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PERGUNTA 1
1. Para termos uma ideia de como ocorre o processamento textual, basta pensar que, na leitura de um texto, fazemos pequenos cortes que funcionam como entradas a partir dos quais elaboramos hipóteses de interpretação. KOCH (2002) afirma que, para o processamento textual, recorremos a três grandes sistemas de pensamentos: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico e conhecimento interacional.
KOCH, Ingedore Villaça. Ler e Compreender: os Sentidos do Texto. Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. 3ª ed. 7ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2012, p. 40.
A respeito da afirmação expressa por Ingedore Koch, é correto afirmar que:
	
	
	Ao ler um texto, o indivíduo faz uso dos seus conhecimentos gramaticais e lexicais, dos seus saberes prévios sobre o mundo que o permeia, estabelecendo relações com a leitura, e a relação estabelecida entre interlocutor e leitor.
	
	
	A leitura prevê alguns saberes necessários para que haja melhor compreensão: ser capaz de dissertar acerca das regras gramaticais que compõem os textos, conhecer muitas palavras e expressões e conseguir interagir com todos os públicos.
	
	
	O conhecimento linguístico é o uso adequado, segundo as regras apresentadas pela Gramática Normativa, da língua portuguesa; conhecimento enciclopédico é conhecer muitas teorias científicas que embasam os textos e interacional é direcionar os escritos a um público específico.
	
	
	O ato da leitura está atrelado ao conhecimento das teorias linguísticas, dos conhecimentos teórico-científicos e das interações pré-estabelecidas pelos interlocutores, com uma intenção também também definida.
	
	
	Um estudante que tem uma boa competência leitora desenvolveu habilidades de memorização das regras gramaticais, sabe dissertar sobre todos os assuntos e traça objetivos coerentes para o ato comunicativo.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/133018/mod_resource/content/3/Art_Marcuschi_G%C3%AAneros_textuais_defini%C3%A7%C3%B5es_funcionalidade.pdf . Acessado em 13 de agosto de 2019, às 19h.
Muitas vezes, os professores também 
2. 
3. se sentem confusos para abordarem e fazerem a diferenciação entre gêneros e tipos textuais.
Analise as alternativas a seguir em relação à classificação dos gêneros e da tipologia textual e marque a alternativa correta.
	
	
	A carta é um gênero textual, pois é uma construção social que cumpre uma função, em uma situação específica. O tipo textual predominante na carta é o narrativo, pois tem como característica comum narrar algum fato a alguém.
	
	
	A carta é um tipo textual, pois apresenta características específicas, como uma mensagem, um interlocutor e um receptor. O gênero é narrativo, pois conta uma história em primeira pessoa.
	
	
	É considerada um gênero a novela, pois narra acontecimentos, apresenta clímax, tem personagens. Sua tipologia predominante é o diálogo, pois os atores conversam durante a maior parte da trama.
	
	
	A tipologia predominante do gênero textual monografia é o instrucional, pois direciona o leitor a construir algo, a partir de argumentos científicos, e a refletir acerca de suas atividades práticas.
	
	
	O gênero descritivo pode ser composto pela tipologia textual história de ficção, pois nesse tipo de história há descrições de acontecimentos e personagens fantásticos, os quais dão o caráter ficcional ao texto.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. A aprendizagem é um processo contínuo que ocorre durante toda a vida do indivíduo, desde a mais tenra infância até a mais avançada velhice. Normalmente uma criança deve aprender a andar e a falar; depois a ler e escrever, aprendizagens básicas para atingir a cidadania e a participação ativa na sociedade. Já os adultos precisam aprender habilidades ligadas a algum tipo de trabalho que lhes forneça a satisfação das suas necessidades básicas, algo que lhes garanta o sustento. As pessoas idosas embora nossa sociedade seja reticente quanto às suas capacidades de aprendizagem podem continuar aprendendo coisas complexas como um novo idioma ou ainda cursar uma faculdade e virem a exercer uma nova profissão.
MOTA, M. S. G.; PEREIRA, F. E. de L.. Desenvolvimento e Aprendizagem. Processo de Construção do Conhecimento e Desenvolvimento Mental do Indivíduo.
Sobre o caráter processual da aprendizagem, é correto afirmar.
Marque a alternativa correta.
	
	
	O planejamento deve ser revisitado continuamente, com o intuito de analisar se os resultados esperados estão sendo alcançados durante o processo de aprendizagem, não deixando esta verificação para o final do ano letivo, quando se podem mais fazer ajustes.
	
	
	O caráter processual da aprendizagem tem relação com a rigidez dos planejamentos, os quais devem apresentar conteúdos e datas de avaliação específicas, as quais não podem ser modificadas para não prejudicar o processo.
	
	
	A aprendizagem não deve ser vista como um processo, pois, conforme apresentam os planejamentos, há etapas e metas a serem cumpridas, com o objetivo de realizar uma prova no final de cada período letivo, logo os saberes não estão conectados.
	
	
	Os processos que ocorrem durante a compreensão dos saberes escolares têm relação direta com as áreas exatas de aprendizagem, pois os planejamentos destas são compostos por muitas etapas.
	
	
	Aprender é um processo, pois se somam as notas de todas as avaliações realizadas e previstas no planejamento, para a verificação do resultado final da jornada de aprendizagem.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. A dificuldade que todos estão a ver – e em torno dela se pode orientar esta reflexão – é a de como ensinar àqueles meninos que não dominam o português da escola a falar com correção linguística e adequação pragmática, a compreender os discursos orais de outros falantes que utilizem a variante padrão (os professores, por exemplo), a lerem textos escritos cuja sintaxe se afasta da oralidade e cujo vocabulário é mais preciso, mais abstrato, mais vasto do que aquele pequeno mundo de 500 palavras que possuem e, sobretudo, como ensinar-lhes a escrever, sendo a escrita uma técnica tão difícil e complexa, que envolve competências tão variadas e finas como conhecer a relação fonemas / grafemas, as regras ortográficas, a morfossintaxe, a organização dos textos, a adequação pragmática etc.
DUARTE, Isabel Margarida. Ensino da Língua Portuguesa em Portugal: o Texto, no Cruzamento dos Estudos Linguísticos e Literários.
Disponível em https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5789.pdf . Acessado em 14 de agosto de 2019, às 11h55.
A variação linguística, conforme apresentou o texto acima, pode ser um problema para o ensino de novas habilidades linguísticas.
Assinale a alternativa correta quanto ao ensino da norma padrão e à variação linguística.
	
	
	É necessário apresentar aos estudantes que utilizam a linguagem desviando-se do padrão as regras da Gramática Normativa, mas sempre dialogando com a realidade deles e apresentando novas e reais possibilidades de uso significativo dessas aprendizagens.
	
	
	O professor pode ater-se ao tipo de linguagem utilizada na comunidade em que a escola está inserida, para desenvolver as suas propostas pedagógicas quanto ao ensino da língua portuguesa, sem apresentar a norma padrão a estes estudantes.
	
	
	Uma boa estratégia para que os alunos que não têm muito contato com a norma padrão familiarizem-se com estas regras, é estabelecer prazos para que eles decorem-nas e apresentem para a turma semanalmente.
	
	
	A norma padrão não precisa ser ensinada para os estudantes de comunidades remotas, visto que estes não a utilizarão em nenhuma ocasião, pois as relações sociaisestabelecidas entre eles ocorre com pessoas da mesma localidade.
	
	
	Apresentar a norma padrão a estudantes que não têm contato com ela é de extrema relevância para o desenvolvimento destes, mas o professor deve ater-se ao ensino das classes gramaticais, pois é o que mais cai nas provas.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Segundo Schön (2000), é preciso que o professor reflita sobre a sua prática pedagógica, a fim de enfrentar os desafios e as dificuldades da sala de aula, potencializando sua prática e a aprendizagem do aluno. Para isso, o professor precisa refletir-na-ação ou refletir-sobre-ação, reconhecendo as situações inesperadas da sala de aula e as possibilidades de promover mudanças significativas que possam enriquecer a rotina e ampliar as experiências dos alunos.
SCHÖN, D. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre. RS. Editora Artmed. 2000.
Com base no texto acima, marque a alternativa correta.
	
	
	A reflexão se revela a partir de situações inesperadas produzidas pela ação, na qual o conhecimento da ação é suficiente para resolvê-las.
	
	
	A reflexão-sobre-ação deve considerar situações futuras, para se descobrir a melhor forma de contribuir com os alunos, potencializando o conhecimento e o processo de ensino e aprendizagem.
	
	
	A reflexão-sobre-ação ajuda a ampliar o panorama e a mostrar as novas possibilidades da sala de aula.
	
	
	A reflexão sobre a própria prática pedagógica é uma idealização, pois ela não permite ao professor desenvolver melhor a sua prática.
	
	
	A reflexão sobre a ação pedagógica não precisa ser orientada, pois o professor precisa apenas identificar os problemas.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Falar em ensino de gramática na escola é despertar reações do tipo “amor ou ódio”. [...] Tenho claro que cabe à escola qualificar os alunos em três conjuntos de conteúdos: conteúdos essenciais (“úteis”, indispensáveis para a vida cotidiana das pessoas), conteúdos culturais (de formação geral, indicadores de identidade sócio-cultural), e conteúdos de iniciação científica (de disciplina intelectual, de compreensão do mundo). [...] acredito que a escola poderia reservar algum espaço para o ensino de gramática (ou alguma outra reflexão metalinguística sistemática, se esse for o entendimento). Ninguém contesta a possibilidade que o estudo da gramática nos dá de desenvolver nos alunos as habilidades de observação, de levantamento de hipóteses explicativas, de testagem e avaliação dessas hipóteses (e de hipóteses propostas por outros investigadores), de construção de sistemas explicativos, etc., que são atividades próprias da iniciação científica.
NETO, José Borges. Ensinar Gramática na Escola? Disponível em http://www.revel.inf.br/files/e5c43b98325ed8dae986eca642e5c3d2.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 22h31.
Estratégias necessitam ser pensadas para tornar o ensino da Gramática eficiente. Sobre esta declaração é correto afirmar que:
	
	
	O livro didático deve ser utilizado como apoio durante o processo de aprendizagem gramaticais, visto que este deve estar vinculado às diversas realidades dos estudantes, as quais os livros não dão conta de tratar.
	
	
	O guia a ser seguido rigidamente durante o ensino das regras gramaticais é o livro didático, o qual apresenta os conteúdos a serem abordados nos anos letivos e contextualiza as atividades propostas à realidade dos estudantes.
	
	
	A norma culta é a única que deveria ser aceita no ambiente escolar e a Gramática deve ser seguida fielmente, pois cumpre essa regra.
	
	
	As variações linguísticas devem ser respeitadas, mas a abordagem dessa temática deve ocorrer, somente, em momentos extraclasse, para que os estudantes não se acostumem a falar errado.
	
	
	O aluno que não consegue aprender as regras apresentadas pela Gramática Normativa, a partir dos ensinamentos descritos no livro didático, certamente, apresenta algum problema biológico.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. “É preciso saber gramática para falar e escrever bem”
É difícil encontrar alguém que não concorde com a declaração acima. Ela vive na ponta da língua da grande maioria dos professores de português e está formulada em muitos compêndios gramaticais, como a já citada Gramática de Cipro e Infante, cujas primeiríssimas palavras são: “A Gramática é instrumento fundamental para o domínio do padrão culto da língua”.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 49ª ed. São Paulo: Loyola, 1997, p. 63.
A língua é dinâmica e flexível, composta por inúmeras expressões, palavras, culturas, significados. Marque a alternativa correta.
	
	
	Para introduzir os ensinamentos sobre os aspectos formais da língua portuguesa é necessário que o professor compreenda que ela é composta por muitas variantes e que o conhecimento linguístico de seus estudantes deve ser respeitado e ampliado, conforme as situações de uso.
	
	
	O professor deve apresentar as possibilidades corretas quanto às variações linguísticas que os estudantes apresentam, pois o costume de falar errado torna-se um vício, o qual impede que o ensino da Gramática normativa seja eficiente e significativo.
	
	
	As variações linguísticas não devem ser trazidas à tona às salas de aula, pois enaltecem o erro e impossibilitam os estudantes de ampliarem os seus conhecimentos relacionados à língua portuguesa e terem contato direto com outras culturas, visto que dificultará a comunicação.
	
	
	A diversidade linguística apresentada pelos estudantes de todo o país deve ser respeitada fora do ambiente escolar, visto que as instituições de ensino devem cumprir a sua obrigação de apresentar conteúdos formais, como o ensino das regras gramaticais.
	
	
	A variação linguística nos currículos escolares é um assunto muito novo e os professores devem aterem-se à apresentação dos erros e acertos que ocorrem quando o indivíduo utiliza termos, expressões e construções linguísticas construídas em seu meio social e cultural.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. É necessário que se dê a oportunidade para o aluno ter contato com a norma padrão, não somente por ser essa a norma de prestígio, pertencente à elite e às situações formais de interação, mas para que ele tenha acesso a esse tipo de linguagem, para que esteja capacitado a usar a linguagem em situações em que a variedade padrão esteja presente [...].
CASTRO, Veralucia Filipin. O Ensino e a Aprendizagem da Ortografia em Sala de Aula. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_port_artigo_veralucia_filipin_castro.pdf . Acessado em 11 de agosto de 2019, às 23h11.
Considerando o ensino da ortografia como sendo um processo, leia as afirmações abaixo.
I. O uso correto das regras ortográficas geram dúvidas nas pessoas adultas. Sendo assim, é importante inserir estes ensinamentos nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
II. O ensino das regras gramaticais deve ocorrer a partir dos anos finais do Ensino Fundamental, pois os estudantes já estão maduros quanto ao pensar acerca dos processos de aprendizagem.
III. O feedback a respeito dos erros ortográficos das produções textuais do aluno deve ocorrer, pois fará com que ele reflita sobre os aspectos que deve desenvolver, melhorar e corrigir.
IV. Contextualizar o ensino ortográfico às produções escritas dos estudantes proporciona a eles momentos de reflexão e solidez a respeito do seu processo formativo.
V. Os procedimentos realizados para revisar as regras não compreendidas devem ser pensados para serem instaurados na turma, pois os estudantes sempre apresentam dúvidas similares.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	I, II e IV.
	
	
	II, IV e V.
	
	
	III, IV e V.
	
	
	I, II e V.
	
	
	I, III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. O profissional de educação que tem como objeto de ensino sua própria língua materna não pode acreditar que seu educando adentra a educação formal sem nada saber sobre sua língua. É certo que ao iniciar seu processo de educação formal, toda criança já domina de forma completa a estrutura de sua línguamaterna. A negação de tão fato e crença no mito de que no Brasil existe uma unidade linguística surpreendente, indubitavelmente propagam uma visão distorcida da realidade linguística do país, além de contribuírem para a perpetuação do preconceito linguístico.
REIS, P. C.; MACHADO, D. P.; BARBOSA, S. C. D. A. A Sociolinguística e o Ensino da Língua Materna. Disponível em https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5424_3186.pdf . Acessado em 8 de agosto de 2019, às 9h22.
A variação linguística deve ser respeitada, pois as diversas maneiras de fala demonstram um conhecimento pré-existente da língua, o qual não pode ser ignorado ou inferiorizado, pois aspectos culturais e sociais compõem essa variedade.
Qual é a Gramática que apresenta a variação linguística sem emitir julgamento?
	
	
	Gramática Comparativa.
	
	
	Gramática Histórica.
	
	
	Gramática Normativa.
	
	
	Gramática Fonológica.
	
	
	Gramática Descritiva.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. Se os procedimentos metodológicos são constitutivos dos conteúdos, torna-se relevante apresentar algumas exigências que se fazem necessárias para a ação de ensinar, tais como a ação fundamentada no domínio consistente de um saber resultante dos vários saberes formais e experienciais. Afinal, o professor é aquele que ensina não apenas porque domina os conteúdos, mas porque sabe ensiná-los (ROLDÃO, 2007), ou seja, é aquele que sabe promover a transposição didática adequada para a devida aprendizagem dos conteúdos.
SILVA, E. R. da; ABUD, M. J. M. Estratégias de Ensino e Aprendizagem da Gramática: Apreciações Docentes na Formação Continuada. Disponível em https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/download/1324/869. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 23h57.
Muitas estratégias podem ser construídas para o ensino da Gramática. Marque a alternativa que apresenta coerência quanto ao planejamento do ensino das regras gramaticais.
	
	
	O professor pode assumir o lugar de intermediador do conhecimento e propor que os estudantes construam os hipóteses sobre as regras gramaticais.
	
	
	As regras gramaticais serão apresentadas pelo professor e este deverá memorizá-las para escrever com coerência e coesão.
	
	
	Para evitar o preconceito linguístico o professor deve adequar o ensino da Gramática à comunidade em que está inserido e aceitar os desvios da norma culta nas produções estudantis.
	
	
	Os textos que compõem os livros didáticos bastam para que sejam utilizados no processo de ensino da Gramática Normativa.
	
	
	Os textos utilizados para fins de estudos gramaticais não necessitam dialogar com a realidade do estudante, pois não são analisados semanticamente.

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