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RESUMO - EMBRIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

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T ÍT U LO: N OM E: P 2 - 2 0 2 1 .1
• : 
- Tubo intestinal e suas divisões 
- Formação e localização dos mesentérios 
- Desenvolvimento embrionário dos órgãos e de 
suas glândulas 
- Anomalias do desenvolvimento digestório 
 
• : 
- 4ª semana 
- Inicia-se com o dobramento craniocaudal e 
lateral 
➢ Incorporação de uma porção da cavidade 
da vesícula umbilical (endoderma) 
 
 
Dobramento do embrião no plano mediano. Cortes sagitais de 
embriões de 22 dias (A e B), 26 dias (C) e 28 dias (D). 
 
- Na 4ª semana, o intestino primitivo está fechado 
nas extremidades 
➢ Cranial 
o Membrana bucofaríngea 
➢ Caudal 
o Membrana cloacal 
- Duas estruturas permanecem fora 
➢ Alantoide 
➢ Vesícula vitelina 
 
 
• : 
- Intestino Faríngeo 
➢ Início: membrana orofaríngea 
➢ Fim: divertículo respiratório 
- Intestino Anterior 
➢ Início: posição caudal ao tubo faríngeo 
➢ Fim: broto hepático (BH) 
- Intestino Médio 
➢ Início: BH 
➢ Fim: união de 2/3 D com o 1/3 E do colo 
transverso adulto 
- Intestino Posterior 
➢ Início: 1/3 E do colo transverso 
➢ Fim: membrana cloacal 
- Pontos de corte 
➢ Duodeno 
➢ Região anal 
 
 
 
• 
: 
- Intestino Anterior 
➢ Esôfago 
➢ Estômago 
➢ Fígado 
➢ Vesícula biliar 
➢ Pâncreas dorsal e ventral 
➢ Parte proximal do duodeno 
- Intestino Médio 
➢ Jejuno 
➢ Íleo 
➢ Ceco 
➢ Apêndice 
➢ Cólon ascendente 
➢ 2/3 proximais do cólon transverso 
➢ Parte distal do duodeno 
- Intestino Posterior 
➢ Reto 
➢ 2/3 do canal anal superior 
➢ Cólon descendente 
➢ Cólon sigmoide 
➢ Porção distal do cólon transverso 
 
 
• : 
- Endoderma 
➢ Forma a maior parte do tubo 
➢ Epitélio da mucosa 
➢ Glândulas digestivas 
- Mesoderma visceral 
➢ Lâmina própria 
➢ Estroma das glândulas 
➢ Camadas musculares 
➢ Tecido conjuntivo da submucosa 
➢ Tecido conjuntivo dos vasos sanguíneos 
➢ Túnica adventícia 
➢ Túnica serosa 
- Cristal neural 
➢ Neurônios 
➢ Nervos do plexo submucoso 
➢ Nervos do plexo miontérico 
- Ectoderma 
➢ Forma as extremidades do tubo 
➢ Estomodeu → boca primitiva 
➢ Proctodeu → fosseta anal 
 
 
- OBS¹: com o desenvolvimento do tubo 
intestinal, o endoderma se prolifera rapidamente e 
temporariamente oculta a luz do tubo 
➢ O mesoderma se expande na parede e, 
juntamente com a apoptose de 
endoderma, provoca a recanalização do 
tubo 
➢ O lúmen volta a se abrir posteriormente 
➢ Esse processo de oclusão e recanalização 
ocorre ao longo do tubo (do esôfago ao 
ânus) 
- OBS²: o mesoderma somático origina o 
peritônio parietal, ou seja, reveste a cavidade 
 
 
 
 
• : 
- Grande mesentério dorsal (posterior) 
➢ Originado pelo mesoderma visceral 
➢ Atrás do estômago 
- Pequeno mesentério ventral (anterior) 
➢ Originado pelo septo transverso 
➢ Na frente do estômago (entre estômago e 
fígado) 
➢ Na frente do fígado 
- Superiormente, os mesentérios estão presos ao 
diafragma 
 
 
 
 
 
- Órgãos intraperitoneais 
➢ Longitudinalmente na cavidade do corpo 
➢ Suspenso das paredes ao redor 
- Órgãos retroperitoneais 
➢ Contra a parede posterior 
➢ Cobertos por peritônio apenas em sua 
parte anterior 
 
- Ligamentos peritoneais 
➢ Camadas duplas de peritônio 
➢ Órgão-órgão 
➢ Órgão-parede corporal 
 
 
 
- OBS: inicialmente estão em amplo contato, com 
o mesênquima da parede abdominal posterior, 5 
sem TC se estreita e tornam-se suspensos pelo 
mesentério dorsal 
➢ O mesentério dorsal do estômago se torna 
o grande omento (mesogástrio) 
➢ O resto do trato gastrointestinal é 
suspenso por um mesentério dorsal 
o Denominado de acordo com o 
órgão (ex: mesoduodeno, 
mesocólon dorsal, etc) 
➢ O mesentério ventral do fígado se torna o 
ligamento falciforme e o pequeno 
omento 
 
• 
: 
- 4ª semana 
- Divertículo traqueoesofágico (respiratório) 
➢ Extremidade caudal da faringe primitiva 
- Pregas e septo traqueoesofágico 
➢ Conforme o divertículo se alonga 
- Rápido crescimento devido a descida dos 
corações e dos pulmões 
 
 
 
 
 
 
• 
: 
- 4ª semana 
- Surge como uma dilatação fusiforme do 
intestino anterior 
- O estômago gira 90º no sentido horário ao 
redor de seu eixo longitudinal 
➢ Crescimento 
➢ Formação das curvaturas maior e menor 
 
- Esse giro do estômago provoca uma rotação 
craniocaudal nos mesentérios 
➢ Seu eixo vai da esquerda superior à direita 
inferior 
➢ Porção pilórica se move para cima 
➢ Porção cefálica se move para baixo 
 
 
 
- OBS¹: como resultado da continuação da 
rotação, o mesogástrio dorsal se alonga e a porção 
do baço gira para a esquerda 
➢ O mesogástrio dorsal se fusiona com o 
peritônio da parede abdominal posterior 
➢ Peritônio e o mesogástrio dorsal se 
degeneram 
➢ Baço se conecta com a parede corporal na 
região do rim esquerdo 
o Ligamento lienorrenal 
➢ Baço se conecta ao estômago 
o Ligamento gastrolienal 
➢ Pâncreas assume uma posição 
retroperitoneal 
 
- OBS²: o mesentério não gira (não muda de 
posição) por si só, é uma consequência do giro do 
estômago 
 
• 
: 
 
- O duodeno é formado pela 
➢ Porção terminal do intestino anterior 
➢ Porção cefálica do intestino médio 
- OBS: a medida em que o estômago gira, o 
duodeno adota um formato em C e gira para a 
direita 
➢ Duodeno e cabeça do pâncreas ficam 
pressionados contra a parede corporal 
posterior 
➢ Pâncreas se fixa em posição 
retroperitoneal 
➢ Mesoduodeno desaparece 
o Exceto no piloro do estômago, o 
qual a ampola duodenal permanece 
intraperitoneal 
- Irrigação do duodeno 
➢ Artéria celíaca 
➢ Artéria mesentérica superior 
 
• 
: 
- Margem livre do ligamento falciforme contém a 
veia umbilical, que é obliterada, formando o 
➢ Ligamento redondo do fígado 
- Margem livre do omento menor forma a tríade 
portal 
➢ Veia porta 
➢ Artéria hepática 
➢ Ducto biliar 
- Margem livre do omento menor forma também 
➢ Forame epiploico de Wislow 
 
 
• 
: 
- 4ª semana: primórdio hepático 
- Protuberância no epitélio endodérmico na 
extremidade distal do intestino anterior 
➢ Divertículo hepático ou broto 
hepático 
- Conexão entre broto e o intestino se estreita, 
formando o 
➢ Ducto biliar 
o Conecta fígado e vesícula ao 
duodeno 
o Possui um ducto cístico que se liga 
à vesícula biliar 
 
- Cordões hepáticos epiteliais se diferenciam no 
parênquima 
- OBS: o mesoderma do septo transverso dá 
origem às 
➢ Células hematopoiéticas 
➢ Células de Kupffer 
➢ Células do tecido conjuntivo 
- O mesoderma na superfície se diferencia em 
peritônio 
➢ Exceto na porção cranial em que o 
mesoderma origina o diafragma 
o Área nua do fígado 
 
 
• 
: 
- Da 5ª a 10ª semana o fígado cresce e ocupa 
cavidade abdominal 
- Na 6ª semana –inicia hematopoiese dando ao 
fígado um aspecto vermelho-brilhante 
- Na 9ª semana 10% do peso corporal 
- Na 12ª semana inicia formação da bile – pelas 
células hepáticas 
- Após a 13ª semana a bile é lançada no 
duodeno pelo ducto biliar – cor verde-escura 
 
• 
: 
- Formado por 2 brotos 
➢ Broto pancreático dorsal 
➢ Broto pancreático ventral 
- OBS: com o giro do duodeno, o broto 
pancreático ventral gira (se move junto do ducto 
biliar) para ficar em contato com o broto 
pancreático dorsal 
➢ O broto pancreático ventral acaba se 
posicionando abaixo e por trás do 
broto pancreático dorsal 
➢ Por fim, fusionam-se os parênquimas 
dos brotos e do sistema de ductos 
 
- Pâncreas ventral 
➢ Papila maior 
➢ Porção inferior da cabeça 
➢ Processo uncinado 
➢ Ducto de Wirsung (principal) 
- Pâncreas dorsal 
➢ Papila menor 
➢ Porção superior da cabeça 
➢ Corpo 
➢ Cauda 
➢ Ducto de Santorini (acessório) 
 
 
 
 
• 
: 
- Jejuno 
- Porção superior do íleo 
- Porção distal do duodeno 
- De uma forma geral 
➢ Forma o intestino delgado 
 
- Considera-se que a cavidade abdominal ficou 
“pequena” para o desenvolvimento desses 
órgãos todos, principalmente pelo tamanho 
acentuado do fígado 
➢ Forçaa saída da alça intestinal (em “C”) 
em direção ao cordão umbilical 
(cavidade extraembrionária) 
➢ Formação de uma hérnia umbilical 
fisiológica 
o É esperado (normal) 
- Correlação clínica 
➢ Fezes no umbigo ao nascimento 
➢ Indicativo que o ducto onfaloentérico 
não se fechou corretamente 
➢ Comunicação direta com o intestino 
➢ Precisa ser obliterado naturalmente 
- Giro de 90º da alça do intestino ao redor do 
eixo da artéria mesentérica superior 
➢ Jejuno e íleo formam as alças do intestino 
delgado 
➢ Alongamento do intestino grosso 
➢ 10ª semana: retração das alças intestinais 
herniadas 
 
Figura 1: 90º 
 
Figura 2: 90º 
- Rotação de 180º das alças intestinais quando elas 
retornam do intestino para a cavidade abdominal 
 
Figura 3: 180º 
- Total de rotações: 270º 
• 
: 
- Ceco 
- Apêndice 
- Porção inferior do íleo 
- Cólon ascendente 
- 2/3 proximais do cólon transverso 
- De uma forma geral 
➢ Forma o intestino grosso 
- Primeira porção a retornar é o jejuno 
- Alças que posteriormente retornam 
permanecem mais à direita 
- 6ª semana: surgimento do broto cecal 
➢ Porção caudal da alça intestinal primária, 
sendo a última a retornar 
- No ceco 
➢ Surge o apêndice 
 
- Apêndice 
- Temporariamente permanece no quadrante 
superior direito abaixo do fígado 
- Desce para fossa ilíaca direita 
➢ Colocando o cólon ascendente e a flexura 
hepática do lado direito da cavidade 
abdominal 
- Durante a descida o broto forma um divertículo 
➢ Apêndice 
o Região retrocecal 
o Região retrocólica 
- Precisa girar corretamente para ser fixado 
corretamente 
 
 
- OBS: o mesentério dorsal gira ao redor da 
artéria mesentérica superior 
➢ Com as regiões ascendentes e 
descendentes em suas posições finais os 
mesentérios são pressionados na parede 
abdominal posterior 
➢ Após fusão são ancorados 
permanentemente como retroperitoneais 
➢ O mesocólon transverso se funde à parede 
do omento maior 
 
• 
: 
- Reto 
- 2/3 do canal anal superior 
- Cólon descendente 
- Cólon sigmoide 
- Porção distal do cólon transverso 
 
- Surgimento do septo urorretal 
➢ Estrutura que separa a cloaca 
(desembocadura comum) 
- Porção terminal do intestino posterior penetra 
na cloaca → canal anorretal primitivo 
- O alantoide penetra na porção anterior origina 
o seio urogenital primitivo 
- A cloaca é uma cavidade revestida por 
endoderma, recoberta por ectoderma em 
seus limites ventrais 
➢ Limites de membrana → Membrana 
Cloacal 
 
- Com o crescimento do embrião a ponta do 
septo urorretal se aproxima da membrana 
cloacal 
- 7ª semana: membrana cloacal se rompe 
➢ Criando a abertura anal para o intestino 
posterior e uma abertura para o seio 
urogenital 
➢ Entre essas aberturas, forma-se o corpo 
perineal 
- Canal anal 
➢ 2/3 superiores (25mm) do canal anal 
derivam do endoderma do intestino 
posterior, e 1/3 inferior origina-se do 
proctodeu 
➢ Junção do epitélio derivado do 
ectoderma do proctodeu com 
endoderma do intestino posterior é 
indicada pela linha pectínea 
o Indica o antigo sítio da membrana 
anal 
➢ 2cm acima do ânus há uma linha 
anocutânea (linha branca) 
o Transição de epitélios 
(colunares/pavimentosos/estratifica
dos) 
➢ Artérias retais superiores 
(mesentérica inferior) e inferiores 
(pudenda interna) irrigam o canal anal 
➢ Suprimento sanguíneo, nervoso e linfático 
possuem origens diferentes 
 
 
• : 
- Esôfago 
➢ Atresia 
➢ Estenose 
- Estômago 
➢ Estenose hipertrófica do piloro (na 
saída do estômago) 
- Duodeno 
➢ Atresia 
➢ Estenose 
- Fígado 
➢ Anomalias do fígado 
➢ Extra-hepática 
o Vesícula biliar 
o Ductos biliares 
 
Figura 4: vesícula biliar e ductos 
- Pâncreas 
➢ Ectópico 
o Presença de tecido pancreático em 
localização topográfica anômala, 
sem qualquer conexão anatômica, 
neural ou vascular com o pâncreas 
normal) 
➢ Anular 
o Malformação congênita incomum 
caracterizada pela presença de uma 
fina banda de tecido pancreático 
que envolve parcial ou totalmente a 
segunda porção duodenal, causando 
graus variados de obstrução 
intestinal extrínseca) 
 
Figura 5: pâncreas anular 
- Intestino médio 
➢ Má-rotação 
➢ Vôlvulo 
➢ Atresia 
➢ Estenose 
➢ Ceco móvel 
➢ Duplicação do intestino 
o Mais de uma luz intestinal 
o Dois canais intestinais 
 
 
Figura 6: rotação do intestino/mal fixação/vôlvulos 
 
Figura 7: duplicação do intestino 
- Onfalocele congênita 
➢ Intestino fica no cordão umbilical e não 
volta 
 
Figura 8: onfalocele 
- Hérnia umbilical 
➢ Extravasamento de uma parte de uma alça 
intestinal 
➢ Não é muito grave 
➢ Não se recomenda cirurgia 
➢ Espera-se 1~2 anos e depois analisa o caso 
- Gastrosquise 
➢ O intestino vai corretamente para o 
cordão umbilical 
➢ Volta para a cavidade abdominal 
➢ Nessa volta, a parede anterior ainda não se 
fechou corretamente 
➢ As alças podem sair 
 
Figura 9: gastrosquise 
- Divertículo ileal (Meckel) 
➢ Não fechamento correto do ducto 
onfaloentérico 
➢ Fezes ao nascimento 
 
Figura 10: remanescentes do ducto onfaloentérico 
- Anomalias anorretais 
➢ Ânus imperfurado 
o Membrana cloacal não é perfurada 
na fosseta anal 
o Exame por imagem para saber até 
onde o intestino foi 
➢ Fístulas 
➢ Atresia 
➢ Estenose 
 
Figura 11: anomalias anorretais

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