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Dietoterapia no Transplante Cardíaco Paulo Carvalho de Paula Setembro, 2019 TRANSPLANTE CARDÍACO New York Heart Association (NYHA) o transplante cardíaco deve ser considerado para pacientes com IC estágio III ou IV, com sintomas incapacitantes ou com alto risco de morte dentro de 1 ano e sem possibilidade de outra alternativa de tratamento clínico ou cirúrgico. TRANSPLANTE CARDÍACO Pacientes encaminhados para o transplante tratamento clínico adequado TRANSPLANTE CARDÍACO PROTOCOLO DE TRANSPLANTE: Pré-operatório: Reavaliações frequentes dos pacientes na lista de espera; Estado nutricional é fator importante na evolução do P.O. Pós transplante imediato; Pós transplante tardio. DIETOTERAPIA NO PÓS TRANSPLANTE IMEDIATO OBJETIVOS Fornecer aporte proteico e calórico para evitar o catabolismo e promover a cicatrização; Monitorar e corrigir as alterações eletrolíticas; Normalização da glicose. DIETOTERAPIA NO PÓS TRANSPLANTE IMEDIATO Necessidades proteicas aumentadas 1,5 a 2,0 g/kg/dia 30 a 35 kcal/kg Progressão de líquidos claros branda Porções pequenas e frequentes Suplementos quando necessário. Proteínas 1,0 g/kg/dia Valor energético de acordo com necessidades do paciente Lipídeos 25 a 30% (priorizar o consumo de mono e poli-insaturada) Colesterol < 200 mg/dia DIETOTERAPIA NO PÓS TRANSPLANTE TARDIO No Pós-transplante tardio, pacientes tendem a desenvolver hipertrigliceridemias e hiperglicemia ciclosporina preferir carboidratos complexos Fibras 25 a 30 g/dia (6 g de fibra solúvel) Suplementação se necessário DIETOTERAPIA NO PÓS TRANSPLANTE TARDIO
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