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Literatura Infantojuvenil final

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Prévia do material em texto

Acadêmico:
	Curti ai 
	
	Disciplina:
	Literatura Infantojuvenil (LET39)
	Avaliação:
	Avaliação Final (Objetiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:657159) ( peso.:3,00)
	Prova:
	27362413
	Nota da Prova:
	9,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
Parte superior do formulário
	1.
	Desde muito cedo, educadores devem ler e contar para seus alunos histórias que auxiliem no desenvolvimento da criticidade. Considerando a importância da contação de histórias e seus aspectos, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A contação de histórias, por utilizar a linguagem oral, dispensa os elementos não verbais.
	 b)
	Os componentes, como gestos e pausas, são dispensáveis na contação de histórias.
	 c)
	Por utilizar a linguagem oral, a contação de história não estimula o prazer das crianças.
	 d)
	Trata-se de uma excelente atividade para estimular os jovens leitores ao gosto pela leitura.
	2.
	Um autor importante da literatura infantil brasileira é Monteiro Lobato, o criador do Sítio do Pica-pau Amarelo e seus personagens, como Emília, Narizinho, Pedrinho, Dona Benta e Visconde de Sabugosa. Sobre o contexto do Sítio do Pica-pau Amarelo, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Os personagens revelam um espírito desafiador e heroico. Demonstram inteligência, autonomia e emancipação.
(    ) As crianças do sítio enfrentam variados problemas, embrenham-se nas mais variadas peripécias.
(    ) A personagem Dona Benta, que dirige o sítio, é dependente dos empregados por falta de instrução.
(    ) O comportamento da boneca Emília, que por vezes ignora certos limites, confere autenticidade à personagem.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - F - V.
	 b)
	V - V - F - V.
	 c)
	F - F - V - F.
	 d)
	F - V - F - V.
	3.
	Giorgio Agamben (2007) apresenta que os adultos possuem uma incapacidade de magia. Sobre a capacidade de magia na concepção de Agamben, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I- As crianças sabem perfeitamente que, para serem felizes, precisam conquistar o apoio do gênio da garrafa.
PORQUE
II- Não é preciso estabelecer relações de fantasia com os personagens dos contos de fadas.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: AGAMBEN, Giorgio. Magia e Felicidade. In: Profanações. São Paulo: Boitempo, 2007.
	 a)
	A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa.
	 b)
	As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	 c)
	As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
	 d)
	As duas asserções são proposições falsas.
	4.
	Grande parte das obras infantojuvenis apresenta ilustrações em suas páginas. Isso acontece por vários motivos, sendo um deles o fato de que a imagem chama a atenção do jovem leitor. Com base nesse pressuposto, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A imagem estimula a percepção de detalhes, sendo a primeira entrada para a interpretação.
	 b)
	O texto ilustrado desempenha um papel irrelevante no processo de leitura e de interpretação.
	 c)
	Os livros com linguagem não verbal são incapazes de instigar a imaginação e a percepção.
	 d)
	A linguagem imagética é dispensável, pois por meio dela não é possível antecipar hipóteses ou fazer inferências.
	5.
	A sala de aula é um espaço de excelente interação entre alunos e professores. A leitura inserida na sala de aula, além de prazerosa, possibilita aos alunos uma experiência ímpar. Sobre a leitura em sala de aula, analise as sentenças a seguir:
I- A obra clássica e dialógica é uma das melhores opções para o trabalho em sala de aula.
II- É importante que a escola crie um ambiente pedagógico favorável à leitura e à recriação de textos literários.
III- Para a abordagem da literatura em sala de aula, o professor deve se ater às obras de tendência monológica.
IV- É relevante que o professor seja o mediador de obras literárias, a fim de orientar os alunos sobre a escolha dos textos.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 b)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças III e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	6.
	A obra de arte pode ser definida como uma criação humana com objetivo simbólico, belo ou de representação de um conceito determinado. Sobre o exposto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I- Desde a Grécia antiga, o único espaço em que convergiu o pensamento lúcido e racional do adulto e o pensamento lúdico e espontâneo da criança foi por meio da obra de arte.
PORQUE
I- Ao admitir a sua própria parcialidade, a obra de arte comporta pontos de vista particulares, subjetivos, semelhante às formas como as crianças, movidas pela admiração e pela fantasia, lidam, nomeiam e inventam a sua realidade presente.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa.
	 b)
	As duas asserções são proposições falsas.
	 c)
	As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	 d)
	As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
	7.
	"Um famoso filósofo alemão do século passado, Frederico Nietzsche, tece uma crítica radical à civilização ocidental, dizendo que ela educa os homens para desenvolverem apenas instinto da tartaruga. O que quer dizer isso? A tartaruga é o animal que, diante do perigo, da surpresa, recolhe a cabeça para dentro de sua casca. Anula, assim, todos os seus sentidos e esconde, também na casca, os membros, tentando proteger-se contra o desconhecido. Este é o instinto da tartaruga: defender-se, fechar-se ao mundo, recolher-se para dentro de si mesma e, em consequência, nada ver, nada sentir, nada ouvir, nada ameaçar. Formar boas tartarugas parece ter sido o objetivo dos processos educacionais e políticos de educação desenvolvidos no mundo ocidental nos últimos anos. Temos educado os homens para aprenderem a se defender contra todas as ameaças externas, sendo apenas reativos. Ensinamos o espírito da covardia e do medo. Precisamos assumir o desafio de educar o homem para desenvolver o instinto da águia. Águia é o animal que voa acima das montanhas, que desenvolve seus sentidos e habilidades, que aguça ouvidos, olhos e competência para ultrapassar os perigos, alçando voo acima deles. É capaz, também, de afiar as suas garras para atacar o inimigo, no momento que julgar mais oportuno. As nossas escolas têm procurado fazer com que nossas crianças se recolham para dentro de si e percam a agressividade - o instinto próprio do homem corajoso, capaz de vencer o perigo que se lhe apresenta" (RODRIGUES, 1999).
A partir das reflexões do exposto, analise as sentenças a seguir:
I- O texto sugere que muitas escolas criam estudantes com espírito de tartaruga por não utilizarem práticas que estimulam à coragem para contestar ou para criar soluções alternativas.
II- É possível inferir que ensinar o espírito das águias é desenvolver no estudante habilidades e competências para enfrentar os desafios da sociedade atual.
III- A função social da escola é ensinar somente o conhecimento historicamente produzido, afinal é preciso lidar com a diversidade.
IV- A escola que tem preocupação com os aspectos socioemocionais dos seus alunos assume o desafio de desenvolver neles o espírito da águia.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: RODRIGUES, Neidson. Lições do príncipe e outras lições. 18. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
	 a)
	As sentenças II e III estão corretas.
	 b)
	As sentenças III e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 d)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	8.
	Em uma narrativa existe o tempo vivido pelos personagens. Para exemplificar, observe esta passagem do conto Missa do Galo, de Machado de Assis, em que o narrador-personagem espera a meia-noiteda véspera de Natal:  "Os minutos voavam, ao contrário do que costumam fazer, quando são de espera; ouvi bater onze horas, mas quase sem dar por elas, um acaso". Com relação ao excerto apresentado, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/MachadodeAssis/missadogalo.htm. Acesso em: 25 nov. 2020.
	 a)
	Dizemos que se trata do tempo psicológico por ser o tempo interior que se alarga ou se encurta conforme o estado de espírito da personagem.
	 b)
	Dizemos que se trata do tempo psicológico por ser o tempo cronológico ou convencional que é representado em horas, dias, meses e anos.
	 c)
	Dizemos que se trata do tempo psicológico por ser o tempo exterior, vinculado aos movimentos de rotação e translação da Terra.
	 d)
	Dizemos que se trata do tempo psicológico por ser o tempo das narrativas de ação, cujas histórias fazem referência a fatos reais.
	9.
	Desde o ideal da "república platônica", as formas mais elevadas de reflexão deveriam levar aos ditames da consciência racional. Desse modo, a abordagem mítica poderia servir de etapa transitória entre o pensamento lúdico da criança e o racional do adulto. Sobre a contribuição da narrativa mítica, analise as sentenças a seguir:
I- A narração de mitos acessa o real por meio do lúdico e da fantasia, contribuindo para um jogo de significações.
II- O conhecimento mítico é baseado em ideias explicativas, por isso, pode ser encarado como uma fonte de verdade.
III- A primeira forma de racionalidade está fortemente impregnada por uma compreensão mágica e sobrenatural dos fenômenos.
IV- O filósofo Platão admitiu que a "narração de mitos" é necessária à criança e característica do fazer literário.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 d)
	As sentenças II e IV estão corretas.
	10.
	O conceito de dialogismo foi proposto pelo estudioso Mikhail Bakhtin, cuja teoria é inerente à enunciação, em que se instaura um processo de recepção e percepção. O dialogismo é bastante enfocado nos estudos de literatura, tendo em vista a polifonia. Sobre a linguagem dialógica, analise as sentenças a seguir:
I- A linguagem dialógica depende do outro para que o enunciado se efetive.
II- A linguagem dialógica se efetiva somente no texto escrito, por conta do discurso direto.
III- O fluxo dialógico posiciona o ato da linguagem em uma interação frente a frente.
IV- O dialogismo aparece quando há um processo de recepção e percepção de um enunciado.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 b)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 c)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	11.
	(ENADE, 2011) Em 1936, Monteiro Lobato lança seu D. Quixote das crianças. Nesse livro, encontra-se um projeto de leitura, de tradução e adaptação. E o leitor de hoje - em particular, o educador preocupado com questões de leitura - pode encontrar, nesse Quixote, respostas para questões que permeiam seu dia a dia escolar e que abrangem desde a crucial pergunta "que livro indicar?" até a questão de os clássicos serem ou não adequados a tal ou qual faixa etária (LAJOLO, 1994, p. 97). Considerando o texto de Marisa Lajolo, analise as sentenças a seguir:
I- Os textos literários, quando adaptados para se adequarem ao leitor iniciante, revelam o caráter didático e utilitário, que os liga a um ramo específico do conhecimento (valores morais, tópicos gramaticais, fatos históricos, entre outros).
II- A existência de um projeto ficcional levado a termo pelo autor que se propõe efetuar a adaptação de um texto literário pode dotar a adaptação de uma função mediadora na formação de leitores.
III- O processo de adaptação, quando atinge a motivação estética da literatura e o repertório do destinatário, tende a promover a interação entre leitor e texto, sujeito e objeto de leitura.
IV- O processo de adaptação de textos literários implica a redução e o empobrecimento da obra original, causando danos à linguagem literária e aos recursos estilísticos da obra.
Está correto apenas o que se afirma em:
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1994.
	 a)
	I, II e IV.
	 b)
	I e IV.
	 c)
	II e III.
	 d)
	I e III.
	12.
	(ENADE, 2008) A literariedade, conceito relacionado à linguagem literária, é discutida por teóricos e críticos, conforme se verifica nos textos a seguir.
Texto 1
A literariedade, como toda definição de literatura, compromete-se, na realidade, com uma preferência extraliterária. Uma avaliação (um valor, uma norma) está inevitavelmente incluída em toda definição de literatura e, consequentemente, em todo estudo literário. Os formalistas russos preferiam, evidentemente, os textos aos quais melhor se adequava sua noção de literariedade, pois essa noção resultava de um raciocínio indutivo: eles estavam ligados à vanguarda da poesia futurista. Uma definição de literatura é sempre uma preferência (um preconceito) erigida em universal (COMPAGNON, 2003, p. 44).
Texto 2
Literariedade: termo do formalismo russo (1915-1930), que significa observar em uma obra literária o que ela tem de especificamente literário: estruturas narrativas, rítmicas, estilísticas, sonoras etc. Foi a tentativa de especificar o ser da literatura, propondo um procedimento próprio diante do material literário. Os formalistas trabalharam, portanto, um novo conceito de história literária, e foram, digamos assim, a base para o comportamento estruturalista surgido na França (CHALUB, 1998, p. 84).
A partir da interpretação dos textos, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
CHALUB, Samira. A metalinguagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 1998.
	 a)
	Segundo os dois autores, na literariedade aparece a essência da literatura, que a diferencia da linguagem cotidiana.
	 b)
	Ao discutir o conceito de literariedade, Chalub enfatiza seu alcance e seus possíveis limites.
	 c)
	Para os dois autores, o conceito de literariedade é marcado pelo momento em que foi formulado, ou seja, é histórico.
	 d)
	Segundo Compagnon, para os formalistas russos, há uma especificidade universal na linguagem literária, que permite um raciocínio dedutivo.
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