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Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição NUTRIÇÃO E DIETÉTICA - Recomendações nutricionais – As recomendações nutricionais têm como objetivo o planejamento de uma dieta balanceada e adequada. “é aquela que atende todas as necessidades nutricionais de um indivíduo para a manutenção, reparo, processos de vida e crescimento ou desenvolvimento. → dieta balanceada e adequada: “inclui todos os nutrientes em quantidades apropriadas e proporcionais uns aos outros” • A presença ou ausência de um nutriente essencial pode afetar a disponibilidade, absorção, metabolismo e necessidades dietéticas de outros. Necessidades X Recomendação Necessidade Média Estimada – EAR É o valor médio de ingestão diária estimado para atender às necessidades de 50% dos indivíduos saudáveis de um grupo em determinado estágio de vida e gênero. Corresponde à mediana de distribuição das necessidades de um dado nutriente. Ingestão dietética recomendada – RDA É o nível de ingestão diária que é suficiente para atender às necessidades de aproximadamente 97 a 98% dos indivíduos saudáveis de um grupo em determinado estágio de vida e gênero. RDA = EAR + 2 DP Ingestão adequada É usada quando não há dados suficientes para a determinação da EAR e consequentemente da RDA. Baseia-se em níveis de ingestão ajustados experimentalmente ou em aproximações da ingestão observada de nutrientes de um grupo de indivíduos aparentemente saudáveis. Limite superior Tolerável de Ingestão – UL É o mais alto nível de ingestão habitual do nutriente que provavelmente não coloque em risco de efeitos adversos quasso todos os indivíduos de um estágio de vida e gênero. Não é um nível de ingestão recomendado Deve-se considerar a fonte do nutriente, o estado fisiológico do individuo e o período de tempo de ingestão habitual elevada do nutriente. Exemplos da aplicação da UL: 1) Suco de 49 laranjas pequenas; Quanto um indivíduo necessita Valores fisiológicos individuais Valor estabelecido por um órgão competente. Tende a se aproximar da necessidade Estabelecidos por meio de valores fisiológicos de populações e estudos. Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição Vitamina C – 2000mg/dia baseado no efeito adverso da diarreia osmótica 2) 3,33kg de margarina vegetal – a tocoferol – 1000 mg/dia baseada no efeito adverso da hemorragia 3) 14 g de castanha do Pará – Selênio – 400 ug/dia baseada no efeito adverso da selenose. DRIs Distribuição da necessidade média do nutriente → EAR: necessidade média estimada → RDA: ingestão dietética recomendada → AI: ingestão adequada → UL: nível máximo tolerável de ingestão DRIs: EAR (necessidade média estimada) = nível de ingestão onde o risco de inadequação é de 0,5 (50%) RDA (ingestão dietética recomendada) = nível de ingestão onde o riso de inadequação é muito pequeno (2% a 3%) Entre RDA e UL = nível de ingestão onde o risco de inadequação ou excesso se aproxima de zero. UL = quanto mais o nível de ingestão ultrapassar a UL, maior o risco de efeitos adversos. Estágios de vida Primeira infância 0-6m (0-1 ano) 7-12m Infância (1 – 3 anos) Grande velocidade de crescimento Pré-escolar (4 – 8 anos) Importantes mudanças biológicas na velocidade de crescimento e no sistema endócrino Puberdade| adolescência 9 – 13 anos | 14 – 18 anos Maturação sexual Adulto jovem e meia idade (19 – 51 anos) 19 – 30 anos – fase inicial da vida adulta: benefícios distintos da ingestão de nutrientes. 31 – 51 anos – após os 30 anos o GE diminui Adultos e idosos (> 51 anos) 51 – 70 anos → período de vida produtiva >70 → em geral, menor produção e maiores variações fisiológicas e na atividade física Gestação e Lactação Muitas Mudanças Fisiológicas e distintas necessidades nutricionais Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição Utilização das DRIs Estimativas de necessidades energéticas Métodos de medida do gasto energético| total ou basal Indisponíveis e de difícil aplicação Utilizadas para prescrição de energia O cálculo das necessidades energéticas é crucial para a prática Elaboração do planejamento dietético NAF = Nível de atividade física – etapas 1) Saber quais as atividades realizadas durante o dia 2) Quantas horas em media a pessoa passa em cada uma dessas atividades 3) Encontrar na tabela |apostila| qual o múltiplo da TMB de cada atividade 4) Múltipla as linhas das horas naquela atividade X o múltiplo encontrado 5) Somar o valor dos resultados obtidos na etapa 4 = TOTAL 6) Fator de atividade = GET/24hrs, onde o GET é o valor total obtido no passo 5°. Logo fica: (ex.: GET = 39,2) PA = GET/24hrs PA = 39,2 / 24 PA = 1,63 Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição NUTRIÇÃO E DIETÉTICA - CARCOIDRATOS – PROTEÍNAS – LIPÍDEOS- CARBOIDRATOS A maioria dos carboidratos alimentares são consumidos na forma de amidos, dissacarídeos e monossacarídeos. Amidos ou polissacarídeos normalmente compõem a maior proporção dos carboidratos. Os seres humanos tem habilidade significativa para digerir amidos, mas não para digerir a maioria das fibras, isso exemplifica a “estereospecifidade” das enzimas. Na boca, a enzima salivar amilase opera em um pH neutro ou levemente alcalino e começa a ação digestiva hidrolisando uma pequena quantidade de moléculas de amido em fragmentos menores. A maior parte da digestão dos carboidratos ocorre no intestino delgado proximal. Função principal → energia para as células, especialmente do cérebro Não há relatos de deficiência isolada deste nutriente na literatura Dieta rica em gorduras e proteínas está relacionada a maior risco para diversas doenças crônicas O carboidrato é o nutriente que mais contribui para o VET da dieta Moléculas constituídas por carbonos, hidrogênio e oxigênio. Fonte primária de energia para o organismo – glicose O catabolismo| quebra destes macronutrientes permite a liberação da energia química necessária para a formação do ATP que é combustível para as células do nosso corpo. • Componente das membranas celulares • Armazenamento de energia| reservatório tanto no músculo quanto no fígado. – Glicogênio • Ideal – 55% - 65% de CHO na dieta. • Composto por uma molécula de álcool, podem possuir um grupo funcional aldeído ou cetona. • Possuem cadeia de 3 a 9 carbonos. De acordo com a digestibilidade e tamanho das moléculas: • Monossacarídeos| frutose, glicose e galactose – CHO que não sofrem hidrolise| possuem em geral entre 3 a 7 átomos de Carbono • Dissacarídeos| sacarose, lactose e maltose| substâncias constituídas de duas subunidades de monossacarídeos unidas por uma ligação acetal – aldeído ativo ou carbono cetona • Oligossacarídeos| são açúcares -CHP solúveis, não digeríveis encontrados em grande variedade do reino vegetal. São cadeias pequenas – 2 a 10 unidades de monossacarídeos facilmente hidrossolúveis e frequentemente doces (hidrato de carbono. Enzimas do TGI quebram as ligações entre os dissacarídeos. Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição • Polissacarídeos| amido, celulose: CHO com mais de 10 monossacarídeos. São polímeros naturais que por hidrolise originam uma grande quantidade de monossacarídeos. Os principais polissacarídeos são: amidos (armazenamento de glicose nas plantas), dextrina (produtos intermediários da quebra do amido), glicogênio (forma de armazenamento da glicose em tecidos animais) e celulose (componentes das estruturas dos vegetais, indigeríveis pelo organismo e constituinte das fibras. • OU = simples e complexos. Simples: dizem que quando consumidos rapidamentea glicemia vai elevar = constituídos por pequenas unidades de açúcar e apresentam rápida absorção e fácil digestão. ex.: monossacarídeos, dissacarídeos e oligossacarídeos complexos = Também chamados de polissacarídeos, os CHO complexos são constituídos pela união de ate 3.000 unidades de açúcares simples, a maioria glicose. Os processos de absorção e digestão destes carboidratos são mais lentos, favorecendo o controle da glicemia | concentração sanguínea de glicose. Carboidratos recomendações *** SBAN = Sociedade Brasileira de Alimentação e nutrícia **WHO (OMS) – Organização Mundial da Saúde Algumas formas de carboidratos não podem ser digeridos por seres humanos porque nem a amilase pancreática nem a salivar têm a habilidade de quebrar os componentes. Carboidratos não digeríveis = FIBRAS As fibras são componentes estruturais das células vegetais, indigeríveis pelas enzimas do TGI dos seres humanos. A fibra não sofre nenhum processo de digestão, por mais que sofra processo mecânico e uma quebra ela não é absorvida. Está cientificamente comprovado que existe uma relação entre o baixo consumo de fibras e a alta incidência de alguns tipos de câncer e de doenças cardiovasculares, sai sua importância na alimentação. As fibras podem ser classificadas de acordo com as são fisiológicas, que se encontra relacionada com sua capacidade de retenção de água. Fibra solúvel → retardam o esvaziamento gástrico, o trânsito intestinal e a absorção de glicose, reduzem o colesterol. Interage com a água formando géis em nosso intestino • Sensação de saciedade • Retardar a absorção da glicose • Redução do colesterol As fibras solúveis mais consumidas são: Gomas (aveia, cevada, leguminosa): Pectina: encontrada na aveia, soja, lentilha, ervilha, cenoura, maçã e frutas cítricas Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição Hemicelulose tipo A: encontrada no farelo de trigo, milho verde, abóbora beterraba, mandioca, amendoim, aveia e cevada. Fibra Insolúvel → aceleram o trânsito intestinal. Retardam a absorção de glicose e lipídeos. Aumentam o volume das fezes. Não interage com a água, não formam géis; → Aumentam o bolo fecal e estimulam o peristaltismo As fibras insolúveis mais consumidas são: Celulose: casca de frutas, farelo de trigo, feijão, soja, ervilha, milho e verduras folhosas Hemicelulose tipo B: farelo de trigo, milho verde, abóbora, beterraba, mandioca, amendoim, aveia e cevada Lignina: farelo de trigo, cereais integrais e pães integrais. FIBRAS Nem toda fibra solúvel é hipocolesterolêmica, nem toda fibra insolúvel interfere no trânsito intestinal – tais definições tendem a ser eliminadas (Joanne, et al, 2005) Ex.: a oligofrutose e a inulina (fibras solúveis) não tem efeito sobre a colesterolemia Ex.: a celulose isolada – fibra insolúvel – não auxilia no trânsito intestinal Recomendações: As recomendações de fibra podem ser expressas em: Geral → 30g de fibras por dia 1) g/dia – De acordo com a idade (IOM, 2002) 2) g/1000Kcal – 10 a 13g/1000Kcal (Associação Dietética Americana, 2002) 3) como meta de planejamento, a OMS recomenda consumo de > 25 g/dias de fibra total por meio dos alimentos. PROTEÍNAS As proteínas são macromoléculas presentes em todos os organismos vivos, constituídas por combinações entre os 21 aminoácidos, naturalmente presente nos alimentos ou não. São os únicos macronutrientes que contém nitrogênio em sua estrutura, além de C, H e O. Os AA essenciais são os que não são produzidos e por isso devem ser consumidos através dos alimentos. A alimentação consegue sim possuir esses alimentos, inclusive a vegetariana, exceto a B12. “Necessidade de proteína e o menor nível de ingestão de proteína da dieta que irá equilibrar as perdas de nitrogênio pelo organismo em pessoas que mantêm o balanço energético com níveis moderados de atividade física. No caso de crianças, gestantes e lactantes: a necessidade de proteína inclui o gasto para o crescimento, desenvolvimento e secreção láctea” Em geral, as proteínas animais são digeridas mais eficientemente que as proteínas de origem vegetal, mas a fisiologia humana permite a Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição digestão e absorção efetiva de grandes quantidades de fontes de proteínas animais. A digestão das proteínas começa no estômago, o pepsinogênio inativo é ativado em pepsina quando entra em contato com HCl. O contato entre o quimo e a mucosa do intestino permite a ação da enteroquinase ligada à borda de escova, uma enzima que transforma o tripsinogênio pancreático em tripsina, a maior enzima pancreática que digere proteínas. E a tripsina, por sua vez, irá ativas outras enzimas proteolíticas pancreáticas. A fase final da digestão das proteínas acontece na borda em escova, onde alguns dos dipeptídeos e tripeptídeos são hidrolisados em seus AA componentes por hidrolases peptídeas. Os produtos finais da digestão das proteínas são absorvidas tanto como AA quanto em pequenos peptídeos. Os peptídeos e AA absorvidos são transportados para o fígado pela veia porta para serem metabolizados pelo fígado e liberados para a circulação geral. Função no organismo: → Catalisa reações enzimáticas → Peptídeos hormonais → Contração muscular → Estrutura óssea – colágeno → Transporte – albumina, hemoglobina → Defesa do organismo – imunoglobulinas → Coagulação sanguínea AMINOÁCIDOS: são moléculas orgânicas que servem como unidade fundamental na formação das proteínas. Todos os AA possuem a mesma estrutura geral e a cadeia também é ligada a cadeia alfa. Essenciais: são aqueles AA que não produzimos, sendo, portanto, necessária a sua ingestão por meio de determinados alimentos. São eles: triptofano, valina, fenilalanina, treonina, lisina, isoleucina, leucina, histidina e metionina. A maioria deles são encontradas em alimentos de origem animal, como na carne, leite, ovo, etc. Não essenciais: são aqueles AA que o organismo consegue produzir, mais concretamente, que o fígado sintetiza. Ex.: alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina. Apesar dos vegetais conseguirem sintetizar todos os tipos de AA que necessários, não encontramos todos os AA em um só vegetal. Logo, é importante que nas dietas vegetarianas haja uma diversidade na alimentação, principalmente, cereais, como aveia, trigo, quinoa; leguminosas como feijão, grão de bico, lentilha, soja; oleaginosas, como castanha e nozes. Condicionalmente essenciais: em algumas condições precisam ser incluídas na alimentação. Ex.: glutamina. Obs.: Arginina, cisteína e glutamina, são AA que o organismo produz, porém quando uma pessoa tem depressão do sistema imune essa pessoa precisa suplementar Arginina, pois nesse momento esse AA não essencial passa a ser essencial. Cisteína para prematuros também| fígado imatura, pois nesse momento se tornou essencial. A Glutamina é considerada em um estresse pesado, um AA essencial, logo uma Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição paciente com diarreia, atleta, com mucosite – mucosa intestinal inflamada, acaba sendo essencial. Obs.: PRT liquida – NDPcal BALANÇO NITROGENADO: PRT são reguladas e mantêm um equilíbrio homeostático do pool de AA; Indivíduos saudáveis excretam N na mesma proprocao que absorvem – neutro Balanço positivo: hipertrofia muscular; gravidez Balanço negativa: perda de peso, injuria ou inflamação. se consumir menos do que precisa - vai ter catabolismo - perda de PRT. Proteínas: recomendações Quantidades moderadas acima das recomendações não parecem prejudiciais: Ingestões elevadas de proteínas: − Podem acelerar os processos que levam a escleroseglomerular renal − Aumentam a excreção urinária de cálcio A ingestão proteica máxima não deve ser superior ao dobro das recomendações (IOM, 1989) IOM (2002) propõe como faixa de AMDR para adultos: 10 a 35% Essa faixa foi estabelecida para complementar a AMDR determinada para lipídeos e carboidratos FAO/OMS (1985) = 10 – 15% VCT Necessidades de ptn = estudos de balanço nitrogenado (BN) LIPÍDEOS Os lipídeos são moléculas insolúveis em água, chamadas de gorduras (estado sólido) ou óleos (estado líquido). • Cada 1g – 9Kcal • Dieta = 25% a 30% Funções nos organismos: → Componente das membranas celulares → Reserva energética → Sinalizador celular – eicosanoides → Proteção térmica → Ação hormonal → Produção de energia → Derivado de vitaminas| vitamina D Ácidos Graxos: forma mais simples dos lipídeos. → Saturados: ligações simples entre carbonos – mais sólidos → Monoinsaturados: apenas 1 ligação dupla → Poli-insaturados: 2 ou mais ligações duplas entra carbonos → Insaturados: ligações duplas entre carbonos - mais líquidos Quando mais ligações duplas mais vulnerável vai ser. Derivados de colesterol: • Sais biliares • Vitamina D • Hormônios andrógenos - testosterona| estrógeno – estradiol • Hormônios adrenocorticais| corticosteróides, aldosterona, etc. Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição Maior depósito de energia de organismos e necessário para absorção de vitaminas lipossolúveis O IOM (2002) ponderou a inexistência de dados suficientes para determinar a AI, RDA e a UL para lipídeos Sugere restrições quanto a: Colesterol, Ácidos graxos trans e gorduras saturadas A IOM – 2002 – estabeleceu a AI para -6 e -3 com base na ingestão média dos americanos. Ácido linoleico (-6) g/dia Ácido linolênico (-3) g/dia Homens: 19 – 50 anos 51 – 70 anos 17 14 1,6 1,6 Mulheres: 10 -50 anos 51 – 70 anos 12 11 1,1 1,1 Lipídios| Recomendação: Colesterol: A ingestão de colesterol ≤ 300 mg/dia | OMS, 2003 IOM não tem recomendação para colesterol Fontes alimentares: vísceras, gema de ovo, camarão, manteiga, derivados do leite, integrais. AGS: A ingestão de ácidos graxos saturados → < 10% do VET | OMS, 2003 Fontes alimentares: origem animal e vegetal: − Vegetal: azeite de palma, manteiga de cacau − Animal: manteiga, carnes AG POLI: A ingestão de ácidos graxos polinsaturados → 6 a 10% do VET| OMS, 2003 Fontes alimentares: azeites, óleos vegetais − AG -6 → óleo de girassol, milho e soja − AG -3 → óleo de linhaça e canola, peixes de águas profundas e seus óleos. AG MONO: A ingestão de ácidos graxos moniinsaturados → a diferença| OMS, 2003 Fontes alimentares: gorduras e azeiteis, boas fontes incluem óleo de canola e azeite de oliva extra virgem. AG TRANS: A ingestão de ácidos graxos trans → < 1% do VET| WHO, 2003 Fontes alimentares: gorduras vegetais hidrogenadas, margarinas, cremes vegetais, biscoitos e bolachas, sorvetes e outros alimentos que contenham gordura vegetal hidrogenada. Atenção: aumento da motilidade, mudanças na mucosa intestinal, insuficiência pancreática ou ausência de bile PODE diminuir a absorção de lipídeos. Julyana Van-Derlinden Fares| Estudante de Nutrição
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