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Gramíneas Hibernais - FORRAGICULTURA 2

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GRAMÍNEAS HIBERNAIS
Distribuição média porcentual das áreas de pastagem 
em relação à área pastoril total do RS. 
Pastagem anual inverno: Época que as pastagens 
naturais ficam seriamente afetadas em termos 
qualitativos e quantitativos devido às condições 
climáticas desfavoráveis. 
 
INVERNO 
Condições ambientais: 
- Temperatura baixa 
- Foto período curto 
- Níveis altos de umidade 
- Baixa disponibilidade de nitrogênio 
- Equinócio – início do outono – start para germinação
 
Utilização nas explorações: 
Produção animal: pastejo, silagem (pré-secado, elevado 
teor de proteína), feno e grão (aveia branca, etc)
Conservação do solo: adubo verde e cober
Consumo humano: grãos, flocos e farinha (alguns desses 
grãos destinados a produção de cerveja) 
 
GRAMÍNEAS ANUAIS 
 
FORRAGICULTURA 
 
GRAMÍNEAS HIBERNAIS 
 
Distribuição média porcentual das áreas de pastagem 
 
: Época que as pastagens 
naturais ficam seriamente afetadas em termos 
qualitativos e quantitativos devido às condições 
start para germinação 
secado, elevado 
teor de proteína), feno e grão (aveia branca, etc) 
Conservação do solo: adubo verde e cobertura morta. 
umano: grãos, flocos e farinha (alguns desses 
 
 
AVEIA 
 
Muda coloração do grão – sem valor industrial. 
Em regiões onde se cultiva arroz 
estabelecimento da aveia. 
 
 
 
sem valor industrial. 
Em regiões onde se cultiva arroz – difícil 
 
 
Bem saliente lígula e azevém tem aurícula; quando 
novos é método de diferenciação. 
 
CEVADA – menos em animais, mais em humanos – 
dietas de restrição alimentar e cerveja (valor calórico 
não tão alto e fatores antinutricionais) - degradabilidade 
mais longa da fibra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aurícula proeminente que abraça o colmo. Tem lígula. 
 
TRIGO 
 
 
TRIGO DUPLO PROPÓSITO: 
Dispor de cultivares: rápido estabelecimento, alta 
capacidade de perfilhamento, fornece elevada produção 
de forragem no 1º pastejo ou corte, tolerância ao 
pastejo ou corte, boa capacidade de rebrote – que será 
destinada a produção de grãos. 
 
Lígula e aurícula pilosa. 
 
CENTEIO
 
 
 
 
 
Lígula quase inaparente. 
 
TRITICALE: híbrido centeio e trigo 
 
 
 
 
AZEVÉM ANUAL 
Tolera alagamento e sensível a seca. Pode ser usado 
Junto com leguminosas (trevo branco) ou como 
cobertura vegetal. 
 
 
 
 
 
 
Carência por demanda de semente de alta qualidade – 
técnica de produção reduzida – baixa viabilidade – 
impureza – alta contaminação por sementes de plantas 
invasoras (anoni). 
Em áreas destinadas a cobertura vegetal – seleção de 
plantas com ciclo precoce – desenvolvimento mais curto. 
Em áreas destinadas ao pastejo – posteriormente 
diferidas para colheita de semente. 
 
Aqui em santa Maria, nunca semear depois dos dia das 
mães. 
 
GRAMÍNEAS PERENES 
FESTUCA 
 
 
 
 
AZEVÉM PERENE 
 
 
 
DÁCTILO, capim dos pomares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BROMUS OU CEVADILHA-SERRANA 
 
 
Irrigação pra pasto – festuca consegue se estabelecer. 
 
GRAMÍNEAS TROPICAIS 
 
 
Qual o objetivo da espécie? Determinadas são mais 
adaptadas a feno, ou pastejo ou silagem. 
Cuidar o período do ano: hibernal é inverno e estival de 
verão. 
Anual inicia e termina seu ciclo dentro de um pequeno 
período de tempo. 
Azevém – ressemeadura natural 
Muda – implantação mais complicada, demora mais, maior 
custo. 
 
 
 
 
EMBRAPA – Brasil – melhoramento genético. Perene 
 
Com rizomas e estoloníferas agüentam um manejo mais 
intensivo. 
 
60% digestibilidade de matéria seca. Quanto maior 
melhor. 40% será eliminado. Diferenciação melhor 
quando em semente e inflorescências. 
 
 
 
Geada – baixa tolerância – seca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
85 - hibrido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRAMÍNEAS TROPICAIS ANUAIS 
Iniciam e terminam seu ciclo em um curto período de 
tempo. Espécies de inverno tem uma qualidade 
bromatológica superior do que as de verão. 
 
 
Outono e primavera – vazios forrageiros – pastagens não 
aptas para receber animais. 
O que ajuda a identificar é a inflorescência. 
 
 
 
Ganho de peso vivo kg por hectare. 
 
 
 
 
Chamado de Aveia de verão 
20-30 cm de altura pastejo contínuo. 
Utilizado tanto para corte quanto para leite. 
 
 
 
 
 
 
BRS: Cultivar produzida pela EMBRAPA. 
 
 
 
 
Menos animais na área – mais produção de pasto. 
 
LEGUMINOSAS 
 
Diversidade de combinações em consórcios forrageiros. 
- Aumentam a qualidade do solo (normalmente tem 
raízes profundas que facilita a chegar a camadas 
maiores) 
- Qualidade da pastagem: alto Teor de proteína. 
- Espécies consorciadas: Gramínea associada a 
leguminosa, enquanto uma ta terminando seu ciclo de 
produção (gramínea), a leguminosa segura as pontas de 
disponibilidade de massa de forragem para os animais. 
 
Cuidar: 
 
Áreas não apropriadas à presença de leguminosas – 
áreas marginais. 
 
 
 
 
Trevo branco consorciado com azevém. 
 
ANUAIS DE ESTAÇÃO FRIA 
 
Villosa chamada de ervilhaca peluda devido a presença 
de “pelos” nas suas folhas. 
 
 
 
Gavinhas ajudam a se prender em outras culturas 
próximas. 
Imagens de baixo: trevo vesiculoso. 
 
 
 
 
- Sementes duras: trabalhar elas antes de fazer a 
semeadura. Escarificação para retirar a “película”. Mais 
ideal 40°C. 
- Sendo mais tardia: trabalhar com consorciações 
principalmente com gramíneas. 
 
 
 
LEGUMINOSAS PERENES DE ESTAÇÃO FRIA 
 
Prostados e Rizomas – maior Tolerância ao pastejo. 
Maior retorno. 
Sempre que for ereto – maior cuidado de manejo. 
 
 
Cultivos: são Gabriel 
Primeiro ano – ano de perenização da espécie, não 
aconselhável colocar os animais para pastejo. 
 
 
 
 
Maior aporte de nutriente de reserva 
 
 
Maior cuidado de manejo por não ter rizomas, para não 
sobrecarregar essas áreas. 
 
 
Bianual mas em alguns locais pode se perenizar. 
 
 
 
Consorciação: 60% de participação tem que vir de 
gramínea e 40% de leguminosa principalmente o trevo 
branco. Seguir o manejo composto para gramínea 
consorciada. 
 
 
Estolões propiciam distribuição e cobertura de solo. 
 
 
Mais utilizada Quiniqueli. 
 
 
 
PERENES DE ESTAÇÃO QUENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Folhas bem diferentes. Pintoi tem estolões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANEJO DE PASTAGENS 
 
 
 
 
 
Pasto mais alto – menor intensidade de pastejo. 
Pasto muito baixo – dificuldade de rebrotar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pastagem alta e baixa lotação – mais do que o animal 
precisa comer: colheita e possibilidade de seleção da 
dieta. Ganho máximo de peso individual, mas perde 
pasto. 
Pastagem baixa e alta lotação – mais lotação: menor é a 
oferta individual de pasto por animal. Sem seleção da 
dieta. Baixo ganho individual. Ganho por área maior. 
9-12% - ideal oferta – amplitude ótima – ganho diário 
bom dos animais e por área. 
 
Capacidade de suporte do pasto: 
Menos animais da área – baixa lotação – subpastejo. 
Mais animais do que o pasto suporta – superpastejo 
 
 
 
 
 
 
Sorgo. Come 20cm. Manejo adequado que não prejudica 
o consumo dos animais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campim elefante 
 
 
 
 
 
 
 
Competição das espécies por luz. Qualidade do pasto 
melhorou com consorciação com leguminosa. Mais 
Digestibilidade, ganho de peso maior, maior carga 
animal e maior ganho de peso por área.

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