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Medicamentos Controlados: Uso e Riscos


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MEDICAMENTOS CONTROLADOSMEDICAMENTOS CONTROLADOSMEDICAMENTOS CONTROLADOS 
FARMABLOGUEIRA 
Os medicamentos controlados são um
tipo que desperta a curiosidade e que
deveriam ser melhor explicados para a
população, seja por seus potenciais de
tratamento, ou por seus efeitos
colaterais e possíveis problemas no
uso.
Como os remédios têm uma infinidade de
ações e possibilidades de atuação, há uma
real necessidade de classificá-los
conforme suas indicações, seus efeitos
colaterais, inteirações e suas reações
metabólicas em nosso corpo. Isso serve
para auxiliar os pacientes, familiares e a
população em geral sobre o risco de cada
substância, além de também ajudar na
didática do uso. Dentre os principais
fármacos, encontramos os medicamentos
controlados, que, como o nome já diz,
precisam de um controle especial, desde a
época da fabricação, passando sua
prescrição, venda, seu uso e posterior
descarte.
POR QUE CLASSIFICAR
MEDICAMENTOS?
O QUE SÃO MEDICAMENTOS
CONTROLADOS?
Os medicamentos controlados são
aqueles fármacos sujeitos a controle
especial. Eles são compostos por
substâncias com ação no sistema nervoso
central. Com ação intensa e potente, a
maioria deles pode causar grande alívio e
ser de grande utilidade para os humanos.
Porém, também são capazes de causar
muitos problemas, como dependência
física e psíquica. Alguns são inclusive
teratogênicos, ou seja, pode causa má
formação fetal e danos irreversíveis ao
futuro bebê.
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS
MEDICAMENTOS CONTROLADOS?
Existem diversos tipos, como os
anabolizantes, que são feitos para
substituir a testosterona (hormônio
masculino), mas que também são muito
usados por praticantes de musculação e
lutadores para aumentar massa muscular
e outras valências físicas. Estão na lista
também os ansiolíticos, que inibem a
ansiedade; os anorexígenos, que diminuem
a fome; os anticonvulsivantes, usados no
tratamento da epilepsia e crises
convulsivas; os antidepressivos, que
aumentam o fluxo de neurotransmissores
no sistema nervoso central.
os antiparkinsonianos, que são usados no
tratamento do mal de Parkinson; os
antirretrovirais, indicados em casos de
DSTs e AIDS; os entorpecentes, indicados
para aliviar dores e ajudar a regular o
sono; os imunossupressores, que são
potentes medicamentos que suprimem
reações imunológicas desreguladas, como
no lúpus, hanseníase e ulcerações severas;
além dos psicotrópicos, que alteram o
psiquismo; e os retinoicos, indicados em
acne severa.

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