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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS – CCHL LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA MATHEUS DA SILVA ASSUNÇÃO FICHAMENTO DE TEXTOS: Texto I: Elementos para uma análise crítico-compreensiva das políticas educacionais: aspectos sociopolíticos e históricos TEXTO II - Legitimidade jurídico-democrática do direito à educação TEXTO III – Dilemas e desafios para a consolidação da educação básica TERESINA - PI 2019 MATHEUS DA SILVA ASSUNÇÃO TRABALHO COMPLEMENTAR: FICHAMENTO DE TEXTOS DAS UNIDADES I, II E III Trabalho para complementar a nota ou abonar faltas entregue à disciplina de Política educacional e organização da educação básica do curso de Licenciatura plena em história da Universidade Estadual do Piauí. Professor Me. José Adersino Alves de Moura TERESINA - PI 2019 SUMÁRIO 1- TEXTO I ....................................................................................................... 03 2- TEXTO II ...................................................................................................... 06 3- TEXTO II ...................................................................................................... 08 4- REFERÊNCIAS ............................................................................................ 11 3 Texto I: Elementos para uma análise crítico-compreensiva das políticas educacionais: aspectos sociopolíticos e históricos Introdução A centralização e descentralização, as relações entre público e privado são algumas características históricas que marcam a política da educação básica e superior do Brasil. “Isso pode ser observado nos inúmeros deslocamentos de prioridades, resultantes de novas formas de pensar a sociedade, o Estado e a gestão da educação”. (Gracindo, 1997). A principal consequência dessa mudança de prioridades está no abandono da exigência de democratização no acesso das escolas de ensino básico, que estimuladas por critérios quantitativos, leva à diminuição dos índices de evasão e reprovação, sem conseguir assegurar uma aprendizagem sólida e duradoura a todas as crianças e jovens. Essa é uma característica marcante das reformas da década de 1990. Esse texto busca mostrar a história da estrutura e da organização do sistema de ensino no Brasil: centralização/descentralização; qualidade/quantidade; público/privado. 1 – A história da estrutura e da organização do sistema de ensino no Brasil A história da estrutura educacional do Brasil reflete a situação socioeconômica do país, e também a situação política em determinados períodos históricos. Na década de 1980, por exemplo, a situação política do Brasil mostrava ares neoconservadores com a intenção de minimizar o Estado, afastando de seu papel provedor dos serviços públicos, como saúde e educação. Esse modelo persistiu entre a década de 1990 até o primeiro decênio do século XXI. Organismos financiadores dos países de terceiro mundo, como é o caso do Banco Mundial, sugerem que a educação básica mantida pelo Estado, ou seja, gratuita, mas não significa que ela deva ser ministrada em escolas públicas. Neoliberais criticam o monopólio da educação gratuita pelas escolas públicas. Sugerem, por exemplo, que o Estado dê aos pais bolsas com o valor necessário para manter o estudo dos filhos, cabendo ao mercado das escolas públicas e privadas disputarem esses subsídios. As escolas públicas não mais receberiam recursos do Estado, mas manter-se-iam com o recebimento desses valores em condições iguais às das escolas particulares. Essa é a política de livre escolha. Vemos que é impossível discutir educação sem adentrar na questão econômica. De 1930 a 1937, motivada pela industrialização pós crise do café e fortalecimento do Estado-nação, a educação ganhou importância e foram efetuadas ações governamentais com a intenção de organizar, em um plano nacional, a educação escolar. 4 2 – Centralização/descentralização na organização da educação brasileira O Golpe de 1930 representou a consolidação do capitalismo industrial no Brasil e foi determinante para o consequente aparecimento de novas exigências educacionais. Em 1930 foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública (Mesp). A reforma elaborada pelo ministro Francisco Campos, levou o Estado a exercer ação mais objetiva sobre a educação mediante o oferecimento de uma estrutura mais orgânica aos ensinos secundários, comercial e superior. Os anos de 1930 a 1945 no Brasil são identificados como um período centralizador da educação. Com a reforma de Francisco Campos, o Estado organizou a educação escolar no plano nacional, especialmente nos níveis secundários e universitários. Nesse período católicos e liberais passaram a se envolver na elaboração da proposta educacional no governo de Vargas, sobre o pretexto que o governo não possuía proposta educacional. Mas ao assumir o Mesp, Francisco Campos impôs a todo o país as diretrizes traçadas pelo Mesp. Na Constituição de 1937, que consolidou a ditadura de Vargas, a discussão sobre política educacional passou a ser restrita à sociedade política, mostrando assim que a questão do poder estava presente no processo de centralização e descentralização. A votação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), teve o retorno da sociedade civil no debate da educação. A lei resultante, nº 4.024, de 1961, instituiu a descentralização, determinando que cada estado organizasse seu sistema de ensino. O que não durou muito, pois com o golpe dos militares em 1964, houve o fortalecimento do Executivo e a centralização das decisões no âmbito das políticas educacionais. A descentralização só veio ocorrer novamente com a vitória do Partido do Movimento Democrático Brasileiro, em 1982, nessa ocasião intelectuais de esquerda começaram a ocupar cargos administrativos, retomando a discussão sobre a municipalização do ensino com o apoio dos privatistas, que buscavam a modernização educativa e qualidade do ensino. 3 – O debate qualidade/quantidade na educação brasileira O debate qualidade/quantidade começou ainda no século XIX, na transição do Império para a República. Nesse período surgem dois movimentos sociais, o primeiro preocupou-se com o caráter quantitativo, propondo a expansão da rede escolar e a alfabetização da população que vivia um processo de urbanização decorrente do crescimento econômico. Já o segundo caracterizou-se no aspecto qualitativo da educação nacional, pregando a melhoria das condições didáticas e pedagógicas das escolas. 5 Entre 1930 e 1937, o debate incorporava diferentes projetos educacionais. Os liberais desejavam mudanças qualitativas e quantitativas na rede de ensino público, propondo uma escola única fundamentada nos princípios da laicidade, gratuidade, obrigatoriedade e coeducação. Alegando a destruição da liberdade de ensino e a retirada das famílias a responsabilidade de educar os filhos, os católicos foram contra as propostas liberais. Durante a ditadura de Vargas, oficializou-se o dualismo educacional: ensino secundário para as elites e ensino profissionalizante para as classes populares. Leis criadas nesse período, por meio de exames rígidos e seletivos, tornavam o ensino antidemocrático, ao dificultar ou até mesmo impedir o acesso das classes populares ao ensino de nível médio e superior. 4 – O embate entre defensores da escola pública e privatistas na educação brasileira Imposta pelo Estado Novo, a Carta Constitucional de 1937 atenuou o dever do estado como educador, instituindo-o como subsidiário, preenchendo lacunas no ensino privado. Ao invés de consolidar o ensino público como tarefa do Estado, a carta de 1937 reforçou o dualismo educacional que provê os ricos com escolas particulares e públicas de ensino superior e os pobres com escolas públicas com a opção de optar pelo ensino profissionalizante. Quando o anteprojeto da primeira LDB iniciou sua tramitação em 1948, a maioria das escolas particulares denível secundário estava nas mãos dos católicos, atendendo à classe privilegiada. Opondo-se ao projeto da LDB, os católicos alegavam que as famílias tinham o direito de escolher o tipo de educação a ser oferecida aos filhos. Opondo-se a essa ideia elitista, os liberais apoiados por intelectuais, estudantes e sindicalistas, iniciaram campanha em defesa da escola pública. A partir de meados da década de 1980, com a crise econômica e o desemprego, a classe média buscou retirar do orçamento familiar o gasto com mensalidades escolares e foi a procura da escola pública. Verifica-se esse fenômeno até a segunda década de 2000, em favor da retomada do protagonismo do Estado na área educacional. 6 TEXTO II - Legitimidade jurídico-democrática do direito à educação 1 – O Direito a educação como direito humano, social e fundamental A educação é um processo que no seu percurso munda a vida das pessoas, criando novas possibilidades e estimulando o desenvolvimento integral do ser humano. A educação atende a uma necessidade fundamental: aprender. Superando as condições de limitação da vida em sociedade, para fazer história e estar presente ativamente a fim de concretizar ideias. O direito à educação passou a ser reconhecido como tal a partir da formação do Estado de Direito, ainda no século XVIII, no mundo ocidental. Na legislativa brasileira, tem como principais instrumentos de defesa do direito á educação: a constituição Federal de 1988(CF/88), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (ECA), as leis que regulam o financiamento e o plano de Educação (PNE). A legislação educacional tem das funções, a de regulação e a de regulamentação. A legislação reguladora se manifesta por meio de leis que estabelecem as normas gerais. Portanto, a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação seriam reguladoras. O Direito à educação é reconhecido como um direito fundamental, social político e humano. Monteiro (2003) enfatiza que a educação é um direito de todos, pois também é um bem comum e se trata, em primeiro lugar, de um direito voltando especialmente para educação que o recebe, incluído crianças e adolescentes. Evidentemente a educação é uma questão política e seu ordenamento reflete valores e ideologias que expressam contradições e conflitos sociais. O direito a educação não se faz sem políticas públicas que efetivamente garante condições estruturais e conceituas para sua oferta com qualidade. A ampliação do direito à educação é expressa na legislação. Com as modificações ocorridas no inciso I, tanto na Constituição Federal quanto na LDB, a educação básica compreende atualmente: educação infantil (zero aos cinco anos), ensino fundamental (seis aos 14 anos) e ensino médio (15 aos 17 anos). O conceito de educação básica obrigatória é ampliado, iniciando na educação infantil (quatro anos) e continuando até o ensino médio (17 anos), o que inclui o ensino 7 fundamental (dos seis aos 14 anos). As novas determinações devem ser cumpridas pelo poder público até o ano de 2016, de acordo com o Plano Nacional de Educação (metas 1 a 4). O ensino superior é historicamente o nível de ensino mais elitizado da educação pública e manteve seu acesso restrito por diferentes meios de seleção, sendo demandada sua ampliação para atender às mudanças sócias, como se pretendeu com as cotas e outros mecanismo de inserção. Portanto, o direito à educação deve ser compreendido em suas especificidades, nas garantias que oferece aos grupos economicamente excluídos, às minorias e aos grupos historicamente mais vulneráveis. O direito à educação se fundamenta na aceitação e fortalecimento do regime democrático pela maioria dos cidadãos e pela responsabilização do Estado. Para que possa exercer sua função, o Estado deve ser garantir a existência de instituições políticas e jurídicas confiáveis que cumpram o compromisso de assegurar direitos. O direito à educação é um bem individual, mas também coletivo, portanto, sua exigibilidade tem caráter social e sua proteção é mais eficiente por meio de políticas públicas do que por meio de sua judicialização. O ideal é que o direito à educação seja atendido coletivamente, por isso, ao falarmos do direito à educação, insistimos na ampliação do Plano Nacional de Educação. A Lei federal numera: 9.394/1996 é considerada a lei orgânica da educação que define diretrizes para o sistema educacional. O texto da LDB reconhece especialmente a formação para a cidadania, ampliando o conceito de educação para pensar em uma sociedade mais democrática, sem deixar de mencionar a educação para o trabalho. Sem a LDB/1996 seria praticamente impossível elaborar p PNE sob forma de lei. O Plano Nacional de Educação, ao ser institucionalizado, legalmente obriga o Estado brasileiro a cumprir regras normativas que definem, por exemplo, o percentual e a forma de financiamento. Para se efetivar um Plano Nacional de Educação é necessário um forte compromisso do Estado brasileiro com a política educacional. Ao utilizar vários mecanismos de exequibilidade do direito à educação defendemos o interesse coletivo e possibilitamos que o direito a educação seja realmente efetivado, com qualidade e para todos. E um dos mecanismos coletivos é exigir o cumprimento do Plano Nacional de Educação. 8 No Brasil ainda há um número significativo de crianças e adolescentes que não têm acesso ou condições para permanecer na escola. Mesmo com a expressão, as políticas públicas não têm conseguindo garantir a qualidade necessária, as políticas públicas não têm conseguido garantir a qualidade necessária para que o direito à educação se efetive. O direito à educação, que é um direito social, fundamentado pela norma jurídica (CF/88) e regulamentado pela lei (LDB-Lei numera; 9.394/96), exige implementação de políticas para o Estado brasileiro cumpra seu dever perante a sociedade. O compromisso do Estado deve ser com essa educação socialmente referenciada e pautada na qualidade de oferta como político pública, implementando mecanismo regulatórios que substancialmente garantam uma educação de qualidade. TEXTO III – Dilemas e desafios para a consolidação da educação básica 1 – Introdução Este texto tem como objetivo discutir a organização da educação no Brasil a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB/1996). Esses foram importantes marcos legais que trouxeram para a educação brasileira a compreensão da educação básica como o primeiro nível da educação brasileira, composta por três etapas: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. 2 – Perspectiva histórica da educação básica no Brasil A educação escolar no período colonial é marcada pela atuação dos jesuítas que chegaram ao Brasil em 1549, sob o comando de Manoel da Nóbrega. Os jesuítas contribuíram com a criação das primeiras escolas elementares, dos seminários e colégios em terras brasileiras, no entanto é importante destacar que a educação jesuíta se organizou em bases desiguais: a catequese era destinada aos índios; o ensino elementar (ler e escrever) aos filhos dos colonos; e a formação em níveis mais elevados era destinada apenas à elite. Os jesuítas permaneceram no Brasil até 1759, quando foram expulsos pelo Marquês de Pombal. Em contraposição ao princípio da fé, na educação jesuíta, a reforma Pombalina seguiu os ideais iluministas, com base na razão. A chegada da família real para o Brasil trouxe avanços à educação. Atendendo a pedidos da corte, foram criados os primeiros cursos superiores, mas com pouca atenção ao ensino público. 9 O período da República inicia com uma série de dívidas e promessas para a reforma da educação. As mudanças mais significativas ocorrem a partir de 1930, quando Vargas chega ao poder e promove uma série de mudanças para a estruturação do Estado. Entre as principais medidas tomadas pelo governo encontram-se a criação do Ministérioda Educação e Saúde Pública, em 1930, e as normas para a estruturação do ensino com a reforma Francisco Campos. Após o golpe militar em 1964, foram feitas reformulações na legislação educacional brasileira, foram implementadas reformas específicas para o ensino de 1º e 2º grau (Lei nº5.692/1971) e para o ensino de 3º grau (Lei nº5.540/1968). A grande modificação foi a obrigatoriedade do 2º grau profissionalizante, onde os alunos deviam cursar disciplinas de habitação profissional. Com essas alterações, a educação escolar brasileira ficou dividida em educação pré-escolar, ensino de 1º grau com duração de 8 anos, ensino de 2º grau com duração de três anos e ensino de 3º grau com duração variável conforme o curso superior. A constituição Federativa do Brasil de 1988 foram assegurados princípios legais para o avanço do sistema educacional brasileiro: direito à educação, responsabilidade por ente federativo, obrigatoriedade gratuidade, conteúdo mínimos, planejamentos e financiamento educacional. Com a mais recente modificação na Carta Magna de 1988, inserida pela Emenda Constitucional nº 59/2009, é assegurada a educação básica obrigatória e gratuita a todos os cidadãos dos quatro anos aos 17 anos de idade e também a sua oferta gratuita àqueles que não tiveram acesso a idade apropriada. A atuação dos entes federados em matéria educacional, ao introduzir mudanças, precisa ser processual e orientada por um plano. Para isso, a Constituição Federal/1988 estabeleceu diretrizes para o planejamento educacional (art.214). O Plano Nacional de Educação, aprovado por meio de legislação, deve ter duração de 10 anos e traçar diretrizes, metas e estratégias para a erradicação do analfabetismo, universalização do atendimento escolar e melhoria da qualidade do ensino. 3 – Organização da educação básica após a Constituição Federal de 1988 e a LDB de 1988 A Lei de diretrizes e Bases da Educação reafirmou os princípios, ampliou as finalidades da educação escolar e especificou aspectos afeitos a cada nível e modalidade do ensino. A educação escolar no Brasil é estruturada em dois grandes níveis: educação básica e 10 educação superior. No nível inicial a educação básica é constituída de três etapas articuladas: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Primeira etapa da educação básica, o ensino fundamental visa “o desenvolvimento integral da criança de até cinco anos, em seus aspectos físicos, psicológicos intelectual e social”. De forma adequada, a educação deve ser ofertada em creches ou entidades equivalente, para crianças de até três anos de idade e pré-escola para crianças de quatro a cinco anos de idade. A avaliação dessa etapa tem por objetivo acompanhar o desenvolvimento da criança sem objetivo de promoção, ao contrário das demais etapas. O ensino fundamental é obrigatório e sua oferta é gratuita nas escolas da rede públicas. O ensino fundamental organiza-se em duas fases: anos iniciais (1º ao 5º ano) e anos finais (6º ao 9º ano). O ensino fundamental tem por objetivo o desenvolvimento da capacidade de aprender, a compreensão do ambiente natural e social, o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem e o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca. Etapa final da educação básica, o ensino médio tem duração prevista de no mínimo três anos, e tem por finalidade a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental e a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando. 4 – Conclusão O percurso percorrido pela educação básica no Brasil foi longo e permeado por disputas políticas e sociais. O termino da educação básica é essencial para consolidar a formação de conhecimentos e habilidades que permitam aos jovens o exercício da cidadania. Uma educação sólida e de qualidade é um direito de todos, dos quatro aos dezessete anos de idade. 11 REFERÊNCIAS: GRACINDO, R. V. Estado, sociedade e gestão da educação: novas prioridades, novas palavras de ordem e novos-velhos problemas. In: Revista Brasileira de Política e Administração. v.13, n°1, p. 7-18. Porto Alegre: ANPAE, Jan./Jun. 1997.HOFFMANN, J. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 26. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000. LIBÂNEO, J.C., OLIVEIRA, J.F., TOSCHI, M.S. Elementos para uma análise crítico-compreensiva das políticas educacionais: aspectos sociopolíticos. In: LIBÂNEO, J.C., OLIVEIRA, J.F., TOSCHI, M.S., Educação escolar: políticas, estruturas e organização. São Paulo: Cortez, 2012. LISNIOWSKI, Simone Aparecida. Legitimidade jurídico-democrática do direito à educação. IN: ROCHA. Maria Zélia Borba. PIMENTEL, Nara Maria. (Org.). Organização da Educação Brasileira: Marcos contemporâneo. Brasília: Editora Universidade de Brasília. MOREIRA, Ana Maria de Albuquerque. Dilemas e Desafios para a consolidação da educação básica no Brasil. IN: ROCHA, Maria Zélia Borba. PIMENTAL. Nara Maria, (Org.). Organização da Educação Brasileira: marcos contemporâneos. Brasília: Editora Universidade de Brasília,2016.
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