Buscar

Farmacologia clínica da hipertensão arterial

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Farmacologia clínica da 
hipertensão arterial 
 
Manejo terapêutico da hipertensão arterial 
Redução do volume intravascular 
 Diuréticos 
Infra-regulação do tônus simpático 
 Antagonistas β adrenérgicos 
 Agonistas α2 
 Antagonistas α1 adrenérgicos 
 Bloqueadores de canais de cálcio (modulam indiretamente o tônus simpático) 
 Quando ocorre disparos do tônus simpático nos receptores β1 cardíacos (por exemplo) esse receptor, sendo 
metabotrópico, gera a abertura de canais de cálcio que despolarizam o miócito e o NSA e NAV, aumentando o 
potencial de condução do impulso elétrico, principalmente do NSA, levando a um aumento da frequência 
cardíaca e consequentemente aumentando a pressão arterial 
 Β bloqueadores inibem essa despolarização 
 Bloqueadores de canais de cálcio reduzem a despolarização pois impedem que os canais de cálcio amplifiquem 
o aumento da concentração de cálcio intracelular que determina a força de contração do miócito e a condução 
do impulso nervoso de NSA e NAV 
Modulação do tônus do MLV 
 Vasodilatadores diretos 
 Infra-reguladores de tônus simpático (ex: antagonista alfa 1 e bloqueadores), pois atuam direto na musculatura lisa 
Pietra Rosa TXIX 
 Bloqueadores de canais de cálcio 
Modulação do sistema RAA 
 IEAC 
 BRA 
 Inibidores diretos de renina 
Redução do volume intravascular 
Diuréticos 
Classes 
 Tiazídicos 
 Poupadores de K+ 
 De alça 
Usados quando a função renal está alterada 
 Indivíduo pode ter edema ou depuração de creatinina endógena alterada (dependendo do grau) 
Os diuréticos tiazídicos podem ser associados a IECA, BCC quando necessária a cominação de dois fármacos de classes 
diferentes ou na associação de um segundo medicamento 
Os diuréticos tiazídicos são os de primeira escolha para associação 
Os diuréticos são utilizados principalmente quando o indivíduo não tem uma hipertensão controlada com a monoterapia e é 
necessária a diminuição acentuada da pressão arterial pois o indivíduo tem um edema associado (ex: furasemida) 
Os poupadores de potássio são usados conforme a resposta terapêutica do indivíduo 
Diuréticos tiazídicos 
Medicamentos 
 Clortalidona (Higroton) 
 Hidroclorotiazida (CLorana) 
 Indapamida (Natrilix SR) 
Fármaco natriurético mais comumente prescrito 
Hipótese de efeito 
 Diminuição da volemia 
 Além de levar a diminuição do débito cardíaco causa a diminuição da 
RVP indiretamente (pode trazer como efeito adverso a taquicardia) 
Mecanismo de ação 
 Atuam na bomba de Na/Cl no túbulo distal, diminuindo a reabsorção de 
sódio e cloro, aumentando a excreção de sódio e consequentemente de 
água 
Principais efeitos adversos 
 Arritmias cardíacas 
 Devido a diminuição da volemia 
 Hipotensão 
 Alguns indivíduos podem ter efeito exacerbado da diminuição da pressão levando a hipotensão 
 Cefaleia 
 Hipocalemia, hiponatremia 
 Diminuição da absorção de sódio, porém o sódio continua sendo excretado 
 Manifestações alérgicas 
 A estrutura química dos diuréticos tiazídicos são sulfanamidas que para algumas pessoas podem funcionar 
como alérgenos, levando a reação de hipersensibilidade 
Contraindicações 
 Hipersensibilidade às sulfanamidas 
 Insuficiência renal grave 
 Exige a função renal ativada (pode acabar sobrecarregando o rim com insuficiência) 
 Doença hepática 
 É metabolizado no fígado 
 Gravidez 
 Atravessa a barreira hematoplacentária 
 Lactação 
 Secretado na forma inalterada 
Interações medicamentosas relevantes 
 Corticosteroides e AINE 
 Risco de hipocalemia 
 AINE alteram a depuração do diurético tiazídico renal, aumentando a atividade do diurético, 
aumentando o risco de hipocalemia 
 Corticosteroides atuam como a aldosterona, aumentando a reabsorção de sódio e aumentando a 
excreção de potássio 
 Furosemida 
 Alterações acentuadas no equilíbrio hidroeletrolítico 
 IECA, BRA 
 Risco de hipotensão de 1° dose 
 Antiarrítmicos de classe III 
 Aumento da cardiotoxicidade dos dois medicamentos 
 Ex: sotalol, amiodarona e bretilio 
 São bloqueadores de canais de potássio, aumentando o período refratário 
 Aumento da cardiotoxicidade por interferir no processo de hiperpolarização 
 AINE 
 Redução do efeito diurético e anti-hipertensivo dos diuréticos tiazídicos 
 Por alterar a função de COX 1 e 2, diminuem a taxa de filtração glomerular 
Diuréticos de alça 
Medicamentos 
 Furosemida (Lasix) 
 Bumetanida (Burinax) 
 Piretanida (Arelix) 
Mecanismo de ação 
 Inibem o co-transporte de Na/K/Cl na membrana lumial na porção 
ascendente da alça de Henle 
Principais efeitos adversos 
 Hipocalemia 
 Diminui a captação de potássio 
 Geralmente são associados à diuréticos poupadores de potássio para evitar a hipocalemia 
 Hiponatremia 
 Diminui a captação de sódio 
 Hipomagnesemia 
 Efeito secundário 
 O transporte de íons pode estar alterado no néfron devido a taxa de filtração alterada, gerando 
desequilíbrio hidroeletrolítico: gera hipomagnesemia e hiperuricemia 
 Hiperuricemia 
 Efeito secundário 
 Hipotensão 
 Caibras 
 Desequilíbrio hidroeletrolítico (alteração de cálcio, potássio e magnésio) 
 Cefaleia 
 Devido a hipotensão ou efeito idiossincrásico 
Contraindicações 
 Hipersensibilidade a sulfonamidas 
 Insuficiência renal com anuria 
 Hipocalemia e hiponatremia 
 Desidratação e hipovolemia 
Interações medicamentosas 
 Hidroclorotiazida 
 Alterações acentuadas no equilíbrio hidroeletrolítico 
 Aminoglicosídeos 
 Nefrotoxicidade e ototoxicidade 
 IECA e BRA 
 Risco de hipotensão de 1° dose 
 Digoxina 
 Aumento da toxicidade 
 Antiarrítmicos de classe III 
 Sotalol, Bretílio, Amiodarona 
 Aumento da cardiotoxicidade dos dois medicamentos 
 Corticosteroides 
 Risco de hipocalemia 
 Efeito de mineralocorticoide em que estimula a saída de K (simular a função de aldosterona) 
Diuréticos poupadores de potássio 
Mecanismo de ação 
 Espironolactona 
 Antagonista da aldosterona 
 Aldosterona aumenta a produção de canais transportadores de Na, a espironolactona atua como 
antagonista da aldosterona, impedindo sua ação ao se ligar no receptor intracelular, diminuindo a 
síntese de bombas de Na 
 Ao diminuir a reabsorção de Na diminui a troca de Na e K pela bomba Na/K, diminuindo a excreção de 
potássio 
 Amilorida + HCZ / Triantereno + HCZ 
 Bloqueadores de transportadores de sódio (bloqueadores diretos) 
 Diminuindo a troca de Na/K 
 Ao impedir a reabsorção de sódio, diminui a troca de Na/K, diminuindo a excreção de K (por essa razão 
são chamados de poupadores de potássio) 
Principais efeitos adversos da espironolactona 
 Ginecomastia 
 Aldosterona é um hormônio esteroide que pode trazer consequências de hormônios esteroides (ação 
hormonal) 
 Como a espironolactona é um antagonista da aldosterona, exerce uma função secundária alterando os 
processos metabólicos dependentes de ação hormonal 
 Exantema 
 Reação de hipersensibilidade 
 Dispepsia 
 Ação irritativa, pois pode apresentar função de inibição da COX- gástrica levando a quadros de dispepsia 
 Distúrbios menstruais 
 Aldosterona é um hormônio esteroide que pode trazer consequências de hormônios esteroides (ação 
hormonal) 
 Impotência 
 Aldosterona é um hormônio esteroide que pode trazer consequências de hormônios esteroides (ação 
hormonal) 
 Letargia 
 Pode ocorrer pela diminuição da pressão arterial 
Principais efeitos adversos da amilorida e triantereno 
 Hipercalemia e hiponatremia 
 Hipotensão de 1ª dose 
Contraindicações dos diuréticos poupadores de potássio 
 Hipercalemia 
 IR aguda e anúria 
Interações medicamentosas relevantes com diuréticos poupadores de potássio 
 Espironolactona 
 IECA, BRA, Amilorida, Triantereno, cloreto de potássio 
 Risco de severa hipercalemia e parada cardíaca 
 Digoxina 
 Aumento da toxicidade da digoxina 
 Sotalol 
 Aumento da cardiotoxicidade dos dois medicamentos 
 AINERedução da eficácia do diurético 
 Risco de hipercalemia e nefrotoxicidade 
 Amilorida e triantereno 
 Diuréticos de alça 
 Alterações acentuadas no equilíbrio eletrolítico 
 Digoxina 
 Aumento da toxicidade da digoxina 
 Sotalol, amiodarona etc. 
 Aumento da cardiotoxicidade dos dois medicamentos 
 AINE 
 Redução do efeito anti-hipertensivo da HCZ 
 Redução da eficácia do DPP 
 IECA, BRA, espironolactona e cloreto de potássio 
 Risco de severa hipercalemia e parada cardíaca 
IECA e BRA fazem com que ocorra a redução da aldosterona, diminuindo a reabsorção de sódio 
e consequentemente de potássio 
Bloqueadores de transportadores de sódio 
Medicamentos 
 Amilorida +HCZ (moduretic) 
 Triantereno + HCZ (lisan) 
Mecanismo de ação 
 Bloqueadores diretos dos transportadores de Na, diminuindo a troca de K por Na pois inibe a recaptação de sódio 
Principais efeitos adversos da espironolactona 
 Ginecomastia 
 Exantema 
 Dispepsia (corticosteroides interferem no metabolismo das COX, diminuindo sua expressão gênica) 
 Letargia (diminuição da pressão arterial 
 Distúrbios menstruais (função de hormônio esteroide) 
 Impotência (função de hormônio esteroide) 
Contraindicações 
 Hipercalemia 
 IR aguda ou anúria 
Interações medicamentosas 
 Espironolactona 
 IECA, BRA, Cloreto de potássio 
 Risco de severa hipercalemia e parada cardíaca (quando são associadas a espironolactona a furosemida 
deve ser obrigatoriamente associada) 
 Digoxina 
 Aumento da toxicidade da Digoxina (espironolactona altera a concentração de K, aumentando a 
cardiotoxicidade) 
 Antiarrítmicos de classe III 
 Aumento da cardiotoxicidade dos dois medicamentos (espironolactona altera a concentração de K, 
aumentando a cardiotoxicidade) 
 Amilorida e triantereno 
 Risco de severa hipercalemia e parada cardíaca (aumenta a hiperpolarização dos miócitos e NSA e AV, 
gerando parada cardíaca) 
 AINE, Orfenadrina (relaxante muscular de ação central de diminuir a contração da musculatura) 
 Redução da eficácia do diurético (a orfenadrina pode alterar o processo de condução de alguns 
impulsos nervosos, modulando a vasoatividade renal) 
 Risco de hipercalemia e nefrotoxicidade 
 Amilorida e Triantereno 
 Furosemida 
 Alterações acentuadas no equilíbrio eletrolítico 
 Digoxina 
 Aumento da toxicidade da Digoxina 
 Antiarrítmicos de classe III 
 Aumento da cardiotoxicidade, arritmias ventriculares potencialmente fatais e parada cardíaca 
 AINE 
 Redução do efeito anti-hipertensivo da HCZ 
 Redução da eficácia do DPP 
 IECA, BRA, Cloreto de Potássio 
 Risco de hipercalemia 
Infra regulação do tônus simpático 
Classes 
 Antagonistas β adrenérgicos (β-bloqueadores): bloqueador de beta 1 
 Antagonistas α adrenérgicos (α-bloqueadores): bloqueadores de alfa 1 
 Agonistas α2 adrenérgicos: diminui a liberação de neurotransmissores 
 Bloqueadores de canais de Ca2+: modulação indireta do tônus simpático 
β-bloqueadores 
Medicamentos 
 Propranolol (inderal) 
 Atenolol (Atenol) 
 Metoprolol (Selozok) 
 Bisoprolol (Concor) 
 Nebivolol (Nebilet) 
 Carvedilol (Cardilol) – tem atividade tanto beta como alfa bloqueadora 
Mecanismo de ação 
 Diminui a ativação dos receptores β1-adrenérgicos, diminuindo a entrada de 
cálcio (receptor metabotrópico), diminuindo a despolarização do NAV e NSA e 
diminuindo a entrada de cálcio para contração da musculatura estriada 
cardíaca 
 Efeitos cronotrópicos e inotrópicos negativos 
 Diminuição da frequência cardíaca 
 Diminuição da força de contração 
 Diminuição do débito cardíaco 
 Diminuição da liberação de renina (inibem receptores β1 nas células 
justaglomerulares do néfron), gerando diminuição da RVP em 
tratamentos prolongados 
 Controladores da hemodinâmica 
cardiovascular 
Ação dos β-bloqueadores 
 Atuam em receptores β1 tanto das células 
justaglomerulares quanto do coração levando a diminuição 
do débito cardíaco, diminuição da resistência vascular 
periférica, acarretando na diminuição da pressão arterial 
Moduladores do eixo RAA e β-bloqueadores são MODULADORES 
DA HEMODINÂMICA CARDIOVASCULAR 
 
 
 
β
Principais efeitos adversos dos β-bloqueadores 
 Broncoespasmo, dispneia e sibilos (bloqueio de β2) 
 Letargia e sonolência (por diminuição da PA) 
 Diminuição da libido (atuação no SNC determinando também diminuição da atividade de ativação da ereção) 
 Diarreia (alteração principalmente dos receptores β2 no músculo liso do TGI) 
 Náuseas e vômitos (idiossincrasia) 
Contraindicações dos β-bloqueadores 
 Asma, DPOC 
 Choque cardiogênico 
 ICC não compensada 
 Bloqueio AV 2° e 3° graus (o β-bloqueador já diminui a velocidade de condução de impulso, aumentando essa 
diminuição podendo levar a parada cardíaca) 
Interações medicamentosa 
 Diltiazem, Verapamil 
 Efeitos depressores cardíacos aumentados 
 Anlodipina, Fenlodipina, Nifedipina 
 Pode ocorrer aumento do efeito hipotensor dos β-bloqueadores 
 Agonistas β2 
 Antagonismo farmacológico 
 Hidróxido de alumínio 
 Redução da absorção dos β-bloqueadores 
 Lidocaína 
 Aumento dos níveis plasmáticos da lidocaína (parada cardíaca) 
 Lidocaína é um antiarrítmico de classe I, quando associado a um antiarrítmico de classe II, como os β- 
bloqueadores, pode ocorrer parada cardíaca pela diminuição acentuada do impulso nervoso AV 
principalmente 
 Hipoglicemiantes orais 
 Piora no controle dos níveis glicêmicos 
 Há receptores adrenérgicos no fígado e no tecido adiposo que podem levar a alteração da glicogenólise 
ou neoglicogênese, dependendo do indivíduo 
 Alguns indivíduos diabéticos podem ter acentuação da hipoglicemia e outros hiperglicemia 
α- Bloqueadores 
Medicamentos 
 Prazosin (minipress) 
 Doxazosin (carduran) 
 Terazosin (hytrin) 
Mecanismo de ação 
 Bloqueadores de receptores α1 do músculo liso vascular, causando diminuição da 
entrada de cálcio (receptor α1 é metabotrópico abridor de canais de cálcio), 
diminuindo consequentemente a formação do complexo Ca-CaM, levado ao 
relaxamento da musculatura lisa 
 Receptores AT1 de angio 2 continuam modulando por meio do receptor 
ligado a proteína Gq os canais de cálcio (diminui a contração em partes) 
 
β
β
 
Características farmacológicas dos α-bloqueadores 
 Bloqueio competitivo de adrenorreceptores α1 
 Diminui a RVP 
 Possui efeitos mínimos no DC, fluxo sanguíneo renal e velocidade de filtração glomerular 
Principais efeitos adversos 
 Hipotensão postural (prenunciada na 1ª dose) 
 Sedação (hipotensão significativa) 
 Tontura (hipotensão significativa) 
 Dispepsia (bloqueio de α2 intestinal) 
 Congestão nasal (bloqueio de α1 leva a vasodilatação podendo aumentar a secreção nasal) 
 Aumento da frequência miccional (usado em hiperplasias prostáticas benignas) 
 Palpitações (reflexo central, por diminuição da PA nos vasos sanguíneos, levando a ativação dos barorreceptores de 
seio carotídeo, que levam ao aumento do tônus simpático) 
Contraindicações 
 Hipersensibilidade o prazosin, doxazosin e terazosin 
Interações medicamentosas 
 Verapamil e diltiazem (bloqueadores de canais de cálcio) 
 Aumento da hipotensão arterial 
 Sildenafila e tadalafila (usadas para tratamentos de distúrbios de ereção) 
 Hipotensão arterial e pode precipitar infarto do miocárdio 
 β-bloqueadores 
 Hipotensão postural 
α2-agonistas 
Medicamentos 
 α-metildopa (aldomet) 
 Clonidina (atensina) 
 Guanabenzo (lisapres) 
 Moxonidina (cynt) 
Mecanismo de ação 
 Atuam diretamente no receptor α2-adrenérgico (auto-receptor), fazendo com que 
ocorra diminuição da liberação de neurotransmissor por inibição dos canais de 
cálcio dependentes de voltagem 
 Diminuem o tônus simpático por diminuir a liberação de neurotransmissor 
Características farmacológicas dos α2-adrnérgicos (simpaticolíticos centrais) 
 Diminuem a frequência cardíaca 
 Diminuem a contratilidade cardíaca 
 Diminuem o tônus vasomotor 
 Diminui a liberação de reninapor diminuição do neurotransmissor que modula a ação do receptor α1 de angiotensina II 
(modulam também a hemodinâmica cardiovascular por diminuir a liberação de renina) 
Efeitos adversos 
 Sonolência e sedação (diminuição do tônus simpático) 
 Boca seca (diminuição do tônus simpático) 
α
 
α2
 Hipotensão postural (diminuição do tônus simpático) 
 Fadiga (diminuição do tônus simpático) 
 Disfunção sexual (diminuição do tônus simpático) 
 Lesão hepática (somente a α-metildopa) 
Contraindicações 
 Terapia com IMAO (como diminuem a liberação dos neurotransmissores, quando associados a inibidores da 
monoaminaoxidase pode ter efeito de aumento da meia vida biológica do neurotransmissor – antagonismo 
farmacológico) 
 Doença hepática ativa (α-metildopa) 
Interações medicamentosas 
 Outros anti-hipertensivos 
 Aumento da atividade hipotensora 
Bloqueadores de canais de cálcio 
Medicamentos 
 Verapamil (dilacoron) 
 Diltiazem (cardizem) 
 Anlodipino (norvasc) 
 Nifedipino (adalat) 
 Felodipino (splendil) 
Mecanismo de ação 
 Moduladores indiretos do tônus vascular 
 Bloqueio de canais de cálcio tanto do músculo cardíaco quanto do NSA e AV e bloqueio dos canais do músculo liso 
vascular 
 O bloqueio dos canais controlar tanto a ação da norepinefrina ou epinefrina em α1, quanto controlar a ação da 
angiotensina nos receptores α1 de angio II 
 Ambos estão relacionados com a abertura de canais de cálcio que levam a despolarização do m. cardíaco e NSA 
e AV, diminuindo a propagação devido a diminuição do potencial de despolarização com o bloqueio dos canais 
Características farmacológicas dos bloqueadores de canais de cálcio 
 Efeito cronotrópico negativo (diminuição da frequência cardíaca) 
 Efeito inotrópico negativo (diminuição do volume de ejeção) 
 Vasodilatação arterial 
Efeitos adversos 
 Edema periférico 
 Síncope 
 Hiperalgesia das gengivas 
 Tontura 
 Rubor facial 
Contraindicações 
 IAM com congestão pulmonar 
 IC descompensada (principalmente quando há hipertrofia ventricular concêntrica) 
 Síndrome do NSA ou bloqueio AV de 2° e 3° grau 
 Bradicardia acentuada 
 Pressão sistólica inferior a 90mmHg 
 
Interações medicamentosas 
 Verapamil e diltiazem 
 β-bloqueadores 
 Aumento dos efeitos hipotensores dos medicamentos (efeito aditivo) 
 AINE 
 Diminuição do efeito do BCC e aumento do tempo de sangramento 
 Amiodarona 
 Aumento dos efeitos hipotensores dos medicamentos (efeito aditivo) 
 Cimetidina 
 Aumento da concentração plasmática do BCC 
 A cimetidina faz com que ocorra a metabolização dos bloqueadores de canais de cálcio levando ao 
aumento da concentração plasmática (cimetidina é um inibidor de sistema microssomal ou do sistema 
cíclico) 
 Sidenafila e tadalafila 
 Aumento dos efeitos hipotensores do BCC 
 Anlodipino, nifedipino e felodipino 
 β-bloqueadores 
 Aumento dos efeitos dos medicamentos (efeito aditivo) 
 AINE 
 Risco de hemorragia GI e antagonismo do efeito hipotensor do BCC 
 Amiodorona 
 Pode resultar em bradicardia, bloqueio AV e parada cardíaca 
 Cimetidina 
 Aumento da concentração plasmática dos BCC 
 Sidenafila e tadalafila 
 Aumento dos feitos hipotensores do BCC 
Vasodilatadores diretos 
Medicamentos 
 Mono ou dinitrato de isossorbida (monocordi e isocordi) 
 Hidralazina (apressolina) 
 Minoxidil (loniten) 
 Nitroprussinato de sódio (nipride) 
Mecanismo de ação 
 Mono e dinitrato de isossorbida: são doadores de óxido nítrico que leva a ativação da guanilil ciclase a qual converte 
GTP em GMPc, que por sua vez ativa miosina de cadeia leve fosafatase (MCL-F) que gera a desfosforilação da miosina 
de cadeia leve 
 A desfosforilação da MCL gera o relaxamento da musculatura lisa vascular (vasocilatação) 
 Minoxidil 
 Gera diminuição da ativação de canais de cálcio voltagem dependentes pela hiperpolarização por meio da 
abertura direta dos canais de potássio (efluxo de potássio), gerando a diminuição da formação do complexo Ca-
CaM, levado a vasodilatação e diminuição do tônus vasomotor por hiperpolarização 
 Hidralazina 
 Gera hiperpolarização da membrana plasmática pela ativação de canais de potássio e pela inibição da liberação 
de Ca induzida por IP3 do retículo sarcoplasmático da célula muscular lisa vascular (mecanismo proposto) 
 Nitroprussinato de sódio: podem ser converter espontaneamente em óxido nítrico levando a abertura de canais de K 
(hiperpolarização) e ao mesmo tempo podem ser convertidos em óxido nítrico que ativam a guanilil ciclase que leva a 
 
produção de GMPc que ativa a MCL-F, responsável pela desfosforilação da miosina de cadeia leve, gerando a 
vasodilatação 
Efeitos adversos 
 Mono e dinitrato de isossorbida 
 Cefaleia e rubor (por vasodilatação ou hipotensão acentuada) 
 Hipotensão refratária 
 Angina da taquicardia reflexa e palpitações (reflexo do sistema nervoso autônomo por diminuição acentuada da 
PA, gerando ativação dos barorreceptores de seio carotídeo) 
 Hidralazina 
 Hipotensão 
 Distúrbios do TGI 
 Taquicardia reflexa 
 Palpitações e sintomas de angina (dependentes de concentração) 
 Minoxidil 
 Taquicardia reflexa 
 Retenção hídrica 
 Edema 
 Hipertricose 
 Nitroprussinato de sódio 
 Hipotensão acentuada 
 Taquicardia reflexa 
 Rubor 
 Cefaleia (vasodilatação intensa) 
Contraindicações 
 Mono e dinitrato de isossorbida 
 Hipotensão grave, choque ou AIM com pressão de enchimento ventricular esquerda baixa 
 Aumento da pressão intracraniana, glaucoma de ângulo fechado, dor anginosa associada a miocardiopatia 
obstrutiva hipertrófica, anemia grave (cardiopatias, valvulopatias, etc.) 
 Hidralazina 
 LES 
 Hipersensibilidade à hidralazina 
 Aneurisma aórtico dissecante 
 IC com aumento do DC e, devido à obstrução mecânica, taquicardia grave 
 IC do ventrículo direito devido a hipertensão pulmonar 
 Cardiopatia reumática valvar mitral 
 Minoxidil 
 Feocromocitoma 
 Uso como monoterapia 
 Nitroprussinato de sódio 
 Válvulopatia 
 ICC 
 Insuficiência renal e hepática 
 Hipotensão pré-existente 
Interações medicamentosas 
 Mono e dinitrato de isossorbida 
 Sildenafila e tadalafila 
 Severa hipotensão arterial 
 Pode precipitar infarto do miocárdio 
 
 Hidralazina, minoxidil e nitroprussinato de sódio 
 Outros agentes anti-hipertensivos 
 Auemnto dos efeitos hipotensores 
Moduladores do sistema RAA 
Classes 
IECA 
 Captopril (capoten) 
 Enalapril (renitec) 
 Lisinopril (prinivil) 
BRA 
 Lozartana (cozaar) 
 Valsartana (diovan) 
 Canderzatana (atacand) 
IDR 
 Alisquireno (rasilez) 
Características farmacológicas 
IECA 
 Diminuição da RV sistêmica 
 Diminuição de angiotensina II, diminuindo a ativação dos receptores AT1 de angio 2 nas paredes dos vasos 
 Diminuição da secreção de epinefrina (vasoconstritor) via adrenal pela menor conversão de angio II que deixa 
de atuar nos receptores AT1 de angio II na medula da adrenal 
 Sinergismo com aumento da meia vida biológica da bradicinina que gera a vasodilatação 
 Diminuição dos níveis de aldosterona 
 Aumento da natriurese (leva a uma discreta diminuição da volemia) 
 Diminuição da produção de angio II leva a diminuição da ativação dos receptores AT1 de angio II no córtex da 
adrenal diminuindo a produção de liberação de aldosterona 
 Aumento dos níveis de bradicinina 
 Vasodilatação 
 Os inibidores de IECA também inibem a enzima inativadora de bradicinina 
 A bradicinina ativa interage com receptores específicos levando a ativação da enzima citoplasmática 
óxido nítrico sintetase endotelial (eNOS), que gera a formação de nitratos orgânicos a partir da 
conversão de argilina em citrulina 
 O óxido nítrico ativa a guanilil ciclase, fazendo com que aumente GMPc, que leva a ativação da FML-F, 
levando a desfosforilação da MCL, gerando o relaxamento da musculatura lisa vascular 
BRA 
 Diminuição da RVP 
 Bloqueio dos receptores de angiotensina a parede dos vasos 
 Bloqueio dosreceptores de angio 2 na medula da adrenal, diminuindo a liberação de epinefrina 
 Diminuição dos níveis de aldosterona 
 Aumento da natriurese 
 Bloqueio dos receptores de angio 2 no córtex da adrenal, diminuindo a liberação de aldosterona 
 Diminuição do tônus simpático 
 
 Bloqueio dos receptores de angio 2 na medula da adrenal diminuindo a liberação de epinefrina 
IDR 
 Diminuição da síntese de angio II 
 Inibição da renina ocorre diminuição da conversão de angiotensinogênio em angio I a qual é substrato 
metabólico da ECA que converte angio I em angio II 
 Diminuição da RVP 
 Diminuição de angio II para atuar na parede dos vasos e na medula da adrenal 
 Diminuição dos níveis de aldosterona 
 Aumento da natriurese 
 Diminuição da angio II para atuar nos receptores do córtex da adrenal 
 Diminuição do tônus simpático 
 Diminuição da liberação de epinefrina pela diminuição de angio II atuando na medula da adrenal 
Efeitos adversos 
IECA 
 Tosse (bradicinina leva a irritação do trato respiratório) 
 Exantemas (hipersensibilidade ao aumento da bradicinina) 
 Hipotensão (sensibilidade do paciente) 
 Hipercalemia (diminuição da aldosterona gera diminuição da excreção de K pela diminuição da reabsorção de Na) 
 Agranulocitose e neutropenia (raro) 
 Angioedema 
BRA 
 Hipotensão e tontura 
 Diarreia 
 Astenia (relacionada a diminuição da PA) 
 Trombocitopenia (raro) 
 Rabdomiólise (raro) 
 Angioedema 
 Hipocalemia (mesmo mecanismo do IECA) 
IDR 
 Hipersensibilidade (Rash cutâneo) 
 Diarreia (idiossincrasia) 
 Hipercalemia (diminuição da liberação de aldosterona- mesmo mecanismo dos IECA e BRA) 
 Tosse (pouco comum, pode estar relacionado com uma idiossincrasia) 
Contraindicações 
IECA e BRA 
 Hipersensibilidade aos IECA 
 História de angioedema 
 Gravidez e lactação 
 Estenose bilateral da artéria renal 
 IRA 
IDR 
 Hipersensibilidade ao alisquireno 
 
 
 Gravidez e lactação 
 Cuidados especiais 
 Doença hepática grave (relacionada ao metabolismo do fármaco) 
 Doença renal grave (pode levar a um aumento da meia vida do fármaco e comprometimento da função renal) 
 Não possui função renal que possibilita o aumento da taxa de filtração glomerular gerado pela IDR 
 Bloqueio da artéria renal 
 Não possui função renal que possibilita o aumento da taxa de filtração glomerular gerado pela IDR pois 
diminui a quantidade de sangue que chega ao néfron para a filtração glomerular 
 Hipocalemia ou hiponatremia 
 Gota úrica 
Interações medicamentosas 
IECA e BRA 
 Ciclosporina 
 Risco de IRA 
 Diuréticos 
 Risco de hipotensão de 1ª dose 
 AINE 
 Redução do efeito diurético e anti-hipertensivo e natriurético do IECA/BRA (alteram a taxa de filtração 
glomerular que pode comprometer a função renal) 
 Cloreto de potássio e diuréticos poupadores de potássio 
 Risco de hipercalcemia e parada cardíaca 
IDR 
 BRA e IECA 
 Hipercalcemia e hiponatremia 
 Diuréticos poupadores de potássio 
 Risco de hipercalemia 
 Amiodarona (antiarrítmico de classe 3, inibidores de canais de potássio), verapamil, diltiazem (antiarrítimos de classe 4, 
inibidores de canais de cálcio), macrolídeos (antibiótico que inibem a síntese de proteínas que atuam na subunidade 
50S do ribossomo), antifúngicos azólicos 
 Aumento discreto da concentração máxima do alisquireno 
 Inibem o CYP 3A4 
Anti-hiperlipidêmicos 
Classes 
 Estatinas: atorvastatina, rossuvastatina, fluvastatina, lavastatina, provastatina e sinvastatina 
 Fibratos 
 Resinas sequestrantes 
 Exetimiba 
 Niacina 
 
 
Análise do perfil lipidêmico para melhor escolha de anti-hiperlipidêmico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As resinas sequestradoras de ácidos biliares atuam adsorvendo lipídeos, o que pode causar a diminuição de vitaminas 
lipossolúveis como a vitamina D 
Mecanismo de ação 
Estatinas 
 Inibem competitivamente HMG-CoA redutase, 
diminuindo a síntese de colesterol e aumento da 
expressão gênica de LDLr, reduzindo LDL plasmático 
Ezetimiba 
 Boqueia a captação de lipídeos no TGI, modulando 
as proteínas transportadoras de lipídeos e colesterol 
Fibratos 
 Ativação de receptores PPARα 
 Ativação de receptores de ativação de 
proliferação de peroxissomos, levando a 
diminuição da síntese de apoA1 e apoA2 dos 
hepatócitos, aumentando o HDL plasmático 
 Aumento da expressão gênica da lipase lipoproteína dos leitos vasculares, aumentando a captação e oxidação 
de AG, fazendo com que ocorra a diminuição de TAG plasmático 
 Aumento da β-oxidação de ácidos graxos do hepatócito, diminuindo a síntese de TAG e assim diminuindo 
triglicerídeos plasmáticos 
Niacina 
 Atuam no receptor de niacina nos adipócitos, diminuindo a lipase hormônio sensível, diminuindo a β-oxidação de 
ácidos graxos que reduz os AG plasmáticos, reduzindo por consequência a síntese de VLDL e LDL 
Resinas sequestrantes 
 Tem ação diretamente no TGI adsorvendo os lipídeos da alimentação, diminuindo a disponibilidade para absorção 
Principais efeitos adversos 
Estatinas 
 Hepatotoxicidade e elevação das provas de função heptica 
 Dor abdominal e constipação/ diarreia 
 Náuseas 
 Desmatomiosite 
 Miopatias e rabdomiólise 
 Cefaleia 
Ezetimiba 
 Elevação das provas de função hepática 
 Miopatia 
 Artralgia e mialgia 
 Dispneia 
 Cefaleia 
Fibratos 
 Arritmias 
 Elevação das provas de função hepática 
 Mialgia 
 Miopatia e rabdomiólise (quando associados a estatina) 
 Xerostomia 
 Dispepsia 
 Litíase biliar 
Niacina 
 Rubor e prurido 
 Miopatia 
 Hiperuricemia e gota 
Resinas 
 Aumento dos níveis de TGL 
 Dispneia e flatulência 
 Náuseas e vômitos 
 Diminuição da absorção de vitaminas lipossolúveis 
Contraindicações 
Estatinas 
 Gravidez 
 Lactação 
 Doença hepática grave 
Ezetimiba 
 Provas de função hepática elevadas 
 Doença hepática grave 
Fibratos 
 Doença pré-existente da vesícula biliar 
 Disfunção hepática 
 Comprometimento renal grave 
Niacina 
 Doença hepática ativa 
 Úlcera péptica ativa 
 Sangramento arterial 
 Hipersensibilidade conhecida à niacina 
Resinas 
 Hipertrigliceridemia 
 Obstrução biliar completa 
 Hipersensibilidade prévia à colestiramina 
Interações medicamentosas 
Estatinas 
 Fibratos e ciclosporina 
 Risco aumentado de miopatias e rabdomiólise 
 Diltiazem e verapamil 
 Aumento dos níveis plasmáticos das estatinas com aumento dos riscos de reações adversas 
 Ezetimiba 
 Risco aumentado de transaminases séricas 
Ezetimiba 
 Fibratos 
 Aumento da concentração sérica da ezetimiba e risco de colelitíase 
 Ciclosporina 
 Aumento dos níveis plasmáticos de ambos os fármacos 
 Estatinas 
 Risco de aumento de transaminases séricas 
Fibratos 
 Estatinas 
 Aumento do risco de miopatia e rabdomiólise 
 Ezetimiba 
 Aumento da concentração sérica de ezetimiba e risco de colelitíase 
Niacina 
 Estatinas 
 Risco de miopatia e rabdomiólise

Outros materiais