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GRAMÍNEAS HIBERNAIS Distribuição média porcentual das áreas de pastagem em relação à área pastoril total do RS. Pastagem anual inverno: Época que as pastagens naturais ficam seriamente afetadas em termos qualitativos e quantitativos devido às condições climáticas desfavoráveis. INVERNO Condições ambientais: - Temperatura baixa - Foto período curto - Níveis altos de umidade - Baixa disponibilidade de nitrogênio - Equinócio – início do outono – start para germinação Utilização nas explorações: Produção animal: pastejo, silagem (pré-secado, elevado teor de proteína), feno e grão (aveia branca, etc) Conservação do solo: adubo verde e cober Consumo humano: grãos, flocos e farinha (alguns desses grãos destinados a produção de cerveja) GRAMÍNEAS ANUAIS FORRAGICULTURA GRAMÍNEAS HIBERNAIS Distribuição média porcentual das áreas de pastagem : Época que as pastagens naturais ficam seriamente afetadas em termos qualitativos e quantitativos devido às condições start para germinação secado, elevado teor de proteína), feno e grão (aveia branca, etc) Conservação do solo: adubo verde e cobertura morta. umano: grãos, flocos e farinha (alguns desses AVEIA Muda coloração do grão – sem valor industrial. Em regiões onde se cultiva arroz estabelecimento da aveia. sem valor industrial. Em regiões onde se cultiva arroz – difícil Bem saliente lígula e azevém tem aurícula; quando novos é método de diferenciação. CEVADA – menos em animais, mais em humanos – dietas de restrição alimentar e cerveja (valor calórico não tão alto e fatores antinutricionais) - degradabilidade mais longa da fibra. Aurícula proeminente que abraça o colmo. Tem lígula. TRIGO TRIGO DUPLO PROPÓSITO: Dispor de cultivares: rápido estabelecimento, alta capacidade de perfilhamento, fornece elevada produção de forragem no 1º pastejo ou corte, tolerância ao pastejo ou corte, boa capacidade de rebrote – que será destinada a produção de grãos. Lígula e aurícula pilosa. CENTEIO Lígula quase inaparente. TRITICALE: híbrido centeio e trigo AZEVÉM ANUAL Tolera alagamento e sensível a seca. Pode ser usado Junto com leguminosas (trevo branco) ou como cobertura vegetal. Carência por demanda de semente de alta qualidade – técnica de produção reduzida – baixa viabilidade – impureza – alta contaminação por sementes de plantas invasoras (anoni). Em áreas destinadas a cobertura vegetal – seleção de plantas com ciclo precoce – desenvolvimento mais curto. Em áreas destinadas ao pastejo – posteriormente diferidas para colheita de semente. Aqui em santa Maria, nunca semear depois dos dia das mães. GRAMÍNEAS PERENES FESTUCA AZEVÉM PERENE DÁCTILO, capim dos pomares BROMUS OU CEVADILHA-SERRANA Irrigação pra pasto – festuca consegue se estabelecer. GRAMÍNEAS TROPICAIS Qual o objetivo da espécie? Determinadas são mais adaptadas a feno, ou pastejo ou silagem. Cuidar o período do ano: hibernal é inverno e estival de verão. Anual inicia e termina seu ciclo dentro de um pequeno período de tempo. Azevém – ressemeadura natural Muda – implantação mais complicada, demora mais, maior custo. EMBRAPA – Brasil – melhoramento genético. Perene Com rizomas e estoloníferas agüentam um manejo mais intensivo. 60% digestibilidade de matéria seca. Quanto maior melhor. 40% será eliminado. Diferenciação melhor quando em semente e inflorescências. Geada – baixa tolerância – seca. 85 - hibrido GRAMÍNEAS TROPICAIS ANUAIS Iniciam e terminam seu ciclo em um curto período de tempo. Espécies de inverno tem uma qualidade bromatológica superior do que as de verão. Outono e primavera – vazios forrageiros – pastagens não aptas para receber animais. O que ajuda a identificar é a inflorescência. Ganho de peso vivo kg por hectare. Chamado de Aveia de verão 20-30 cm de altura pastejo contínuo. Utilizado tanto para corte quanto para leite. BRS: Cultivar produzida pela EMBRAPA. Menos animais na área – mais produção de pasto. LEGUMINOSAS Diversidade de combinações em consórcios forrageiros. - Aumentam a qualidade do solo (normalmente tem raízes profundas que facilita a chegar a camadas maiores) - Qualidade da pastagem: alto Teor de proteína. - Espécies consorciadas: Gramínea associada a leguminosa, enquanto uma ta terminando seu ciclo de produção (gramínea), a leguminosa segura as pontas de disponibilidade de massa de forragem para os animais. Cuidar: Áreas não apropriadas à presença de leguminosas – áreas marginais. Trevo branco consorciado com azevém. ANUAIS DE ESTAÇÃO FRIA Villosa chamada de ervilhaca peluda devido a presença de “pelos” nas suas folhas. Gavinhas ajudam a se prender em outras culturas próximas. Imagens de baixo: trevo vesiculoso. - Sementes duras: trabalhar elas antes de fazer a semeadura. Escarificação para retirar a “película”. Mais ideal 40°C. - Sendo mais tardia: trabalhar com consorciações principalmente com gramíneas. LEGUMINOSAS PERENES DE ESTAÇÃO FRIA Prostados e Rizomas – maior Tolerância ao pastejo. Maior retorno. Sempre que for ereto – maior cuidado de manejo. Cultivos: são Gabriel Primeiro ano – ano de perenização da espécie, não aconselhável colocar os animais para pastejo. Maior aporte de nutriente de reserva Maior cuidado de manejo por não ter rizomas, para não sobrecarregar essas áreas. Bianual mas em alguns locais pode se perenizar. Consorciação: 60% de participação tem que vir de gramínea e 40% de leguminosa principalmente o trevo branco. Seguir o manejo composto para gramínea consorciada. Estolões propiciam distribuição e cobertura de solo. Mais utilizada Quiniqueli. PERENES DE ESTAÇÃO QUENTE Folhas bem diferentes. Pintoi tem estolões. MANEJO DE PASTAGENS Pasto mais alto – menor intensidade de pastejo. Pasto muito baixo – dificuldade de rebrotar. Pastagem alta e baixa lotação – mais do que o animal precisa comer: colheita e possibilidade de seleção da dieta. Ganho máximo de peso individual, mas perde pasto. Pastagem baixa e alta lotação – mais lotação: menor é a oferta individual de pasto por animal. Sem seleção da dieta. Baixo ganho individual. Ganho por área maior. 9-12% - ideal oferta – amplitude ótima – ganho diário bom dos animais e por área. Capacidade de suporte do pasto: Menos animais da área – baixa lotação – subpastejo. Mais animais do que o pasto suporta – superpastejo Sorgo. Come 20cm. Manejo adequado que não prejudica o consumo dos animais. Campim elefante Competição das espécies por luz. Qualidade do pasto melhorou com consorciação com leguminosa. Mais Digestibilidade, ganho de peso maior, maior carga animal e maior ganho de peso por área.
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