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projeto estagio 2020

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20
	
	
	
	
	
	
	
	
	Centro Universitário Leonardo da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
ACADÊMICAS: 	Comment by Jessiel: Insira aqui seu nome (ou dupla de estágio)
CURSO PEDAGOGIA
TUTORA EXTERNA: EMANUELA PAULA DA CRUZ CASTRO QUEIROZ
		 
PROJETO DE ESTÁGIO: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO EM TEMPOS DE ENSINO A DISTÂNCIA
SUMÁRIO
PARTE I: PESQUISA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	4
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	5
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	9
2.1 METODOLOGIA	9
2.2 CONOGRAMA 	11 
REFERÊNCIAS	12
APÊNDICES	13-20
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Metodologias de Ensino para a elaboração deste projeto
Programa de Extensão: Metodologia e Estratégia de Ensino e de Aprendizagem
Projeto de Extensão: Alfabetização e letramento em tempos de ensino a distância.
Produto Virtual: Trilha pedagógica
Tema: Alfabetização e Letramento em Tempos de Ensino a Distância: Uma relação constante com o meio em que vivemos.
O presente trabalho tem como finalidade a alfabetização e letramento em tempos de ensino a distância. Onde a escola juntamente com os professores, que trabalha nos anos iniciais sabe trazer recursos tecnológicos para dentro de sua sala de aula, para fazer com que os alunos se alfabetizem utilizando recursos tecnológicos que são oferecidos pelas escolas , e como o professor está se capacitando para atender essa nova era digital, e se inseri em suas aulas , além de dar condições destes alunos a saber ler e escrever incentivando o aluno na leitura e na escrita, através dos meios tecnológicos atuais. 
1.2 OBJETIVOS 
• Reconhecer a criança como um ser social e histórico; 
• Criar meios de aquisição de conhecimento de si mesmo e do mundo que a rodeia; 
• Possibilitar à criança a construção plena de sua identidade; 
• Identificar igualdades e diferenças mediante as interações estabelecidas; 
• Incentivar a criança a se relacionar com outras pessoas, sentindo -se segura e construindo 
sua identidade e autonomia. 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
É essencial que tenhamos a tecnologia ao nosso favor neste século 21, há várias possibilidades que tem a nos oferecer levando a facilidade para técnicas tecnológica. No contexto educacional, a partir das Tecnologias de Informação e Comunicação, vem-se ampliando as possibilidades da formação profissional e capacitação. Essa acessibilidade tem proporcionado a sociedade, praticidade à informação, ao conhecimento sistematizado de modo que promova condições eficazes à do conhecimento aos futuros profissionais, político e social. Nesta fase que estamos enfrentando pandemia/covid-19 o mundo inteiro teve que se adaptar ao mundo tecnológico fazendo estudos em casa, projetos, trabalho em casa, a família ficou mais junta dentro das residências se adaptando ao novo mundo até ao fim da pandemia que ainda não acabou neste ano de 2020. Essas medidas impactaram o ano letivo determinando uma nova ordem que gerou novas formas de organização de toda a ação pedagógica que atingiu todos os segmentos da comunidade escolar. A paralisação abrupta de todas as atividades em decorrência do distanciamento social exigiu que a tomada de decisões fosse rápida e, ao mesmo tempo, cautelosa e coerente.
Todos os atos e as ações relativas à educação, têm como base a legislação vigente, sendo que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96) rege especificamente a educação e, como lei, em condições normais, tem caráter obrigatório. No entanto, o atual contexto em que a pandemia, desencadeada pela disseminação do Corona Vírus, estabeleceu um estado de exceção, de anormalidade, muitos foram os questionamentos e desafios que se colocaram aos dirigentes e sobre as próprias legislações vigentes. No campo da educação, jamais vivemos um momento como este, sendo que muitos desdobramentos se apresentaram desafiando os entes federados a rever e propor novas normas, de caráter excepcional, prevendo deliberações práticas sobre o andamento do ano letivo. Nessa direção, em 01/04/2020 o Governo Federal lançou a Medida Provisória nº 934, que flexibilizou o calendário quanto ao número de dias letivos, prevendo que:
Art. 1º O estabelecimento de ensino de educação básica fica dispensado, em caráter excepcional, da obrigatoriedade de observância ao mínimo de dias de efetivo trabalho escolar, nos termos do disposto no inciso I do caput e no § 1º do art. 24 e no inciso II do caput do art. 31 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, desde que cumprida a carga horária mínima anual estabelecida nos referidos dispositivos, observadas as normas a serem editadas pelos respectivos sistemas de ensino. Parágrafo único. A dispensa de que trata o caput se aplicará para o ano 129 Desafios da Educação em Tempos de Pandemia letivo afetado pelas medidas para enfrentamento da situação de emergência de saúde pública de que trata a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020 (BRASIL, 2020).
Nota-se que, mesmo havendo a dispensa dos 200 dias letivos, ainda deveria ser observada a carga horária de 800 horas havendo, portanto, a necessidade eminente de um planejamento específico que garantisse aos estudantes o direito a educação corroborando com os princípios de cidadania, previstos na Constituição Federal. Nessa direção, e por conta da pandemia em que estamos vivendo, o Parecer CEE/SC nº146 de 19/03/2020 observa que:
As condições normais de reposição de atividades escolares por meio de acréscimo de dias letivos ao final do período de suspensão de aulas, para cumprimento do disposto na LDB sobre carga horária mínima e dias letivos anuais, poderão não ser suficientes, incluindo a possibilidade de inviabilizar o calendário escolar de 2021 (SANTA CATARINA, 2020, p.6).
 Tendo em vista que a peculiaridade desse momento exigiu e impulsionou à adoção de novas estratégias e reorganizações que viabilizassem a manutenção do calendário letivo, a oferta de atividades não presenciais apareceu como uma alternativa. Embora não seja habitual, a educação à distância para o ensino fundamental é autorizada pela LDBEN nº 9394/96, em casos emergenciais, conforme se observa no artigo 32 que estabelece que, 
O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: [...] § 4º O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino à distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais (BRASIL, 1996). 
A LDBEN nº9394/96 também aborda a educação à distância no artigo 80, indicando que “O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino e de educação continuada”. A regulamentação desse artigo se deu por meio do Decreto nº 9.057/17 que considera a educação à distância como a modalidade educacional em que 130 Janete Palú | Jenerton Arlan Schütz | Leandro Mayer
 [...] a mediação pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorra com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com pessoal qualificado, com políticas de acesso, com acompanhamento e avaliação, compatíveis, entre outros, e desenvolva atividades educativas por estudantes e profissionais da educação que estejam em lugares e tempos diversos (BRASIL, 2017).
 Esse decreto também regulamenta a situação emergencial entendendo que essa modalidade pode ser aplicada nos casos em que as pessoas
 I - estejam impedidas, por motivo de saúde, de acompanhar o ensino presencial; II - se encontrem no exterior, por qualquer motivo; III - vivam em localidades que não possuam rede regular de atendimento escolar presencial; IV - sejam transferidas compulsoriamente para regiões de difícil acesso, incluídas as missões localizadas em regiões de fronteira; ou V - estejam em situação de privação de liberdade (BRASIL, 2017). 
Desse modo, a adoção dessa modalidade de ensino apresentou-se comouma das possibilidades para minimizar as perdas em decorrência da impossibilidade do não cumprimento dos 200 dias letivos. Reiteramos a necessária compreensão sobre a necessidade de ofertar essas atividades não presenciais nos mais variados formatos, de modo que todos os alunos tenham acesso, mantenham o fluxo de seus estudos e, sobretudo, tenham garantido o seu direito à vida e ao aprendizado.
No entanto, as circunstâncias geradas pela pandemia exigiram esse esforço que precisou ser pensado em conjunto, levando em consideração todos os segmentos que compõem a comunidade escolar. O projeto foi pensado para organizar as atividades a serem enviadas para os alunos durante o período de distanciamento. A oferta de atividades não presenciais é uma prática normalmente desenvolvida nas redes de ensino e compõem o que se conhece por “tarefas de casa”. Estas atividades são elaboradas de acordo com os conteúdos desenvolvidos na aula presencial e se realizam ao longo do ano letivo, sendo que não compõem o rol de atividades obrigatórias, ou seja, cada professor as oferece conforme julgar necessário. Entretanto, diante dessa situação de pandemia mundial e da impossibilidade de volta rápida a normalidade das atividades presenciais na escola, a oferta de atividades não presenciais, de forma mais sistemática e organizada, tornou-se um mecanismo necessário e imprescindível à manutenção do vínculo escola/aluno/família, e do desenvolvimento da aprendizagem.
Neste projeto iremos abordar o assunto sobre alfabetização e letramento em tempos de ensino a distância, a adaptação a esta pandemia Covid/19 que não estava prevista, apenas é um fato que esta acontecendo, que devemos nos adaptar ao algo novo, que precisamos conviver e manter os cuidados necessários para a sobrevivência da sociedade. Agora falaremos um pouco sobre os últimos anos as pesquisas sobre alfabetização e letramento, vivemos em uma sociedade grafocêntrica onde se dá grande importância às habilidades de ler e escrever. Mas, de acordo com Soares (1998), adquirir a leitura e a escrita, ou ser alfabetizado somente, não basta, é necessário fazer o uso dessas linguagens, envolver-se com as práticas sociais de escrita. Mas, quando se fala em alfabetização, notamos que há uma grande preocupação em relação aos métodos - Qual o mais adequado? Além dos métodos preocupam-se demasiadamente com os resultados. Alfabetizar, segundo Soares (2004) “é levar ao alfabeto”, ou seja, ensinar o código da língua escrita, ensinar as habilidades para ler e escrever. É necessário, que a criança e/ou adulto compreenda que a língua escrita não é mera representação da língua falada, pois de acordo com Soares (2004), “o discurso oral e o discurso escrito são organizados de forma diferente”. Sendo assim, é considerado alfabetizado quem adquire os códigos alfabéticos, codifica e decodifica os sinais gráficos de sua língua, porém, não se apropriou completamente das habilidades e competências de leitura e escrita que possibilitam práticas socioculturais. E nessa perspectiva, considera-se letrado fazer-se uso da leitura de códigos linguísticos – signos, símbolos, os interpretar e compreender seu significado em seu contexto. 
Percebemos que a quantidade de informações que circulam ao nosso redor exige diferentes tipos de leituras, precisamos compreender não apenas o texto verbal escrito, mas também as informações que circulam nos vídeos da internet, nos áudios, nas imagens que nos chegam através dos artefatos tecnológicos, principalmente dos nossos aparelhos de Smartphones. A comunicação por meio das tecnologias de informação e comunicação é tão importante na atualidade que a UNESCO tem defendido o acesso a elas como um direito de todas as pessoas. Isso é um grande desafio para gestores públicos, profissionais da educação e famílias, principalmente porque, em nosso país, ainda há muita desigualdade socioeconômica e, segundo Eduardo Fanani (2013), a escolaridade média da população é baixa em relação aos parâmetros internacionais, o analfabetismo de jovens e adultos permanece elevado e apesar dos avanços recentes, a universalização da oferta ainda apresenta lacunas no ensino infantil, médio e superior. Mesmo que nossas escolas públicas e privadas, em sua maioria, ainda não ofereçam oportunidades de formação medidas por tecnologias digitais, existem várias iniciativas no Brasil que visam oferecer recursos, ferramentas e metodologias que auxiliem no processo de alfabetização e letramento com tecnologias digitais.
A alfabetização refere-se à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades para leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem. [...] A alfabetização pertence, assim, ao âmbito do individual.
 O letramento, por sua vez, focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição da escrita. [...] procura estudar e descrever o que ocorre nas sociedades quando adotam um sistema de escritura de maneira restrita ou generalizada; procura ainda saber quais práticas psicossociais substituem as práticas “letradas” em sociedades ágrafas. (TFOUNI, 1995, p. 9-10).
Assim, o letramento digital compreende interação em entender as relações de interação no ciberespaço, as sócias interações nos espaços digitais provocam na realidade social mudanças de comportamento e aquisição de novas habilidades. Assim, Soares afirma que,
[...] diferentes tecnologias de escrita geram diferentes estados ou condições naqueles que fazem uso dessas tecnologias, em suas práticas de leitura e de escrita: diferentes espaços de escrita e diferentes mecanismos de produção, reprodução e difusão da escrita resultam em diferentes letramentos. (SOARES, 2002, p.144).
De acordo com Soares (2003), alfabetização e letramento são, pois, processos distintos, de natureza essencialmente diferente; entretanto, são interdependentes e mesmo indissociáveis. Já que uma pessoa pode ser alfabetizada e não ser letrada, como também pode ocorrer o inverso – ser letrado, mas não ser alfabetizado – assim descreve Soares: (...) um adulto pode ser analfabeto, porque marginalizado social economicamente, mas, se vive em um meio em que a leitura e a escrita tem presença forte, se interessa em ouvir a leitura de jornais feita por um alfabetizado, se recebe cartas que outros leem para ele, se dita carta para que um alfabetizado escreva (e é significativo que, em geral, dita usando vocabulário e estruturas próprias da língua escrita), se pede a alguém que lhe leia avisos ou indicações afixados em algum lugar, esse analfabeto, é de certa forma letrado, por que faz uso da escrita, envolve-se em práticas sociais de leitura e escrita. Da mesma forma, a criança que ainda não se alfabetizou, mas já folheia livros, finge lê-los, brinca de escrever, ouve histórias que lhe são lidas, está rodeada de material escrito e percebe o uso e função, essa criança é ainda “analfabeta”, porque não aprendeu a ler e escrever, mas já penetrou no mundo do letramento, já e de certa forma, letrada. (ibid.p. 93)
O uso de instrumentos tecnológicos se concretiza nessa realidade de evolução das técnicas, a prática docente nesse contexto se reconstrói e ganha a necessidade de desenvolvimento de habilidades e competências para o uso de recursos tecnológicos como facilitadores, mediadores e potencializadores nos processos de ensino e aprendizagem. 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA	Comment by Jessiel: - Detalhar como as atividades de estágio serão realizadas a partir das definições do projeto de estágio (item I), relatando qual a instituição concedente que foi escolhida, qual será o produto virtual a ser elaborado, de acordo com o Programa e Projeto de Extensão.- Detalhar as informações para elaboração dos anexos do Projeto de Estágio: Plano de Aula (tema do plano (BNCC, Diretrizes, etc.) e turma que seria aplicado)
Foi elaborada, tendo em vista as orientações previstas no Template da Trilha Pedagógica e escolha de somente um o produto virtual que é a trilha pedagógica para o desenvolvimento da atividade de extensão.	Comment by Emanuela Castro: 
Durante aexecução desse projeto de estagio serão realizadas atividades de observação e regência, na educação infantil mais precisamente na turma de 4 Anos, sendo como parte complementar do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. A instituição em que presente trabalho será aplicado é na EMEB Maria pedrosa de Miranda que fica localizada na Rua 5 - Quadra 15, Bairro: Parque Sabia, CEP: 78149332, cidade de Várzea Grande MT. Atualmente está instituição conta 24 (vinte e quatro) turmas na educação infantil com idades entre quatro anos e cinco anos de Idade, sendo divididas em turnos Matutino das 07:00h as 11:00h e turnos Vespertino das 13 :00h as 17:00h. Seu quadro funcional conta com cinquenta e nove funcionários sendo vinte e quatro professores vinte e quatro monitoras de Educação infantil e quatro monitores de Educação especial, oito agentes de serviços gerais divididos na cozinha da escola, na limpeza e segurança. Todos os docentes possuem especializações em suas respectivas áreas de atuação, sendo alguns com pós-graduação em áreas da educação e da psicologia conta ainda com um quadro de duas especialistas sendo uma Diretora e uma Coordenadora. A escola não possui psicóloga, fonoaudióloga, mas possui uma psicopedagoga e os únicos profissionais que atuam na área de educação especial são os 4 agentes de educação especial. Este trabalho seria desenvolvido através das atividades de observação de regência, sendo que as informações apresentadas já foram obtidas nas observações realizadas dentro da instituição de ensino e na turma em que este estágio seria executado através das atividades de regência, mais com a pandemia, as atividades devem ser elaboradas de forma online e adaptadas. Cada uma dessas etapas é primordial para que seja possível planejar, elaborar e executar adequadamente as atividades que serão realizadas durante a regência e intervenção dentro do processo de ensino e aprendizagem. Em anexo foi planejado os planos de aulas elaborados para esta faixa etária da idade de 4 Anos da educação Infantil conforme a orientação.	Comment by Emanuela Castro [2]: Reescrever... pois no momento de pandemia não será possível ter a observação de regência.
2.2 CRONOGRAMA	Comment by Jessiel: Apresentar o cronograma copiando as datas já publicadas no AVA, no campo Notas e Avaliações.
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
(O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). 
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	
	
REFERÊNCIAS	Comment by Jessiel: Apresentar as referências de acordo com as normas da ABNT.
BRASIL. Resolução CEB. Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: abril de 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ rceb02_98.pdf>. Acesso em: 5 jun. 2018. 
BARBOSA, Maria Aparecida. Alfabetizar letrando: um desafio para o ensino de língua materna. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso. Brasil.
CAPISTRANO, Marta Lair Silva. Letramentos Digitais na Alfabetização. 2010.
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. Cortez Editora, 2017.
FERREIRO, Emília. Com Todas as Letras. São Paulo: Cortez, 1999 p, 24. 
LÉVY, P. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática, Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
MACHADO, Dinamara Pereira; MORAES, Márcio Gilberto de Souza. Educação a Distância: Fundamentos, tecnologias, estrutura e processo de ensino e aprendizagem. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015.
SILVA, Ana Paula Rocha da. Alfabetização e letramento: um relato de experiências sobre estratégias de enfrentamento de dificuldades de leitura e escrita no ensino fundamental. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso. Brasil.
SOUZA, Aline de Oliveira França de. alfabetização e letramento: como ensinar a ler e a escrever em tempos digitais? 2019
https://portalintercom.org.br/anais/nacional2017/resumos/R12-3064-1.pdf
https://educapes.capes.gov.br/ 
basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2298-rceb005-09&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 23 mar. 2017.
APÊNDICES
	PLANO DE AULA 01
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	
	Diretor(a)
	
	Turma
	
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
	
	Tema
	Jogos e brincadeiras, História: A galinha Magricela.
	
	Objetivos/Habilidades
	Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as características e propriedades dos objetos (textura, massa, tamanho).
	
	Recursos/Materiais
	Atividade dirigida: Transpor com colher
Materiais: - 01 bandeja; - Duas vasilhas; - 01 colher; - E algo para ser transposto como: bolinhas, macarrão, pedrinhas e outros objetos. 
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Ofereça à criança uma bandeja, duas vasilhas, uma colher e objetos para transpor, como macarrão parafuso ou pene, bolinhas, pedrinhas (atentar-se aos cuidados necessários para que a criança não leve os objetos à boca). Coloque os objetos em apenas uma das vasilhas e peça à criança que transfira os objetos para a outra vasilha utilizando a colher. Nesta atividade, a criança vai manusear o instrumento colher ampliando destrezas motoras, além de trabalhar os conceitos de dentro e fora. Deixe a criança explorar e manusear os objetos descobrindo maneiras diferentes de encher a vasilha.
	Avaliação
	Contato com a família nesta fase pandemia nas ativadas selecionadas, a criança ira manusear os objeto escolhido por um adulto e supervisionado pelo mesmo para fazer as atividade proposta no plano de aula observando as habilidades da criança ao fazer na pratica o exercio proposto pela pratica pedagógica.
	Referências	Comment by Emanuela Castro: Nas referências, você deve colocar apenas de onde tirou o plano e não detalhar objetivos.
	
 https://novaescola.org.br/plano-de-aula. 
	PLANO DE AULA 02
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	
	Diretor(a)
	
	Turma
	
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
	
	Tema
	Ciranda,cirandinha 
	Comment by jonathan nascimento: Dengue é o tema	Comment by jonathan nascimento: 
	
	Objetivos/Habilidades
	- Identificar e criar diferentes sons;
 - Reconhecer rimas e aliterações em cantigas de roda e textos poéticos; -- Respeitar regras básicas de convívio social nas interações e brincadeiras	Comment by Emanuela Castro: Colocar os objetivos em tópicos:Ex: Identificar e criar diferentes nos;Reconhecer rimas....
	
	Recursos/Materiais
	Atividade dirigida: Cantigas de rodas
caixa de som, pen drive, cadeira, anel e celular, O espaço fica a critério da família, exemplos: sala, área, jardim etc.
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Conversar com a criança levantando os questionamentos: – Você acha importante brincar? – Quais as brincadeiras que você mais gosta? Organizar as brincadeiras que a criança mais gosta e começar a brincar com ela. Proporcionar brincadeiras como a Dança da cadeira, passar o anel, e outras que possibilitem a participação da criança. Brincadeiras de roda: ciranda cirandinha, atirei o pau no gato, a canoa virou etc.. Borboletinha, meu pintinho amarelinho e outras canções e músicas que possam ser dramatizadas. Obs: Essa brincadeira poderá ser realizada com a ajuda de outra criança ou adulto. 
	AvaliaçãoFazer com que aconteça uma maior interação no meio em que a criança convive com outras crianças ou mesmo com a família, os pais irão o observar o planejamento proposto pela pratica pedagógica e irá realizar atividade de acordo com as músicas, brincadeiras que a criança costuma brincar podem ser usados inúmeros de objetos para fazer os som das músicas que será cantada o adulto ira usar a imaginação junto com a criança ao fazer esta atividade .
	Referências
	site https://novaescola.org.br/plano-de-aula
	PLANO DE AULA 03
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	
	Diretor(a)
	
	Turma
	
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Escuta, fala, pensamento e imaginação.
	
	Tema
	O Cachorrinho Totó
	
	Objetivos/Habilidades
	
-Respeito ao próximo;
-Reconhecer o valor da amizade.
	
	Recursos/Materiais
	Livro, massinha de modelar, tinta guache, folha A4 , giz de cera ,
televisão e pen drive
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Apresentação do vídeo com a música tema;
 História tema;
 Abrir roda de conversa sobre a história e deixar que as crianças falem livremente. 
 Propor as atividades relacionadas aos personagens da história “O Cachorrinho Totó”. 
 Abrir espaço para a apreciação das produções e colagem no quadro ou no mural.
 Propor atividade de colorir com os personagens da história. 
 Trabalhar cores e texturas a partir da criação dos personagens da 
história com a tinta guache e massinha de modelar
	Avaliação
	Será realizada a partir das observações e anotações feitas em relação a cada aluno e cada um dos objetivos listados 
	Referências
	http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid =3019
Anexos	Comment by Jessiel: Inserir de exercícios, textos, entre outros utilizados na aula (caso houver)
	PLANO DE AULA 04
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	
	Diretor(a)
	
	Turma
	
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas.
	
	Tema
	Partes do Corpo
	
	Objetivos/Habilidades
	· Explorar formas de deslocamento no espaço (pular, saltar, dançar), combinando movimentos e seguindo orientações.
· Utilizar diferentes fontes
sonoras disponíveis no ambiente em brincadeiras cantadas, canções, músicas e
melodias.
	
	Recursos/Materiais
	
Imagens das partes do corpo, aparelho de som e de TV
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
Disponibilize para as crianças várias imagens de partes do corpo no centro da roda. As imagens precisam valorizar a diversidade de etnias e culturas, garantindo o acesso e a exploração das crianças no respeito às diferenças. Convide-as para escolher uma imagem e fazer um movimento usando essa parte do corpo. Sugira às demais que imitem os movimentos que o colega faz. Alterne para que várias crianças escolham imagens e, assim, sejam as precursoras dos movimentos, no entanto, deixe-as à vontade para se expressarem. Participe da brincadeira, fazendo um movimento com a parte do corpo também. Assim você incentiva as crianças nas escolhas delas.
	Avaliação
	
Participação nas atividades e nas brincadeiras, conhecimento das partes do corpo brincando, interação..	Comment by Emanuela Castro [2]: Escreva como vai avaliar as crianças após finalizar a atividade.
	Referências
	site https://atividadessuzaninho.blogspot.com/2019/01/partes-do-corpo-ei02cg03-ei02ts03.html
 
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