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TANALOGIA: Fenômenos Cadavéricos Abióticos: Sem interferência de agentes biológicos. Fenômenos destrutivos: que promovem a completa destruição do cadáver até a redução do esqueleto. Transformativos: Interferência de agentes biológicos, exceção a autólise. Fenômenos conservadores: mantém apesar das transformações as características gerais do cadáver. Autólise: auto digestão tissular através das enzimas armazenadas em seus lisossomos. Putrefação: microrganismos, presente no corpo, decorrido o tempo vencem a barreira e penetram no tecido e nos vasos sanguíneos, onde se multiplicam e produzem gases que empurram o sangue carregado de bactérias formando uma circulação cadavérica ou post-mortem. Maceração: compreende uma rápida sucessão da putrefação e tem como consequência o desprendimento dos tecidos moles. É um processo que ocorre quando o cadáver fica em meio líquido estagnado, sob ação de bactérias. Mumificação: ocorre pela dessecação do cadáver, sendo ela naturalmente ou artificialmente, devendo ser de forma muito rápida e acentuada. Saponificação: transformação do cadáver em substância de consistência untuosa, mole e quebradiça, de tonalidade amarelo escura, com aparência de cera ou sabão Calcificação: caracteriza-se pela petrificação ou calcificação de partes do cadáver em virtude da putrefação rápida e assimilação pelo esqueleto de grande quantidade de sais calcários Imediatos: que se confundem com o momento da morte, o que alguns autores denominavam no passado como estado metagônico. Devemos destacar: perda de consciência; perda do tônus muscular em conjunto com imobilidade; perda total de sensibilidade; relaxamento dos esfíncteres; parada respiratória; parada cardíaca; ausência total de pulsação; fácies hipocrática. Mediatos: são os seguintes: desidratação, resfriamento do corpo, manchas de hipostase, rigidez cadavérica, coagulação do sangue, alterações oculares e autólise. Primeiras células: cél. nervosas – cél. medula da suprarrenal – cél. do intestino e epitélios (pâncreas, fígado e rins) Desenvolve-se em 4 períodos: de coloração, gasoso, coliquativo e esqueletização. Condições Extrínsecas que modificam a marcha da putrefação: temperatura ambiente, grau de umidade e higiene dos locais. Condições Intrínsecas que modificam a marcha da putrefação: sangria, doenças desidratantes, morte rápida ou por asfixia, doenças toxêmicas e septicêmicas e cobertura tegumentar.
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