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Apol 1 História Contemporânea das RI - 4ª Tentativa

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Questão 1/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia o fragmento de texto a seguir: “A revolta dos operários contra a burguesia começou pouco depois do início 
do desenvolvimento da indústria e atravessou diversas fases. [...] O operário vivia na miséria e na indigência e 
via outros que gozavam de situação melhor. A sua razão não conseguia compreender por que era precisamente 
ele que tinha que sofrer nestas condições, ele que fazia bem mais pela sociedade do que um rico ocioso”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ENGELS, Friederich. A 
situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1986. p. 242. 
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, as desigualdades 
entre o proletariado e a burguesia no período da Revolução Industrial ocasionaram uma série de reações por 
parte dos trabalhadores. Relacione corretamente os movimentos operários com suas respectivas 
características: 
1. Ludismo 
2. Cartismo 
3. Trade unions 
( ) Movimento de trabalhadores que invadiam fábricas e destruíam máquinas, considerando-as como a causa 
do desemprego e exploração dos trabalhadores. 
( ) Associações de trabalhadores de caráter assistencialista que deram origem aos sindicatos. 
( ) Movimento inglês que tinha como um de seus objetivos possibilitar ao proletariado uma representação 
política, defendendo a jornada de trabalho de oito horas, a extinção do trabalho infantil, o salário-mínimo e a 
folga semanal. 
Nota: 10.0 
 
A 1 – 2 – 3 
 
B 1 – 3 – 2 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina: Resumidamente, os ludistas culpavam a entrada das máquinas no 
sistema produtivo pela situação em que se encontravam, para eles seriam as máquinas as responsáveis pelas 
alterações sentidas no sistema produtivo, causariam o desemprego e o barateamento do custo da mão de 
obra, sendo assim, a solução seria a destruição das máquinas. [...] Outro movimento desse período foi o 
cartista, que recebe esse nome já que as reinvindicações ligadas ao operariado são apresentadas em cartas 
distribuídas e enviadas às autoridades. Cartas, petições, abaixo-assinados onde se exigiam reformas urgentes 
tanto no tocante às condições de trabalho da população quanto à possibilidade de representação desses 
trabalhadores frente ao Estado. [...] Aos poucos o movimento vai dando origem às Trade unions, onde os 
trabalhadores reunidos discutem problemas referentes à sua situação na sociedade, elas são responsáveis 
por inúmeras greves que ocorrem no período, dessas Trade unions teriam surgido os sindicatos (Referência: 
FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, 
cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?). 
 
C 2 – 3 – 1 
 
D 2 – 1 – 3 
 
E 3 – 2 – 1 
 
Questão 2/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia o excerto a seguir: “Quase ao mesmo tempo em que os soviéticos conseguiam deter os nazistas, a atenção 
do mundo voltou-se para a região do Pacífico. Na manhã de 7 de dezembro, um domingo, os soldados e 
habitantes da base aeronaval dos Estados Unidos, situada em Pearl Harbor, no Havaí, foram atacados por 
levas de Zeros, o caça-bombardeiro japonês, que levantaram voo de seis porta-aviões. Mais de 2400 soldados 
americanos morreram e vários navios de guerra foram afundados ou ficaram seriamente avariados”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TOTA, Pedro. Segunda 
Guerra Mundial. In: MAGNOLI, Demétrio (Org.). História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2006. p. 372. 
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um 
olhar histórico, sobre o ataque à base aeronaval de Pearl Harbor, em 1941, assinale a alternativa correta: 
Nota: 10.0 
 
A O ataque à base aeronaval de Pearl Harbor representou a primeira grande derrota dos aliados, uma 
vez que a partir de então os japoneses passavam a utilizar armas atômicas em suas ofensivas. 
 
B O ataque à base aeronaval de Pearl Harbor contribuiu para o fortalecimento dos alemães, em função 
do impacto da destruição de importantes equipamentos bélicos norte-americanos. 
 
C O ataque à base aeronaval de Pearl Harbor determinou a entrada dos Estados Unidos na Guerra, 
fortalecendo os aliados na luta contra os países do Eixo. 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “c” está correta: “Embora não envolvido, até 
o momento, diretamente nos conflitos, os Estados Unidos vão, aos poucos, deixando a neutralidade [...] Os 
japoneses acabam forçando um posicionamento norte-americano. Desde a guerra contra a China, onde 
França e EUA interviram, os japoneses esperam a chance de revidar, principalmente porque ambos os países 
(EUA e Japão) têm interesses no Pacífico. Assim, o general Tojo, partidário a ideia de envolver os EUA no 
conflito, decide atacar uma base naval norte-americana no Pacífico, em 7 de dezembro de 1941, Pearl Harbor 
é atacada. O general imagina que um só golpe seria suficiente para aniquilar as forças americanas no 
Pacífico, mas estava enganado. Por conta o Pacto, Alemanha e Itália declaram guerra aos Estados Unidos” 
(p. 154). A alternativa “a” está incorreta, pois foram os Estados Unidos os responsáveis pela introdução de 
armas atômicas no final da Segunda Guerra Mundial. A alternativa “b” está incorreta, a entrada dos Estados 
Unidos na guerra foi prejudicial aos alemães e por fim, as alternativas “d” e “e” representam os planos do 
Japão ao decidir pelo ataque aos Estados Unidos – neutralizar a frota naval norte-americana e obter o 
controle do pacífico –, mas de acordo com o livro-base da disciplina, esses planos acabam frustrados 
(Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: 
Intersaberes, 2016, cap. Quem é o dono do mundo?). 
 
D O ataque à base aeronaval de Pearl Harbor foi fundamental para a efetivação dos projetos 
imperialistas do Japão, pois permitiu que os japoneses obtivessem o controle do Pacífico. 
 
E O ataque à base aeronaval de Pearl Harbor neutralizou a frota naval norte-americana, impedindo a 
continuidade da participação dos Estados Unidos no conflito. 
 
Questão 3/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Atente para a passagem a seguir: “Analistas como Alan Brinkley apontam três causas para a Grande Depressão. 
Primeiro, à economia americana nos anos 1920 faltava diversificação. O crescimento econômico dependia 
desproporcionalmente de poucas indústrias, como a automobilística e a da construção civil. Quando as vendas 
nesses setores diminuíram, o resto da economia não conseguiu compensar. Segundo, a distribuição altamente 
desigual da renda significava um mercado de consumo truncado. Terceiro, bancos dependiam de muitos 
empréstimos feitos para fazendeiros, negociantes e países estrangeiros e, quando a economia tombou, os 
devedores não conseguiram pagar, causando uma reação em cadeia de falências econômicas. A especulação 
selvagem na Bolsa de Valores foi a faísca que ateou pólvora de uma economia fundamentalmente exuberante, 
mas frágil”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KARNAL, Leandro. História 
dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2008. p. 206. 
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um 
olhar histórico, sobre as causas da grande depressão econômica que ocorreu após a Primeira Guerra Mundial, 
analise as afirmativas a seguir: 
I. A crise econômica de 1929 teve sua origem na Alemanha e na Rússia, países que saíram mais prejudicados 
com o fim da Primeira Guerra Mundial. 
II. Após a Primeira Guerra Mundial, a indústria norte-americana teve um período de grande desenvolvimento e, 
à medida que os países europeus se reconstruíam, tornavam-secada vez mais dependentes dos produtos 
norte-americanos, motivo que levou a uma grande crise econômica europeia. 
III. A crise de 1929 pode ser compreendida como uma crise de superprodução, uma vez que houve um 
verdadeiro descompasso entre a produção e o consumo, que já não acompanhava as necessidades das 
décadas anteriores. 
IV. A desregulação econômica que caracterizou o período pode ser atribuída à adoção de doutrinas econômicas 
marxistas pelos países europeus no contexto pós-guerra. 
V. Baseado no pensamento liberal, o governo norte-americano não interferiu na economia de forma significativa 
até que a crise explodisse. 
Estão corretas as afirmativas: 
Nota: 0.0 
 
A I e II, apenas. 
 
B II e III, apenas. 
 
C III e IV, apenas. 
 
D III e V, apenas. 
Comentário para inserir na questão correta: De acordo com o livro-base da disciplina, com o fim da 
Primeira Guerra Mundial, a economia interna conhece uma aceleração de produção e consumo nunca visto 
antes, mas todo esse clima irá se alterar à medida que a Europa for se reconstituindo. Parques indústrias 
recuperados, agricultura reorganizada, empregos, aos poucos a Europa vai diminuindo sua dependência da 
produção norte-americana e diminuição gradativa do consumo de sua produção. Entretanto, o ritmo de 
produção na América não é desacelerado, gerando um grave descompasso entre produção e consumo, o 
que ocasiona uma superprodução sem mercado suficiente para consumi-la. Esse quadro vai se agravando 
e a redução da produção terá impactos no nível de emprego, como se sabe, quanto maior o desemprego, 
menor a capacidade de consumo da população. Assim a economia norte-americana, propulsora da 
economia mundial, entra num grave quadro de depressão. Aderindo ao liberalismo econômico, “o governo 
norte-americano, mesmo assistindo ao claro descompasso entre produção e consumo, não interviu, de 
forma efetiva, até que a grande crise explodisse. Ao contrário, atuou de forma tradicional, servindo como 
repressor, por exemplo, aos movimentos grevistas que começam a surgir quando o quadro de demissões se 
alastra por todo o país (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar 
histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Quem é o dono do mundo?). 
 
E IV e V, apenas. 
 
Questão 4/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia o documento a seguir. Trata-se de um trecho da Carta do Povo, que reuniu as principais reivindicações do 
movimento cartista. “Aos ilustres membros [...] reunidos em parlamento, esta petição de seus abaixo-assinados 
concidadãos no sofrimento. [...] Como preliminar essencial a estas reformas e a outras para assegurar ao povo 
os meios pelos quais seus interesses poderão ser eficazmente defendidos e assegurados, pedimos que, na 
confecção das leis, a voz de todos possa, sem entraves, ser ouvida. Preenchemos os deveres de homens livres 
e queremos ter-lhes os direitos. Eis por que pedimos o sufrágio universal. Este sufrágio deve ser secreto. [...] 
Eleições frequentes são essenciais. Pedimos parlamentos anuais. Somos obrigados pelas leis existentes a 
escolher nossos representantes entre homens incapazes de apreciar nossas dificuldades, que não simpatizam 
muito com elas: comerciantes, proprietários de terras, juristas...” 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente: Carta do Povo, Inglaterra, 1838, citada por: 
MATTOSO, K. M. Textos e documentos para o Estudo da História Contemporânea, 1789-1963. São Paulo: 
Hucitec-Edusp, 1977. pp. 90-91. 
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base base Da Revolução Francesa até nossos dias: 
um olhar histórico, é possível afirmar sobre o movimento cartista: 
Nota: 10.0 
 
A Foi a primeira manifestação operária contrária às condições degradantes às quais os trabalhadores 
estavam submetidos nas fábricas. Organizados, os manifestantes chegaram a sequestrar burgueses 
e exigir mudanças nas condições de trabalho em troca do resgate. 
 
B Era contrário o uso de máquinas, que era considerado como a causa do desemprego e da 
exploração dos trabalhadores. Invasões de fábricas e destruição de equipamentos foram iniciativas 
que fizeram parte de suas ações. 
 
C Está na origem dos primeiros sindicatos, uma vez que para pressionar o governo e os industriais 
a aceitarem suas reivindicações, os cartistas organizavam greves e manifestações. 
 
D Defendia uma reestruturação produtiva, baseada no cooperativismo e no controle da produção por 
parte dos trabalhadores. 
 
E Pretendia conquistar melhorias nas condições de trabalho e direitos de representação política para 
os trabalhadores através do encaminhamento de suas reivindicações para o Parlamento britânico. 
 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “e” está correta, pois: “o [movimento] 
Cartista, recebe esse nome já que as reinvindicações ligadas ao operariado são apresentadas em cartas 
distribuídas e enviadas as autoridades. Cartas, petições, abaixo assinados onde se exigiam reformas 
urgentes tanto no tocante as condições de trabalho da população, quanto na possibilidade de representação 
desses trabalhadores frente ao Estado” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos 
dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?). 
 
Questão 5/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o excerto a seguir, sobre as relações de trabalho no período pré-industrial: “Nos velhos tempos, a 
produção era essencialmente uma atividade humana, em geral individual em seu caráter, no sentido de que o 
produtor trabalhava em seu próprio tempo e à sua própria maneira, independentemente dos outros, enquanto 
as ferramentas ou os implementos simples que usava pouco mais eram que uma extensão de seus próprios 
dedos. [...] As relações de dependência econômica entre os produtores individuais ou entre produtor e mercador 
não eram diretamente impostas pelas necessidades do próprio ato de produção, mas por circunstâncias 
externas a ele: eram relações de compra e venda do produto acabado ou semiacabado, ou então relações de 
dívida relativas ao fornecimento das matérias-primas ou ferramentas da profissão”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DOBB, Maurice. A 
Evolução do Capitalismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Jahar, 1983. p. 187. 
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, é possível afirmar 
que, a partir da Revolução Industrial, as relações de trabalho: 
Nota: 10.0 
 
A permaneceram as mesmas, uma vez que no campo a relação entre empregadores e assalariados 
era mais próxima, pois as atividades agrárias eram regidas pelos ritmos da própria natureza. 
 
B foram modificadas e entraram em conflito com as ideias defendidas pela Igreja Católica, que 
condenava a exploração do trabalho. 
 
C sofreram uma grande transformação, o que acabou gerando conflitos entre a burguesia industrial 
e a nobreza, que defendia uma forma de trabalho mais igualitária. 
 
D modificaram-se, permitindo uma maior autonomia dos trabalhadores sobre o processo de 
produção, agora regido pela lógica da produtividade. 
 
E foram transformadas, uma vez que o trabalho fabril permitia ao empregador maior controle sobre 
o processo produtivo, determinando, inclusive, os ritmos do trabalho. 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “e” está correta: “A fábrica torna possível 
um maior controle, por parte do empregador, com relação ao trabalho desempenhado por seu empregado, 
que exigirá cada vez mais eficiência, rapidez e qualidade na produção. A mecanização do trabalho 
estabelecerá uma maior especialização das tarefas, fazendo com que os trabalhadores acabem cada vez 
mais distanciados do controle do sistema de produção; além disso, o agrupamento de todos os trabalhadores 
em um único lugar e sobre a supervisãode alguém ‘externo’ ao processo (gerente/contramestre) determina 
o ritmo da produção” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar 
histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?). 
 
Questão 6/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o texto abaixo: 
“Para que o capitalismo se desenvolva, a construção de um cabedal teórico liberal foi de fundamental 
importância. Era preciso, para consolidar as modificações necessárias para o desenvolvimento do capital, que 
várias “travas” da ordem anterior (rural, nobre, agrária) fossem eliminadas e, para isso, os liberalismos (tanto 
políticos como econômicos) foram centrais.” 
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 1: 
Liberalismo econômico, liberalismo político. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea 
das Relações Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente uma característica do 
liberalismo econômico e do liberalismo político, respectivamente. 
Nota: 10.0 
 
A Aumento do espólio comercial entre países e defesa de um modelo de governo autocrático 
 
B Distribuição de Renda Igualitária entre a população e instauração de um governo coletivo. 
 
C Eliminação da propriedade privada e eliminação das classes sociais 
 
D Aumento das políticas protecionistas no comércio internacional e hierarquia das classes 
dirigentes 
 
E Diminuição da intervenção do Estado na Economia e defesa da divisão dos poderes. 
Você acertou! 
No liberalismo político, como principal característica, temos a defesa da divisão de poderes, da meritocracia, 
da representatividade, enquanto, no liberalismo econômico, trata-se de diminuir as intervenções do Estado 
na economia. Assim, organizados os Estados, eles podem buscar, de forma mais eficiente, novos mercados 
consumidores para os produtos resultantes da expansão da Revolução Industrial. 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 
1: Liberalismo econômico, liberalismo político. 
 
Questão 7/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia o excerto a seguir: “O Ato Final do Congresso de Viena foi assinado em 9 de junho de 1815, antes mesmo 
da Batalha de Waterloo, que pôs fim aos sonhos de Napoleão de conquistar a hegemonia na Europa. [...] Os 
121 artigos e disposições do documento atendiam, em grande parte, aos interesses das grandes potências que 
venceram Napoleão”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: 
<http://www.revistadehistoria.com.br/secao/leituras/especial-congresso-de-viena-abaixo-a-revolucao>. Acesso 
em: 15 set. 2016. 
A partir do texto e de seus estudos realizados com o apoio do livro-base Da Revolução Francesa até nossos 
dias: um olhar histórico, é possível afirmar que o Congresso de Viena, realizado em 1815, tinha como objetivo: 
Nota: 10.0 
 
A restaurar o equilíbrio entre as nações europeias e conter a onda liberal que alcançava a Europa. 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “a” está correta, pois o objetivo do congresso 
de Viena seria “reestabelecer o equilíbrio entre os países europeus. No entanto esse congresso atuará 
claramente em defesa dos interesses dos países que haviam se coligado para a derrota napoleônica: Rússia, 
Áustria, Prússia e Inglaterra, monarquias tradicionais europeias que tentavam deter a onda liberal que 
alcançava a Europa e as Américas” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: 
um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Vamos jogar monopólio?). O caráter antiliberal do 
encontro torna incorretas as alternativas “b” e “e”. A alternativa “c” está incorreta, pois conforme o livro-
base, muitas das nações que se reuniram no congresso de Viena tinham colônias e pretendiam evitar 
processos de independência decorrentes dos ideais difundidos pela Revolução Francesa. E, por fim, a 
alternativa “d” também está incorreta porque o congresso rediscutiu as fronteiras europeias, em alguns casos 
reestabelecendo fronteiras anteriores às conquistas napoleônicas (Referência: FEITOSA, Samara Da 
Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Vamos jogar 
monopólio?). 
 
B implantar o liberalismo econômico em países que ainda se preservavam como monarquias 
absolutistas, como Espanha e Portugal. 
 
C reconhecer as novas fronteiras dos Estados europeus decorrentes das guerras napoleônicas. 
 
D difundir o nacionalismo e a autodeterminação dos povos como um princípio do equilíbrio europeu 
entre as nações. 
 
E defender as ideias liberais que se desenvolveram no decorrer da Revolução Francesa frente ao 
conservadorismo do Império Napoleônico. 
 
Questão 8/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Leia o trecho a seguir: “No dia 19 de julho de 1937 o partido Nazista inaugurou em Munique uma grande 
exposição de arte moderna, com o nome ‘Arte Degenerada’. A mostra abarcava cerca de 650 obras, entre 
pinturas, esculturas e gravuras, retiradas dos principais museus do país”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BORTULLUCCE, Vanessa 
Beatriz. A arte dos regimes totalitários do séc. XX. São Paulo: Annablume Editora, 2008. p. 65. 
A partir do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as seguintes 
afirmativas sobre o conceito nazista de “arte degenerada”, marcando V para as verdadeiras e F para as falsas: 
I ( ) Para Hitler, a cultura alemã teria sido contaminada pelo contato com o ocidente e com o comunismo, o que 
teria sido a causa da origem de manifestações artísticas consideradas “degeneradas”. 
II ( ) As formas artísticas que eram consideradas “degeneradas” pelo regime nazista eram sobretudo obras de 
arte relacionadas ao realismo clássico. 
III ( ) Como parte do processo de disseminação da visão de mundo nazista, obras de artistas considerados 
“degenerados” foram retiradas de museus e muitas vezes destruídas. 
IV ( ) As perseguições nazistas a estéticas artísticas que não estivessem em conformidade com sua ideologia 
não se restringiram apenas às artes plásticas, mas foram estendidas para a literatura, a música e a arquitetura. 
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta: 
Nota: 10.0 
 
A V – F – V – F 
 
B V – V – V – F 
 
C V – V – V – V 
 
D F – V – V – V 
 
E V – F – V – V 
Você acertou! 
De acordo com o livro-base da disciplina: Hitler afirma que a cultura alemã original havia sido contaminada 
pelo nefasto contato com o ocidente e com o comunismo, resultado disso era o que o nazismo denominou 
como “arte degenerada”, obras abstracionistas, impressionistas ou cubistas, entre outras foram retiradas dos 
museus e, muitas vezes, destruídas. Assim como nas artes plásticas, na música ou na pintura e na arquitetura, 
o Estado nazista visou, com uma política cultural rígida no âmbito da literatura, à eliminação de quase todas 
as formas de modernidade e ao resgate do tradicionalismo acadêmico (Referência: FEITOSA, Samara Da 
Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Quem é o dono 
do mundo?). 
 
Questão 9/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o texto abaixo: 
“Dentre as transformações políticas que, do século XIII até o século XIX, foram necessárias para varrer o 
sistema feudal e o Antigo Regime, a Revolução Francesa foi o momento crítico [...] A Revolução Francesa 
almejou de modo consciente acabar até com o último resquício do velho regime, alicerçado nos privilégios 
classistas de nascença e de sangue”. 
Fonte: COGGIOLA, Osvaldo. Novamente, a Revolução Francesa. Projeto História, São Paulo, n. 47, pp. 281-
322, pág. da citação: 82. 2013. 
Tendo como base a contextualizaçãoacima, e os conteúdos das vídeo aulas da disciplina de História 
Contemporânea das Relações Internacionais, análise as afirmações abaixo sobre os antecedentes da 
Revolução Francesa e, depois, assinale a alternativa que indica apenas as corretas: 
I. A Revolução Francesa foi um movimento inesperado diante da estabilidade da estrutura social e da economia 
francesa no século XVII, tendo a sua origem na inabilidade política de Luis XVI. 
II. Como forma de dar respostas aos problemas econômicos enfrentados pela França, Luis XVI convocou os 
Estados Gerais, que deveriam representar a sociedade francesa. 
III. A convocação dos Estados Gerais por Luis XVI foi um sucesso do ponto de vista sociopolítico, uma vez que 
Luis XVI acatou as demandas do terceiro estado. No entanto, a resistência do clero pôs fim à estabilidade. 
IV. A tomada da Bastilha pelas camadas populares francesas é considerada o marco inicial da Revolução 
Francesa. 
Nota: 10.0 
 
A Apenas as afirmações II e IV estão corretas 
Você acertou! 
A resposta correta é aquela que indica que apenas as afirmações II e IV estão corretas. A afirmação I está 
incorreta porque, como é possível ver na vídeo aula com a professora Samara Feitosa, os antecedentes da 
Revolução Francesa envolvem a falência do modelo de governo absolutista francês e as dificuldades 
econômicas enfrentadas por Luis XVI. A segunda afirmação está correta porque Luis XVI convoca os 
Estados gerais como forma de dar respostas aos problemas econômicos. Os Estados Gerais deveriam 
representar a sociedade francesa, uma vez que eram compostos por três grupos: clero, aristocracia e terceiro 
estado (todos os outros que não se enquadravam no primeiro estado, como a burguesia e o campesinato). 
A III está incorreta porque a convocação dos Estados Gerais acabou por gerar conflitos quanto à forma de 
votação. O clero e a aristocracia defendiam que o voto fosse por estado; enquanto o terceiro estado defendia 
que o voto fosse por “cabeça”(já que eram mais numerosos). Luis XVI não acatou a sugestão do terceiro 
estado e desfez a assembleia. A afirmação IV está correta porque a tomada da Bastilha pelas camadas 
populares francesas é considerada o marco inicial da Revolução Francesa. 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 1. Videoaula de História Contemporânea das Relações 
Internacionais. Tema: 1. Revolução Francesa. 
 
B Apenas as afirmações I, II e IV estão corretas 
 
C Apenas as afirmações I, II e III estão corretas 
 
D Apenas as afirmações I e III estão corretas 
 
E Apenas as afirmações I e IV estão corretas 
 
Questão 10/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais 
Considere o texto abaixo: 
“No decorrer da disciplina História Contemporânea das Relações Internacionais foi possível observar que a 
Primeira Guerra Mundial se constitui em um evento histórico de extrema relevância. A relevância da Primeira 
Guerra Mundial não está apenas vinculada ao fato de que ela foi o primeiro conflito militar de alcance global. 
Mas também, a importância da Primeira Guerra Mundial reside nas inúmeras consequências internas aos 
países envolvidos nesse conflito. A Rússia merece destaque, uma vez que a participação na guerra foi crucial 
para as modificações políticas, sociais e econômicas vivenciada pelo país. 
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 2: No 
meio do caminho tinha uma revolução, a Revolução Russa. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea 
das Relações Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente qual o resultado da entrada 
da Rússia na Primeira Guerra Mundial: 
Nota: 10.0 
 
A A Rússia estava passando por um momento de crise interna, de modo que a sua entrada na Primeira 
Guerra Mundial tornou a situação insustentável. Como resultado dessa crise temos a saída do país 
da guerra, em 1917, e a ocorrência de uma revolução socialista no país. 
Você acertou! 
A Rússia, as portas da Primeira Guerra Mundial, ainda tem fortes características de uma sociedade feudal 
(nobreza, monarquia, agrária). Ao mesmo tempo em que vem sofrendo com os avanços da Revolução 
Industrial, a tensão causada por esse descompasso se mostra, cada vez mais, em episódios de violência. 
Politicamente dividida entre conservadores e revolucionários, podemos dizer que desde o final do século 
XIX as disputas entre eles vêm se desenvolvendo. Podemos pensar que os eventos de 1905 (Domingo 
Sangrento) são uma espécie de ensaio para a revolução de 1917. Se em 1905 teremos a criação dos soviets 
e a constituição de uma monarquia constitucional, a entrada da Rússia na Primeira Guerra torna a situação 
interna insustentável. O resultado é a saída da Primeira Guerra e uma revolução interna, a primeira de 
cunho socialista na história da humanidade. 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. 
Tema: 2: No meio do caminho tinha uma revolução, a Revolução Russa. 
 
B A Rússia estava passando por um momento de transformações políticas, de modo que a sua 
entrada na Primeira Guerra Mundial favoreceu a elite burguesa. Como resultado dessa crise 
temos a vitória do país na guerra e a ocorrência de uma revolução burguesa. 
 
C A Rússia estava passando por um momento de ruptura democrática durante a Primeira Guerra 
Mundial. Como resultado desse momento temos a saída do país da guerra, em 1918, e a 
ocorrência de uma revolta aristocrática no país. 
 
D A Rússia estava passando por um momento de redesenho institucional, de modo que a sua 
entrada na Primeira Guerra Mundial favoreceu as políticas absolutistas. Como resultado dessa 
conjuntura temos a continuidade do país na guerra, até 1919, e a ocorrência de uma revolta 
camponesa. 
 
E A Rússia estava passando por um momento de estabilidade durante a Primeira Guerra Mundial. 
Como resultado dessa conjuntura positiva temos a continuidade do país na guerra, até 1919, e o 
fortalecimento da monarquia absolutista no país.

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