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Você já ouviu falar da síndrome da fragilidade no idoso? É uma circunstância do envelhecimento em que o idoso se encontra vulnerável por conta da redução de reservas fisiológicas, elas podem ser induzidas pelo estado nutricional. Nos últimos anos têm-se notado uma elevada prevalência de desvio nutricional na população idosa onde a desnutrição, sobrepeso e obesidade tem predominado sobre os indivíduos eutróficos. A fragilidade é um estado mais prevalente em idades avançadas do que na velhice inicial, e que se relaciona com diferentes tipos de composição corporal indicado tanto por baixos valores de IMC, como por níveis elevados de circunferência da cintura (CC) e Relação cintura quadril(RCQ). Tais indicadores (IMC, CC, RCQ) estão associados à maior risco de doenças crônicas, como diabetes mellitius, hipertensão arterial, dislipidemia e doenças cardiovasculares, ou seja, doenças crônicas não transmissíveis. É identificada como uma síndrome associada à idade e caracterizada por manifestações como: · Perda de peso e massa muscular · Diminuição da força · Fadiga · Instabilidade postural · Redução da ingestão de alimentos Isso tudo devido à sarcopenia e alterações hormonais e imunológicas. A síndrome ou risco de desenvolvê-las pode ser identificados pelo geriatra e tratados em tempo hábil. A detecção prematura é muito importante para evitar incapacidades. Estratégias conjuntas de avaliação de risco nutricional e fragilidade são importantes para prevenção e tratamento.
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