Assim surgiram as expedições Bandeirantes. Sobre esse período é incorreto afirmar que (assinale a única alternativa incorreta):
	
	
	
	Para que um proprietário do rancho conseguisse mantê-lo, havia a cobrança da pernoite. Vale ressaltar que os valores eram considerados altos para a época.
	
	
	É curioso observar que os ranchos eram precários, pois eram estabelecimentos improvisados e no início não se pagava pela hospedagem.
	
	
	Foram os caminhos abertos pelos bandeirantes, que culminaram no surgimento das primeiras `pousadas¿ brasileiras.
	
	
	Por muito tempo os ranchos existiram no Brasil. Inicialmente os estabelecimentos não pagos e, posteriormente, foram cobrada as pernoites, mesmo com pagamento feito em mercadorias..
	
	
	Como as estradas eram usadas para a locomoção das pessoas que levavam os minerais extraídos do interior para o litoral, fez-se necessário a criação de `ranchos¿ nas beiras das estradas para abrigar os viajantes.
	
	
	 
		
	
		5.
		Enquanto o Rio de Janeiro viveu um súbito aumento do fluxo de estrangeiros a partir de 1808, outros mercados turísticos brasileiros não viveram o mesmo. Foi o caso de São Paulo, que viu crescer sua demanda de hospedagem mais lentamente. Nesse cenário, Charles Burton fez a primeira classificação das hospedarias paulistanas. Assinale a alternativa que não faz parte da classificação proposta por Burton, conforme vimos em aula:
	
	
	
	4ª Categoria Estalagens ou hospedarias
	
	
	3ª Categoria Venda, correspondente a "pulperia" dos hispano-americanos, mistura de venda e hospedaria.
	
	
	5ª Categoria hotéis
	
	
	2a Hotéis categoria turística de alto luxo
	
	
	1ª Categoria Simples pouso de tropeiro
	
	
	 
		
	
		6.
		A chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro, em 1808, foi um importante marco do princípio do turismo no Brasil. Sobre esse período NÃO pode-se afirmar que (assinale a única alternativa INCORRETA):
	
	
	
	Houve um grande problema no Rio de Janeiro - de alojar todas aquelas pessoas na cidade. Foi um verdadeiro "choque de demanda".
	
	
	Antes mesmo da família real chegar ao Brasil, já havia uma hotelaria consolidada, o que facilitou a recepção dos que chegaram ao país.
	
	
	O Príncipe Regente desapropriou algumas casas para abrigar o contingente inesperado.
	
	
	A chegada da corte, trouxe cerca de 10 mil novas pessoas à cidade ¿ a família real, os nobres, os oficiais superiores, os altos funcionários, etc.
	
	
	A partir desse período, muitos estrangeiros passaram a transitar pelo local, criando a necessidade de meios de hospedagem mais preparados e com maior capacidade.
	
	
	 
		
	
		7.
		Os caminhos abertos pelos bandeirantes, mais tarde usados no trânsito de pessoas e produtos entre o litoral e as regiões mineradoras, fizeram surgir os primeiros focos de hospedagem pelo interior do Brasil. Ranchos toscos e rústicos, inicialmente improvisados à beira das estradas para abrigar os viajantes, assemelhados às antigas estalagens européias, foram o embrião da atividade hoteleira e comercial nessas regiões. Deve-se a esses ranchos, e portanto à nascente hotelaria em nosso País, a origem de centenas de cidades. Esse tipo de hospedagem perdurou por um bom tempo no Brasil. Todavia, já no século XVIII surgem alumas casas de hospedagem que ofereciam alojamento aos interessados, embriões de futuros hotéis (CNC, 2005; ANDRADE, 2000). Sobre esse período - entre os séculos XVIII e XX - NÃO podemos afirmar sobre os primórdios do turismo brasileiro:
	
	
	
	No século XVIII Charles Burton fez a primeira classificação das hospedarias paulistanas.
	
	
	No século XVIII a hotelaria brasileira já estava bastante estruturada, o que facilitou a vinda de visitantes estrangeiros.
	
	
	A chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro, em 1808, e a abertura dos portos foram marcos do princípio do turismo no país.
	
	
	As primeiras casas de hospedagem surgem na cidade do Rio de Janeiro ainda no século XVIII.
	
	
	Historiadores registram no início do século XVII o aparecimento do primeiro hotel oficial da cidade, chamado Marcos Lopes.
	
	
	 
		
	
		8.
		A família real, todos os nobres, os oficiais superiores, os altos funcionários e suas famílias, totalizandomais de 10 mil pessoas, chegaram com o máximo de bagagem que foi possível trazer em 14 navios abarrotados no Rio de Janeiro de 1808 (CNC, 2005). Sobre a vinda da família real portuguesa ao Brasil , é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	A cidade do Rio de Janeiro não sofreu grandes impactos, mesmo com a chegada de tantas pessoas ao local.
	
	
	Nesse período houve um esvaziamento da cidade, prejudicando a atividade ainda incipiente do turismo no Rio de Janeiro.
	
	
	A família real portuguesa construiu grandes hotéis para abrigar as suas comitivas.
	
	
	O Príncipe Regente, como um ato comemorativo, presenteou com novas moradias os moradores da cidade.
	
	
	Depois da chegada de família real, era cada vez maior o número de estrangeiros que aqui desembarcavam, em missões diplomáticas, expedições científicas ou viagens de negócios. Isso, de certa forma, alavancou o turismo local.