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SP3 - VIA NEUROLÓGICA VISUAL

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Perguntas: 
1. CABIDES 
a. Lei 8.213 de 1991 (art 19) 
Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de 
empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados 
referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação 
funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da 
capacidade para o trabalho. 
§ 1º A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e 
individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador. 
§ 2º Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de 
cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho. 
§ 3º É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da 
operação a executar e do produto a manipular. 
§ 4º O Ministério do Trabalho e da Previdência Social fiscalizará e os sindicatos e 
entidades representativas de classe acompanharão o fiel cumprimento do disposto nos 
parágrafos anteriores, conforme dispuser o Regulamento. 
 Fatores de risco ambientais 
O ruído torna-se fator de risco da perda auditiva ocupacional se o nível de pressão 
sonora e o tempo de exposição ultrapassarem certos limites. 
 A NR-15 da Portaria nº 3.214/78, nos Anexos 1 e 2, estabelece os limites de 
tolerância para a exposição a ruído contínuo ou intermitente e para ruído 
de impacto, vigentes no País. 
Como regra geral, é tolerada exposição de, no máximo, oito horas diárias a 
ruído, contínuo ou intermitente, com média ponderada no tempo de 85 db(A), ou uma 
dose equivalente. No caso de níveis elevados de pressão sonora de impacto, o limite é 
de 130 db(A) ou 120 db(C). 
 De acordo com a NR-9 da Portaria nº 3.214 do Ministério do Trabalho, toda 
empresa deve ter um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA. 
Em se tendo o nível de pressão sonora elevado como um dos agentes de risco 
levantados por este programa, a empresa deve organizar sob sua 
responsabilidade um Programa de Conservação Auditiva - PCA. 
b. Exames do equilibrio 
TESTE DE ROMBERG: 
É um exame Neurológico que avalia possíveis alterações no equilíbrio 
estático. Essas alterações estão relacionadas diretamente com a Coluna Dorsal da 
Medula Espinhal. 
O paciente é colocado em posição ortostática, com os calcanhares unidos e 
pontas dos pés separados em 30°, cabeça reta, braços ao longo do corpo na posição 
anatômica, olhos fechados (para inibir a visão) durante um minuto. 
O TESTE DE ROMBERG É POSITIVO (+) se houver queda/ desestabilidade, 
indicando problemas de equilíbrio e coordenação. Observa-se o paciente balançar 
irregularmente ou regularmente ou mesmo cair. 
 
BRAÇOS ESTENDIDOS 
O paciente deverá permanecer com os braços estendidos à sua frente, 
paralelos entre si, com os dedos indicadores apontando para frente. Em seguida, 
solicitamos que feche os olhos, observando se o paciente é capaz de manter os braços 
em posição inicial. 
O resultado é considerado normal se houver ausência de desvio dos braços 
após 1 a 2 minutos e alterado se houver desvio de 2 a 3 cm durante o mesmo período. 
Nas patologias centrais → ocorre queda de um ou de ambos os braços e os 
desvios não são conjugados. 
Nas patologias periféricas → observa-se desvio conjugado dos braços para o 
lado lesado. 
 
B. EQUILÍBRIO DINÂMICO ( MARCHA ) 
 
Teste de Babinski-Weil (Prova de Marcha às Cegas) 
O paciente deve caminhar, de olhos fechados, para frente e para trás num 
percurso aproximadamente de 1,5m. 
Espera-se em indivíduos saudáveis que não ocorra desvio da marcha. 
No caso de lesão vestibular unilateral, o tônus muscular será assimétrico, 
provocando desvio da marcha para o lado lesado, descrevendo uma marcha em estrela. 
Pode-se encontrar uma alternância de desvio (passo para frente desviado para um lado 
e passo para trás desviado para outro), que reflete a látero-pulsão do déficit vestibular. 
Tipos de Marcha Patológica: 
- Marcha Ebriosa (Patologia Cerebelar): • a cada passo ocorre um desvio 
excessivo de todo o corpo; • início indeciso da marcha; • retardo da marcha; • paradas 
incertas; • passo desigual e irregular; • membros inferiores muito projetados; • tronco 
inclinado para trás. 
- Marcha ceifante (hemiplegia) 
- Marcha talonante (lesão do funículo posterior – exemplo: sífilis). 
 
TESTE DE FUKUDA 
- O teste é realizado sobre três círculos concêntricos desenhados no chão, cujos 
raios têm 0,5m de diferença entre si. Estes círculos são divididos em 12 partes iguais, 
por retas que cruzam o centro, formando um ângulo de 30°. 
- O paciente marcha, elevando os joelhos aproximadamente 45° sem deslocar-se, 
executando 60 passos (um por segundo) com os braços estendidos e os olhos 
fechados. 
- São considerados resultados patológicos → se houver deslocamento maior do que 
1m e/ou rotação superior a 30°. Este teste é útil no acompanhamento de pacientes com 
patologias periféricas durante o tratamento, pois fornece sinais de compensação 
vestibular. 
 
c. VPPB (patologia) 
Vertigem posicional paroxística benigna: 
 Causa curtos episódios de vertigem 
 Sensação momentânea de que está girando 
 Pode causar náusea vômito 
 Diagnóstico com base nos sintomas e exame físico 
 Manobra de epley alivia os sintomas 
Patologia: 
 Desenvolve-se quando partículas de cálcio (otoconia), que são normalmente 
incrustadas em uma parte do ouvido interno (o utrículo e o sáculo) são 
deslocadas e se movem para outra parte do ouvido interno (mais comumente o 
canal semicircular posterior). 
 Isso faz com que ocorra uma superestimulação das células ciliadas, dos 
canais semicirculares na ampola 
 O deslocamento dessas partículas ocorre com o envelhecimento, mas pode 
ocorrer também em detrimento: 
 Infecção 
 Lesão (trauma) 
 Repouso prolongado 
 Doença de Meniére (líquido em excesso nos canais semicirculares, 
causa ataques súbitos de vertigem severa, inclui perda de audição 
flutuante (nas baixas frequências) e barulho no ouvido (acufeno)) 
 Isquemia do ouvido interno 
Diagnóstico: 
 Manobra de Dix-Hallpike 
 Parecido com epley se o paciente apresentar nistagmo (olhos girando) é 
diagnóstico 
 Ideal é feita com a pessoa usando lentes de Frenzel (que tornam impossível a 
fixação visual de qualquer coisa). 
Tratamento: 
 Geralmente recorre a manobra de epley 
 Cabeça 45º pro lado do ouvido com problema 
 20º pra trás 
 Espera 1 a 2 min (nistagmo pode durar até 30s) 
 90º pro outro lado (segurar por 1 a 2 min tb) 
 Gira 45º tronco e mantém cabeça no mesmo lugar (aguarda por 1 a 2 
min) 
 Levantar paciente na posição ereta 
 https://www.youtube.com/watch?v=9SLm76jQg3g 
 Manobra de Brandt-Daroff 
 Manobra de Semont 
 
 Não é muito indicado uso de medicamentos, mas quando utilizados são: 
 meclizina ou benzodiazepina (como diazepam ou lorazepam) 
 Tratamento apenas para curto prazo 
 
2. Anatomia do Olho 
Localização: Interior das órbitas oculares - cavidades na região superior da face. 
 Abrigam também: globos oculares, músculos, vasos, nervos e uma glândula. 
 Constituídas para permitir que estas estruturas neurovasculares passem através 
de suas paredes, do crânio para a face. 
 Ossos: Maxila, Zigomático, Frontal, Etmóide, Lacrimal, Esfenóide e palatino. 
 Envolvido por camadas adiposas (de gordura) que lhe dão maior proteção e 
permitem que se movimente com liberdade. 
Estrutura do olho: Córnea, câmara anterior, cristalino (lente), câmara vítrea e retina. 
Músculos do olho: 
 Extraoculares: reto superior, reto inferior, reto medial, reto lateral, oblíquo 
superior, oblíquo inferior e levantador (elevador) da pálpebra superior. 
 Intraoculares: esfínter pupilar, dilatador pupilar, ciliar. 
Inervação do olho: 
https://www.youtube.com/watch?v=9SLm76jQg3g
 Visão: Nervo óptico (NC II) 
 Músculos: Nervos oculomotor (NC III), Troclear (NC IV) e Abducente (NC VI). 
Fornecimento sanguíneo do olho: Artéria oftálmica e veias varicosas. 
 
 
 
Principais componentes do olho: 
 Esclera: é umamembrana fibrosa que protege o globo ocular, sendo 
vulgarmente chamada de o “branco dos olhos”. É recoberta por uma membrana 
mucosa, delgada e transparente, denominada conjuntiva bulbar. Função de 
proteção das estruturas mais internas. É na esclera que se fixam os músculos 
extra oculares, responsáveis pelos diversos movimentos do olho. Também é 
responsável pela manutenção da forma do olho. 
 Córnea: estrutura mais externa do olho, é a parte transparente do olho, 
constituída por uma fina e resistente membrana. Tem como função a 
transmissão de luz (focalizar), refração e proteção do sistema óptico. A limpeza 
natural da córnea é feita pela ação conjunta entre a lágrima e as pálpebras 
superior e inferior. 
 Conjuntiva: A conjuntiva é uma membrana mucosa, transparente e fina que tem 
a função de proteger a superfície do olho contra agentes externos e lubrificar o 
globo ocular. Ela apresenta duas porções diferentes que recebem nomes 
distintos. Quando recobre a parte branca do olho, ou seja, a esclera, a conjuntiva 
é chamada de bulbar. No caso da porção que recobre as pálpebras, essa é 
denominada como tarsal. Nessa parte do olho encontramos diversos vasos 
sanguíneos. 
 Coróide: é uma membrana (camada média do olho, entre a esclera e a retina) 
rica em vasos sanguíneos, responsável pela nutrição (oxigênio e nutrientes) do 
globo ocular. 
 Íris: é um disco diversamente colorido e envolve a pupila (parte mais escura do 
olho), porção central que controla a entrada de luz no olho (pupila: Corresponde 
a abertura central da íris. Seu diâmetro é regulável e se altera permitindo que 
uma maior ou menor quantidade de luz que penetra nas porções internas do 
globo ocular). Além de definir o tom dos olhos, a íris apresenta diversos 
músculos lisos que controlam a abertura e fechamento da pupila, funcionando 
como o diafragma de uma câmera fotográfica. A abertura varia em função 
inversa à luminosidade existente no ambiente. Assim, quanto menos luz 
disponível, mais ela dilata para um aproveitamento maior da luminosidade. 
 Corpo ciliar: (localizado atrás da íris) tem como função secretar o humor aquoso 
(fluídos intraoculares) e contém a musculatura lisa responsável pela 
acomodação do cristalino (A contração do corpo ciliar provoca uma alteração na 
formação do cristalino, o que altera o foco da visão. Sua ação permite ajustarmos 
o olhar para enxergarmos o que está mais perto ou longe, como em uma 
câmera), outra função dessa parte é a de manter a pressão ocular adequada e 
o formato esférico do globo. 
 Retina: a parte mais interna e importante do olho. A retina possui milhões de 
fotorreceptores, que enviam sinais pelo nervo óptico até ao cérebro, onde são 
processados para criar uma imagem. Camada mais interna do olho. ino tecido 
nervoso que transmite as informações para o cérebro através do nervo óptico. 
As células da retina sensíveis à luz são conhecidas como cones e bastonetes. A 
parte central da retina é chamada de mácula, e é rica em cones, responsáveis 
pela visão de detalhes e das cores. O restante da retina é basicamente formado 
de bastonetes, que são menos sensíveis às cores. No entanto, esses bastonetes 
são sensíveis em baixa intensidade luminosa. Desse modo, quando em um 
ambiente de pouca luz, os bastonetes se encarregam da visão. Ou seja, são eles 
que permitem enxergarmos no escuro. 
 Cristalino ou lente: é um disco transparente localizado atrás da íris com a 
função de realizar a acomodação visual, pois pode alterar a sua forma para 
garantir a focalização da imagem (estrutura de consistência gelatinosa e 
elástica). Sua estrutura é convergente e focaliza a luz que penetra na pupila e 
forma imagens na retina. 
OBS: Esse ajuste é feito por meio da flexibilidade da própria estrutura do cristalino. Entre 
os 40 e os 50 anos de idade ele começa a perder essa propriedade, surgindo a 
presbiopia, também conhecida como “vista cansada”. Posteriormente, essa estrutura 
pode se tornar escura e endurecida, impedindo a passagem da luz e constituindo a 
catarata. 
 Humor aquoso: líquido (água e eletrólitos) transparente localizado entre a 
córnea e o cristalino com a função de nutrir essas estruturas e regular a pressão 
interna do olho. 
 Humor vítreo: líquido (estrutura gelatinosa e viscosa) que ocupa o espaço entre 
o cristalino e a retina (cerca de 4 ml). Ao nascermos, o humor vítreo tem uma 
consistência bem densa, e com o passar do tempo ocorre a liquefação com 
consequente descolamento do mesmo. Em virtude do descolamento do vítreo 
passamos a perceber pequenas manchas no campo de visão, que comumente 
chamamos de moscas volantes. 
 Nervo óptico: O nervo óptico é formado a partir da união de fibras nervosas das 
células ganglionares da retina. Essa estrutura faz a conexão do olho com o 
cérebro. A imagem capturada pelos cones e bastonetes da retina é transmitida 
para o cérebro através dele, sendo assim, essa estrutura é essencial para que 
consigamos, de fato, enxergar. Ao longo do nervo óptico passam vasos 
sanguíneos para levar oxigênio e nutrientes. 
 Glândula lacrimal: A glândula lacrimal fica localizada na parte interna da 
pálpebra superior mais ao lado do globo ocular. É responsável pela produção de 
lágrimas, que umedecem a superfície ocular, nutrem a córnea e retiram 
substâncias estranhas que chegam ao olho. As glândulas lacrimais não 
trabalham sozinhas, porque para conduzir as lágrimas são necessários os 
ductos lacrimais. A movimentação das pálpebras (com o piscar) faz a distribuição 
das lágrimas pela superfície do olho. 
 Pálpebras: As pálpebras são consideradas anexos oculares. São formadas por 
um tecido músculo-fibroso recoberto por pele, na parte externa e conjuntiva, na 
parte interna. Sua principal função é a de distribuir as lágrimas pela superfície 
do olho e “limpar” a córnea. A movimentação das pálpebras é possível por causa 
dos músculos que ficam na parte superior dos olhos. Eles contraem, retraindo 
ou estendendo as pálpebras para abrir e fechar o olho. Esse pode ser um ato 
voluntário ou involuntário, nesse último caso, é uma medida de proteção 
acionada pelo organismo quando um objeto se aproxima do olho, por exemplo. 
 Cílios: Os cílios são os pequenos pêlos localizados nas bordas externas das 
pálpebras, formando uma franja protetora do globo ocular. Eles protegem os 
https://retinapro.com.br/blog/catarata-conheca-os-sintomas-e-como-cuidar-da-doenca/
https://retinapro.com.br/blog/veja-quais-sao-as-doencas-oftalmologicas-mais-comuns-na-infancia/
https://retinapro.com.br/blog/moscas-volantes-o-que-sao-e-com-o-que-devo-me-preocupar/
https://retinapro.com.br/blog/5-alimentos-essenciais-para-a-saude-dos-olhos/
olhos de sujeiras ou partículas suspensas no ar, fazendo a retenção deles e 
impedindo que atinjam o globo ocular. Eles também são chamados de pestanas 
ou celhas e ajudam a complementar de forma significativa a proteção do olho. 
Porém, dependendo do tipo de ameaça, não se mostram muito eficazes, sendo 
que o fechamento das pálpebras tem uma ação mais efetiva. 
 Mácula: É uma estrutura central muito pequena da anatomia do olho. Sua 
função é garantir uma visão centralizada quando estamos lendo ou realizando 
alguma tarefa cujo campo visual é restrito. Essa pequena parte do olho circunda 
a fóvea central, justamente a porção do olho que oferece a melhor definição para 
enxergarmos com detalhes. Por isso, qualquer problema nela prejudica 
significativamente a visão central. 
 Aparelho lacrimal: 
 Glândulas lacrimais: inervadas pelo nervo facial, secretam o líquido 
lacrimal (contém sais e lisozima) por meio de seus ductos excretores 
 Pontos lacrimais → Canalículos lacrimais → Saco lacrimal → Ducto 
lacrimonasal → Concha nasal inferior 
 O olho é suprido por ramos da artéria oftálmica: estas são as artérias ciliar 
posterior curta, ciliar posterior longa, ciliar anterior e central da retina. O 
sangue venoso é levado por quatro veias vorticosas, que drenan para veía 
oftálmica. 
 
3. Fisiologia do OlhoEscuro: concentração de Na+ é mantida 
Luz: canais iônicos se fecham impedindo a entrada de Na+ → mudança de 
conformação da proteína fotosensivel → ativação da transducina → hiperpolarização 
da célula fotorreceptora → bipolar responde a essa hiperpolarização 
 
 
Via Visual: 
 Cones e bastonetes são estimulados pela luz 
 Liberam neurotransmissores que alteram as células bipolares e horizontais 
 Essas últimas fazem sinapse com as células ganglionares que dão início ao 
impulso nervoso 
 Os axônios das ganglionares vão até o encéfalo por meio do nervo óptico, 
 
 
1. ISOMERIZAÇÃO cis → trans 
No escuro, o retinal apresenta um formato dobrado chamado cis-retinal, que se encaixa 
na opsina. Quando o cis-retinal absorve um fóton de luz, ele muda de forma, ficando 
reto e se transformando no trans-retinal. Essa transformação é denominada 
ISOMERIZAÇÃO e é o primeiro passo da transdução. Após a isomerização do retinal, 
vários intermediários químicos instáveis são formados e desaparecem. Essas 
mudanças químicas levam à produção de um potencial receptor 
2. ALVEJAMENTO ou CLAREAMENTO DO FOTOPIGMENTO 
Em cerca de 1 minuto, o trans-retinal se separa completamente da opsina. O produto 
final é incolor. 
3. ISOMERIZAÇÃO trans → cis 
Uma enzima chamada retinal isomerase converte o trans-retinal em cis-retinal 
4. REGENERAÇÃO 
O cis-retinal então pode se ligar à opsina, restaurando o fotopigmento funcional 
 
4. Vias sensoriais (nervos) e colaterais (pupila) - mecanismo de formação da 
imagem 
 
 Nervo óptico → Quiasma → Núcleo do corpo geniculado lateral → Áreas 
visuais primárias (lobo occipital) 
 Colículos superiores: músculos extrínsecos do olho 
 Núcleos pré-laterais: reflexos pupilares 
 
Nervo Ocular: capta um impulso nervoso gerado pelas células fotossensíveis e 
transmite até o encéfalo 
Nervo Troclear: inerva o músculo oblíquo superior do bulbo do olho 
Nervo Oculomotor: divide-se anteriormente em dois ramos inferior e superior para 
inervar os músculos extrínsecos do bulbo do olho, portanto controlam os movimento 
do bulbo e da pálpebra 
Nervo Abducente: controla a rotação do bulbo do olho → Músculo reto lateral 
Ramos do nervo facial: inerva as glândulas lacrimais 
 
 
1. Os axônios de todas as células ganglionares da retina em um olho deixam o bulbo 
do olho no disco do nervo óptico e formam o nervo óptico naquele lado. 
2. No quiasma óptico, os axônios da metade temporal de cada retina não cruzam e 
continuam diretamente para o núcleo do corpo geniculado lateral do tálamo naquele 
mesmo lado. 
3. Ao contrário, os axônios da metade nasal de cada retina cruzam o quiasma óptico 
e continuam para o tálamo do lado oposto. 
4. Cada trato óptico é formado por axônios cruzados e não cruzados que se projetam 
a partir do quiasma óptico para o tálamo de um dos lados. 
5. Axônios colaterais (ramos) das células ganglionares retinais se projetam para o 
mesencéfalo, onde contribuem para os circuitos neurais que governam a constrição 
das pupilas em resposta à luz e para a coordenação dos movimentos da cabeça e 
do olho. Os axônios colaterais também se estendem para o núcleo supraquiasmático 
do hipotálamo, que estabelece os padrões de sono e outras atividades que ocorrem 
de modo circadiano ou diário em resposta aos intervalos entre a claridade e a 
escuridão. 
6. Os axônios dos neurônios talâmicos formam as radiações ópticas conforme eles se 
projetam do tálamo para a área visual primária do córtex no mesmo lado. 
 
Processamento da imagem: 
 Envolve 3 imagens 
 Primeira é obtida pelos fotorreceptores → Modificada por ação das células 
horizontais → Nas bipolares já é outra imagem (segunda) → Modificada pelas 
amácrinas → Nas ganglionares é outra → Imagem chega ao SNC geralmente 
sem muitas alterações 
 
O processo pelo qual o olho ajusta a forma da lente para manter os objetos em foco é 
denominado acomodação, e a menor distância na qual conseguimos focalizar um 
objeto é denominada ponto máximo de acomodação. 
A lente muda de forma através do músculo ciliar, um anel de músculo liso que circunda 
a lente e está ligado a ela pelas zônulas ciliares. 
O reflexo de acomodação diminui a partir dos 10 anos de idade. Aos 4º anos, a 
acomodação é somente cerca da metade daquela que se tinha aos 10 anos. Aos 60 
anos, muitas pessoas perdem completamente o reflexo, pois a lente perde sua 
flexibilidade e se mantém em sua forma aplanada para visão a distância. 
 
5. Definir, entender os mecanismos da visão, exames e tratamento para: 
 erros de refração. 
OBS: Conseguimos enxergar os objetos de modo nítido porque a imagem deles forma-
se sobre a retina, no entanto, existem alguns casos em que ela não se forma exatamente 
sobre a retina, originando o que chamamos de defeitos de visão. Esses defeitos ocorrem 
em razão de uma possível deformação no globo ocular ou mesmo por uma defeituosa 
acomodação visual. Eles podem ser corrigidos com a utilização de óculos, lentes de 
contato ou por meio de cirurgia a laser. 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/equacao-dos-fabricantes-lentes.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/a-invencao-das-lentes-contato.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/a-invencao-das-lentes-contato.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/o-raio-laser.htm
a. Miopia: Dificuldade ao enxergar imagens mais distantes do olho. 
Devido ao formato do globo ocular ser mais longo do que deveria 
(alongamento axial). Assim a imagem forma-se na frente da retina 
tornando-a distorcida. Para corrigir esse defeito, ou seja, para que a 
imagem forme-se exatamente sobre a retina, deve utilizar óculos com 
lentes divergentes. 
b. miopia axial: causada pelo globo ocular ser mais alongado, com diâmetro 
ântero-posterior maior que o normal. 
c. miopia de curvatura: aumento da curvatura da córnea ou cristalino, trazendo 
um poder de refração excessivo para um olho de tamanho normal. 
d. miopia secundária: pode ser associada à Catarata Nuclear, quando a 
degeneração do cristalino o seu poder de refração (miopia de índice ou refrativa); pode 
também ocorrer após trauma ou cirurgia para glaucoma, pelo seu deslocamento anterior 
do cristalino. 
e. miopia congênita: alto grau de miopia ao nascimento. 
 
 Sintomas: dores de cabeça, fadiga ocular, forçar a visão ou “apertar” os olhos, 
dificuldade de enxergar objetos distantes. 
 Causas: hereditariedade e uso de objetos tecnológicos (faz com que usemos 
menos a visão periférica e a visão para longe), estresse visual (A falta de luz 
solar e o excesso de tempo em ambientes fechados causa a falta de vitamina 
D.Essa vitamina auxilia na saúde visual, isso porque proporciona uma visão 
melhorada, bem como ajuda na redução da inflamação da retina.A permanência 
em ambientes fechados com iluminação artificial pode ser uma das causas do 
estresse visual). 
 Exames: A avaliação da acuidade visual, da pressão intraocular, da reação 
pupilar e o exame de fundo de olhos dilatados são essenciais. Miopia: Acuidade 
visual - Este teste usa um gráfico padronizado ou cartão com linhas de letras 
que diminuem de tamanho. Cobrindo um olho, o paciente deve ler em voz alta 
as letras que pode ver. Quando terminar, o outro olho também será testado. Se 
o exame de visão mostrar a presença de miopia, o oftalmologista usará um 
retinoscópio para iluminar os olhos e observar o reflexo da retina, e assim 
determinar qual a quantidade de erro de refração (grau). A avaliação do campo 
visual, o teste da tela de Amsler e o exame de fundo de olho podem demonstrar 
se já existem complicações relacionadas à miopia patológica (MP). Caso isso 
ocorra, exames como a angiografia com fluoresceína e a tomografia de 
coerência óptica podem ser necessários para auxiliar no diagnóstico e 
acompanhar a doença. 
https://iorj.med.br/institutodeoftamologiadorj/catarata/
 
 Tratamentos: 
 Cirurgia Refrativa é um procedimento a laser que mexe nacurvatura da 
córnea, modelando seu formato de maneira a corrigir miopia, 
hipermetropia ou astigmatismo. Entretanto, ela só pode ser feita por 
quem tem um alto grau (acima de 6 graus, normalmente). Existem três 
tipos de Cirurgia Refrativa: a Lasik, PRK e a Lasek, e cada uma é 
indicada para um caso. 
 Óculos ou lentes divergentes. 
 
https://lenscope.com.br/blog/cirurgia-refrativa-o-que-e-e-como-fazer/
 
f. Hipermetropia: a imagem do objeto é formada após a retina - causando 
dificuldade de enxergar imagens próximas. Para a correção desse 
defeito de visão, a pessoa deve utilizar óculos com lentes convergentes, 
que fazem com que a imagem do objeto forme-se exatamente sobre a 
retina. 
 Sintomas: visão embaçada mais para perto, mas também podem existir queixas 
de dores de cabeça ou cansaço ocular, sensação de peso ao redor dos olhos, 
ardor, vermelhidão conjuntival e lacrimejamento ocular. 
 Causas: olho um pouco menor do que o normal, diminuição do poder refrativo 
do olho (formato da córnea ou cristalino). 
 Exames: mesmo da miopia. 
 Tratamento: pode ser corrigida com o uso de óculos, lentes de contato 
(convergentes) ou cirurgia refrativa se houver indicação de um oftalmologista. 
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-vermelhidao-conjuntival/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-lacrimejamento-ocular/
 
 
g. Astigmatismo: problema ao enxergar tanto de perto quanto de longe. 
 Sintomas: Visão embaçada, dificuldade para enxergar de perto. Por exemplo: 
ao fazer uma leitura, dificuldade para enxergar de longe, dores de cabeça e nos 
olhos, cansaço ocular, sensibilidade à luz, vertigem e enxaqueca em ambientes 
bastante iluminados (fotofobia), confundir letras ou números parecidos. Por 
exemplo: trocar M por N ou H; número 8 por 0 ou 6. 
 Causa: Formato irregular da córnea (formato oval) distorcendo a luz ao entrar 
nos olhos formando múltiplos pontos focais (quando o certo é apenas um ponto 
focal). 
 Exames: igual de miopia 
Auto teste: https://www.eotica.com.br/blog/teste-especifico-para-astigmatismo 
https://www.eotica.com.br/blog/teste-especifico-para-astigmatismo
 
 Tratamento: Apesar do astigmatismo não ter cura, as correções podem ser 
feitos com uso de óculos de grau, lentes de contato e cirurgias refrativas: Lasik 
e PRK. 
 
h. Presbiopia: ou “vista cansada”, condição natural associada ao 
envelhecimento, em que o olho apresenta uma capacidade 
progressivamente diminuída para focar objetos próximos. imagem 
forma-se atrás da retina, provocando problemas de visão ao perto (ver 
mal objetos próximos). Esta anomalia é um tipo de erro refrativo. 
 Causas: não são completamente compreendidas. As evidências 
mostram que a perda de elasticidade do cristalino será a causa mais 
provável para o problema. As mudanças na curvatura do cristalino, no 
contínuo crescimento e perda de força dos músculos ciliares (músculos 
que relaxam e esticam a zónula) também têm sido apontados como 
causas para a presbiopia. 
 Sintomas: começam por fazer sentir-se na fadiga ocular (por vezes, 
conhecida como “vista cansada”, embora esta expressão 
esteja associada ao envelhecimento natural (veja mais em presbiopia ou 
vista cansada). A dificuldade em ver com pouca luz (baixa luminosidade), 
dificuldade em focar pequenos objetos ou letras pequenas são outros 
sinais e sintomas, geralmente, notados pela primeira vez entre os 40 e 
os 50 anos de idade, contudo podem acontecer numa idade mais 
precoce. A capacidade de focar objetos próximos diminui ao longo da 
vida. Habitualmente, a dificuldade em ler letras pequenas, especialmente 
em condições de baixa luminosidade, são um dos primeiros sintomas da 
presbiopia. Nestes casos, o cansaço visual durante a leitura por longos 
https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/oftalmologia/vista-cansada/
períodos é frequente. Manchas na visão de perto e visão turva 
momentaneamente quando existe transição entre as visões de perto e 
de longe, também são sintomas frequentes. Os sintomas de presbiopia, 
assim como outros defeitos refrativos, tornam-se muito menos visíveis à 
luz do sol, devido à ação natural da pupila que reduz para um diâmetro 
menor. 
 Tratamento: A correção pode ser efetuada com óculos ou lentes de 
contacto. Também é possível efetuar tratamento cirúrgico para correção 
da presbiopia. 
 
 6. Definir e entender os mecanismos da visão, exames e tratamento para as 
seguintes doenças, e correlacionar com a hipertensão e diabetes 
e. Glaucoma: 
 Sintomas: Um dos principais sintomas da doença é a perda da visão periférica 
no seu início. No começo a perda é sutil, e pode não ser percebida pelo paciente. 
Perdas moderadas a severas podem ser notadas pelo paciente através de 
exames atentos da sua visão periférica. Frequentemente o paciente não nota a 
perda de visão até vivenciar a "visão tubular", ou seja, apenas a visão central é 
percebida, o paciente começa a tropeçar, esbarrar em objetos, porque a 
percepção periférica é ausente. Se a patologia não for tratada, o campo visual 
se estreita cada vez mais, obscurecendo a visão central e finalmente 
progredindo para a cegueira do olho afetado. Esperar pelos sintomas de perda 
visual não é o ideal. A perda visual causada pelo glaucoma é irreversível, mas 
pode ser prevenida, atrasada ou estabilizada por tratamento. Um oftalmologista 
deve ser consultado pelas pessoas com risco de desenvolver glaucoma e/ou que 
tenham histórico familiar. 
 Causas: atinge o nervo óptico e envolve a perda de células da retina 
responsáveis por enviar os impulsos nervosos ao cérebro. A pressão intra-ocular 
elevada é um fator de risco significativo para o desenvolvimento do glaucoma, 
não existindo contudo uma relação direta entre um determinado valor da pressão 
intra-ocular e o aparecimento da doença, ou seja, enquanto uma pessoa pode 
desenvolver dano no nervo com pressões relativamente baixas, outra pode ter 
pressão intraocular elevada durante anos sem apresentar lesões. Diabéticos 
possuem 2X mais chances. 
 Exames: testes que podem identificar se a pressão dentro do olho está alta. 
Normalmente, o exame de glaucoma é feito quando existem sinais de suspeita 
de glaucoma como alterações no exame oftalmológico de rotina, por exemplo, 
mas também pode ser usado em pessoas que têm maior risco de desenvolver 
glaucoma, principalmente quando existe histórico da doença na família. 
 
1. Tonometria (pressão do olho): O exame para avaliar a pressão do olho, também 
conhecido como tonometria, avalia a pressão dentro do olho que, em casos de 
glaucoma, normalmente é superior a 22 mmHg. Como é feito: o oftalmologista aplica 
um colírio para anestesiar o olho e depois utiliza uma aparelho, chamado de tonômetro, 
para aplicar uma ligeira pressão sobre o olho para avaliar a pressão dentro do olho. 
2. Oftalmoscopia (nervo ótico): O exame para avaliar o nervo ótico, cientificamente 
chamado de oftalmoscopia, é um teste que examina a forma e cor do nervo ótico para 
identificar se existem lesões que possam ter sido causadas por glaucoma. Como é feito: 
o médico aplica um colírio para dilatar a pupila do olho e depois utiliza uma pequena 
lanterna para iluminar o olho e observar o nervo ótico, avaliando se existem alterações 
no nervo. 
3. Perimetria (campo visual): O exame para avaliar o campo visual, também chamado 
de perimetria, ajuda o oftalmologista a identificar se existem perdas do campo de visão 
provocadas pelo glaucoma, especialmente na visão lateral. Como é feito: No caso do 
Campo de confrontação, o oftalmologista pede para o paciente olhar em frente sem 
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-visao-periferica/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-visao-periferica/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-visao-tubular/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-nervo-optico/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-pressao-intra-ocular/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-pressao-intra-ocular/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-pressao-intra-ocular/
movimentar os olhose depois passa uma lanterna de um lado para o outro em frente 
dos olhos, sendo que o paciente deve avisar sempre que deixa de ver a luz. O mais 
utilizado, entretanto, é a Perimetria Automatizada. Veja mais detalhes sobre o exame 
de Campimetria. 
4. Gonioscopia (tipo de glaucoma): O exame utilizado para avaliar o tipo de glaucoma é 
a gonioscopia que determina o ângulo entre a íris e a córnea, sendo que quando está 
aberto pode ser sinal de glaucoma crônico de ângulo aberto e quando está estreito pode 
ser sinal de glaucoma de ângulo fechado, seja ele crônico ou agudo. Como é feito: o 
médico aplica um colírio anestésico no olho e depois coloca uma lente sobre o olho que 
contém um pequeno espelho que permite observar o ângulo que se forma entre a íris e 
a córnea. 
5. Paquimetria (espessura da córnea): O exame para avaliar a espessura da córnea, 
também conhecido como paquimetria, ajuda o médico a perceber se a leitura da pressão 
intraocular, fornecida pela tonometria, está correta ou se é afetada por uma córnea muito 
espessa, por exemplo. Como é feito: o oftalmologista coloca um pequeno aparelho em 
frente a cada olho que mede a espessura da córnea. 
Além dos exames indicados anteriormente, o oftalmologista pode ainda pedir outros 
exames de imagem para avaliar melhor avaliação as estruturas oculares. Alguns desses 
exames incluem: Retinografia Colorida, Retinografia Anéritra, Tomografia de Coerência 
Óptica (OCT), GDx vcc e HRT, por exemplo. 
 Tratamento: Se não for tratado, o glaucoma leva ao dano permanente do disco 
óptico da retina, causando uma atrofia progressiva do campo visual, que pode 
progredir para cegueira. Apesar da pressão intra-ocular elevada não ser a única 
causa do glaucoma, até o momento diminuí-la é o principal tratamento. A 
pressão intra-ocular pode ser diminuída com medicamentos, em geral, colírios. 
Caso essa pressão não diminua com o uso de medicamentos, um procedimento 
cirúrgico poderá ser indicado, tanto a cirurgia a laser (trabeculoplastia) quanto a 
tradicional (trabeculectomia). 
https://www.tuasaude.com/campimetria/
https://www.tuasaude.com/campimetria/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-disco-optico-da-retina/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-disco-optico-da-retina/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-trabeculoplastia/
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-trabeculectomia/
 
 
f. Catarata: opacidade parcial ou total do cristalino. 
 Sintomas: perda visual progressiva tanto para perto quanto para longe. Essa 
baixa de visão pode ser unilateral ou bilateral. O paciente pode queixar-se de 
perda de contraste das cores e troca freqüente do grau dos óculos sem mellhora 
da qualidade de visão. 
 Causas: senil, ou seja, o envelhecimento natural do cristalino ao longo da vida. 
Existe também a catarata congênita, na qual o bebê já nasce com catarata 
(forma mais rara) e causas secundárias como o uso crônico de corticoide, 
doenças metabólicas, diabetes, uveítes (inflamação intra-ocular), trauma e 
exposição excessiva à radiação ultravioleta. 
 Exames: biomicroscopia acompanhado de dilatação da pupila. Caso seja 
visualizado a existência de catarata, exames complementares poderão ser 
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-cristalino/
realizados para complementação do diagnóstico, como por exemplo, PAM 
(Acuidade Visual Potencial), Microscopiaespecular, Paquimetria, Fundoscopia, 
Mapeamento de Retina, Retinografia, OCT (Tomografia de Coerêcia Ótica), PIO 
(Pressão Intraocular), Ecografia (Ultrassonografia ocular), Biometria, 
Aberrometria ocular, etc. 
 
 Tratamento: O tratamento da catarata é cirurgico. Não existem colírios ou 
qualquer outro tratamento clínico para correção desta opacidade do cristalino. A 
partir do momento em que a baixa acuidade visual não é mais corrigida com o 
uso de correções ópticas há indicação cirúrgica. O momento propício para a 
realização da cirurgia depende também do prejuízo e do comprometimento que 
esta opacificação vem trazendo ao cotidiano e as funções habituais do paciente. 
A cirurgia de catarata consiste na remoção do cristalino por microfragmentação 
e aspiração do núcleo, num processo chamado Faco-emulsificação com 
implante de lente intra-ocular, onde após a retirada completa da catarata, é 
implantada uma nova lente. Atualmente, temos também a opção de corrigir erros 
refrativos (miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia) na cirurgia de 
catarata, ou seja, além de retirarmos a catarata contamos com uma variedade 
de lentes intra-oculares que ajudam a corrigir esses erros refrativos. Consulte o 
nosso especialista em catarata para saber qual a lente intra-ocular é a mais 
indicada para melhor satisfazer a sua visão no pós-operatório. 
 
g. Retinopatía diabética: 
 Sintomas: Na fase inicial, a retinopatia diabética é assintomática (sem 
sintomas). Por este motivo, o doente com diabetes não deve esperar pelo 
aparecimento de sintomas visuais, devendo realizar exame de fundo ocular, pelo 
menos uma vez por ano. A visão turva é um dos sintomas de retinopatia diabética 
http://www.lotteneyes.com.br/glossario-acuidade-visual/
http://www.lotteneyes.com.br/cirurgias-cirurgia-de-catarata/
http://www.lotteneyes.com.br/patologias-miopia/
http://www.lotteneyes.com.br/patologias-hipermetropia/
http://www.lotteneyes.com.br/patologias-astigmatismo/
mais frequentes e ocorrem, habitualmente, na fase proliferativa da doença, 
quando a mácula possui edema e quando os neo-vasos se rompem e sangram 
para o vítreo. A hemorragia pode aparecer e causar visão muito turva. 
 Causas: é uma das complicações da diabetes e uma das principais causas de 
cegueira nos adultos, devida às alterações estruturais que ocorrem nos vasos 
sanguíneos da retina. Com o evoluir da doença, estes vasos tornam-se 
incontinentes e libertam sangue ou fluido sanguíneo para o espaço retiniano ou 
para o vítreo causando problemas na visão. (manifesta-se mais cedo em 
diabetes do tipo 1). 
Pode causar a perda de visão de duas formas: 
1. Vasos sanguíneos anormais (neoformados): são frágeis, rompem-se e liberam 
sangue na cavidade vítrea, obscurecendo ou tirando a visão - estágio mais 
avançado da doença. 
2. Fluido sanguíneo pode exsudar para a região macular (parte da retina que 
corresponde à visão central), provocando edema e consequentemente perda de 
visão. 
Leva em consideração não somente os níveis de glicemia, mas também a PA, 
colesterol, tabagismo, e fatores hereditários. 
 Exames: O teste de acuidade visual serve para averiguar a visão do doente. O 
exame de fundo ocular (fundoscopia), com dilatação (gotas midriáticas), permite 
ao oftalmologista uma melhor observação do polo posterior e da periferia da 
retina. Esta observação deve ser efetuada com lentes especiais de modo a 
examinar em detalhe a retina e o disco ótico. A tonometria é outro exame que é 
realizado com um instrumento (Tonômetro de Goldmann) que mede a pressão 
no interior do olho. Gotas anestésicas são aplicadas na córnea para que o teste 
seja possível.A angiografia fluoresceínica é um exame que permite detectar 
sinais precoces da doença na retina. Neste exame é injetado num vaso do braço 
um corante especial. As imagens retinianas são captadas sequencialmente, logo 
que o corante passe pelos vasos sanguíneos da retina. Este exame permite a 
visualização de: 
 Exsudação dos vasos sanguíneos; 
 Edema retiniano (edema macular); 
 Depósitos esbranquiçados na retina (exsudatos duros) - sinal de incontinência 
dos vasos sanguíneos; 
 Exsudatos moles, que correspondem a áreas da retina isquêmicas (infarto). 
 Tratamento: Durante os primeiros estádios da retinopatia diabética, não se 
verifica a necessidade de efetuar, normalmente, nenhum tratamento, a menos 
que se verifique edema macular. Um dos tratamentos disponíveis na retinopatia 
diabética é o laser árgon. Este tratamento provoca a destruição dos vasos 
sanguíneos anormais, assim como das áreas da retina isquêmicas. 
Normalmente, são necessárias 3 longas sessões de laser, maisduas sessões 
para completar o tratamento. Embora possa haver complicações com o 
tratamento com laser, como diminuição de visão e campo visual periférico, 
redução da visão das cores e da visão noturna, a acuidade visual que resta 
permanece estável ou pode até melhorar. Se, eventualmente, a hemorragia 
vítrea for grave, pode ser necessário efetuar cirurgia (vitrectomia). Com a 
vitrectomia, o sangue e o vítreo são removidos da cavidade vítrea e substituídos 
por soro. O edema macular pode ser tratado com laser árgon também 
designado de tratamento de laser focal (grelha macular). Os spots de laser na 
retina provocam atrofia dessas áreas evitando saída (leakage) de fluido dos 
vasos, reduzindo ou eliminando o edema da retina. A sessão de laser é, 
normalmente, realizada uma única vez embora possa ser necessário tratamento 
adicional. 
https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/oftalmologia/vitrectomia/
https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/oftalmologia/edema-macular/
 
 
 7. Impacto biopsicossocial na perda da visão 
Os olhos são essenciais para a nossa experiência cotidiana, uma vez que cerca de 70% 
das informações que obtemos do meio vêm da visão. 
a) perda da integridade física (o indivíduo sente-se mutilado, está diferente do que era 
anteriormente e diferente dos que o cercam); 
b) perda dos sentidos remanescentes (há uma desorientação inicial, causando 
diminuição do tato, olfato, memória, capacidade motora etc.); 
c) perda do contato real com o meio ambiente (como se morresse para o mundo das 
coisas, perdendo assim um importante vínculo com a realidade); 
d) perda do “campo visual” (olha para algo que não se encontra mais ali – silêncio 
visual); 
e) perda das habilidades básicas (capacidade de andar; estando só é observado, e 
estando com outras pessoas sente-se isolado); 
f) perda das técnicas da vida diária (passa por repetidos fracassos nessas atividades 
que nunca o deixam esquecer que está cego. Ex: comer, beber, funções intestinais, 
conservarse limpo e arrumado, despir-se à noite e vestir-se pela manhã, barbear-se, 
maquiar-se, higiene pessoal, distinguir a pasta de dente do creme de barbear, controlar 
as contas, preencher cheques, contar dinheiro, localizar objetos que derrubava, comer 
em restaurante etc.). Tais perdas obrigam o deficiente visual a depender, em maior grau, 
das outras pessoas, restringindo severamente sua autonomia; 
g) perda da facilidade de comunicação escrita (livros, jornais, fotografias, não pode ler 
a própria correspondência, perdendo a reserva pessoal, e impossibilitado também de 
assinar o próprio nome); 
h) perda da facilidade da comunicação corporal (postura, gestos, mímica e expressões 
faciais, não pode ver as reações da pessoa com quem fala); 
i) perda da visão dos rostos familiares, artes etc; 
j) restrições em sua recreação (que poderia ajudá-lo na superação da crise); 
k) perda da obscuridade (não passa mais despercebido na sua rua, por isso muitas 
vezes rejeita a bengala e qualquer objeto que possa identificá-lo como cego); 
l) perda da profissão (perde a capacidade de produzir e de sentir-se útil). Perdendo 
muitas vezes sua segurança financeira, numa fase em que necessita gastar mais com 
sua reabilitação; 
 
 8. Quais são os serviços oferecidos aos portadores de deficientes visuais? 
(legislação) 
A Lei nº 7.853/89 e o Decreto nº 3.298/99 balizam a política nacional 
para integração da pessoa com deficiência, criando, assim, as principais 
normas de acessibilidade para essas pessoas. 
A Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de 
Deficiência (Corde) é o órgão de Assessoria da Secretaria Especial dos 
Direitos Humanos da Presidência da República responsável pela gestão de 
políticas voltadas para a integração da pessoa com deficiência, tendo, como 
eixo focal, a defesa de direitos e a promoção da cidadania. 
Convenção da ONU sobre Direitos das Pessoas com 
Deficiência 
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, adotada pela 
ONU em 13 de dezembro de 2006, em reunião da Assembleia Geral, para 
comemorar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, é um marco para muitos 
militantes da justiça e equidade sociais e para seu público destinatário. 
Conheça a convenção na íntegra 
Lei de Acessibilidade 
O Brasil possui legislação específica sobre acessibilidade. É o Decreto-lei nº 
5.296, de 2 de dezembro de 2004, também conhecido como Lei de 
Acessibilidade. O documento estipula prazos e regulamenta o atendimento às 
necessidades específicas de pessoas com deficiência, no que concerne a 
projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação e informação, 
de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra com 
destinação pública ou coletiva. 
Lei de Cotas 
A Lei nº 8.213/91, que regulamenta cotas para deficientes e pessoas com 
deficiência, dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência e dá outras 
providências à contratação dessas pessoas: 
Art. 93 – a empresa com 100 ou mais funcionários está obrigada a preencher 
de dois a cinco por cento (2% a 5%) dos seus cargos com beneficiários 
reabilitados, ou pessoas com deficiência, na seguinte proporção: 
Quantidade de funcionários Porcentagem de beneficiários reabilitados 
até 200 2% 
de 201 a 500 3% 
de 501 a 1.000 4% 
acima de 1.001 5% 
Normas Técnicas – ABNT, na NBR 9050 
Há normas que norteiam a implementação das mudanças ambientais, de forma 
a eliminar as barreiras arquitetônicas. 
As normas são estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – 
ABNT, segundo a NBR 9050, de setembro de 1994. 
http://fundacaodorina.org.br/a-fundacao/deficiencia-visual/convencao-da-onu-sobre-direitos-das-pessoas-com-deficiencia/
Lei de Isenção de IPI, IOF, ICMS e IPVA para 
Deficientes 
As pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou 
autistas, ainda que menores de dezoito anos, poderão adquirir, diretamente ou 
por intermédio de seu representante legal, com isenção do IPI, automóvel de 
passageiros ou veículo de uso misto, de fabricação nacional, classificado na 
posição 87.03 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos 
Industrializados (Tipi). 
Para mais informações acesse o site da Receita. 
Lei do Cão-guia 
A Lei nº 11.126, de 27 de junho de 2005, regulamenta o direito de a pessoa 
com deficiência visual usuária de cão-guia ingressar e permanecer com o 
animal em todos os locais públicos ou privados de uso coletivo. 
Estatuto da Pessoa com Deficiência 
Em vigor desde 2 de janeiro de 2016, o texto, cujo nome oficial é Lei Brasileira 
de Inclusão da Pessoa com Deficiência 
, traz regras e orientações para a promoção dos direitos e liberdades das 
pessoas com deficiência, buscando garantir inclusão social e cidadania a esse 
público. 
 
BRAILLE 
O sistema braille, utilizado universalmente na leitura e na escrita por pessoas cegas, foi 
inventado na França em 1824 pelo pianista cego Louis Braille. O sistema não tardou a ser 
utilizado no Brasil, mas foi oficializado somente na década de 1960, pela Lei 4.169, de 
4/12/1962, que o tornou de uso obrigatório. 
Em 2002, a Comissão Brasileira do Braille, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), 
atualizou a grafia do braille na língua portuguesa, em trabalho desenvolvido conjuntamente 
com a Comissão de Braille de Portugal. A nova grafia braille foi aprovada pela Portaria MEC 
2.679, de 26/9/2002, e pode ser encontrada no sítio eletrônico do Instituto Benjamin 
Constant (o endereço está no fim do Guia). Publicações em brailleÉ livre a reprodução de 
obras em 
braille. Segundo dispõe a Lei 9.610, de 19/12/1998 (Lei do Direito Autoral), “não constitui 
ofensa aos direitos autorais a reprodução de obras literárias, artísticas ou científicas, para 
uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja 
feita mediante o sistema braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses 
destinatários” (art. 46, I, d). 
 
Essa disposição vem ao encontro da Lei 10.753, de 30/10/2003(Política Nacional do Livro), 
que tem como uma de suas diretrizes“assegurar às pessoas com deficiência visual o 
acesso à leitura” (art. 1º, XII). Essa Lei incumbe o Poder Executivo de implementar 
programas anuais para manutenção e atualização do acervo de bibliotecas públicas, 
universitárias e escolares, incluídas obras em sistema braille (art. 7º, parágrafo único). 
 
http://www.receita.fazenda.gov.br/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
	 Conjuntiva: A conjuntiva é uma membrana mucosa, transparente e fina que tem a função de proteger a superfície do olho contra agentes externos e lubrificar o globo ocular. Ela apresenta duas porções diferentes que recebem nomes distintos. Quando reco...
	 Nervo óptico: O nervo óptico é formado a partir da união de fibras nervosas das células ganglionares da retina. Essa estrutura faz a conexão do olho com o cérebro. A imagem capturada pelos cones e bastonetes da retina é transmitida para o cérebro at...
	 Pálpebras: As pálpebras são consideradas anexos oculares. São formadas por um tecido músculo-fibroso recoberto por pele, na parte externa e conjuntiva, na parte interna. Sua principal função é a de distribuir as lágrimas pela superfície do olho e “l...
	 Cílios: Os cílios são os pequenos pêlos localizados nas bordas externas das pálpebras, formando uma franja protetora do globo ocular. Eles protegem os olhos de sujeiras ou partículas suspensas no ar, fazendo a retenção deles e impedindo que atinjam ...
	2. Oftalmoscopia (nervo ótico): O exame para avaliar o nervo ótico, cientificamente chamado de oftalmoscopia, é um teste que examina a forma e cor do nervo ótico para identificar se existem lesões que possam ter sido causadas por glaucoma. Como é feit...
	3. Perimetria (campo visual): O exame para avaliar o campo visual, também chamado de perimetria, ajuda o oftalmologista a identificar se existem perdas do campo de visão provocadas pelo glaucoma, especialmente na visão lateral. Como é feito: No caso d...
	4. Gonioscopia (tipo de glaucoma): O exame utilizado para avaliar o tipo de glaucoma é a gonioscopia que determina o ângulo entre a íris e a córnea, sendo que quando está aberto pode ser sinal de glaucoma crônico de ângulo aberto e quando está estreit...
	5. Paquimetria (espessura da córnea): O exame para avaliar a espessura da córnea, também conhecido como paquimetria, ajuda o médico a perceber se a leitura da pressão intraocular, fornecida pela tonometria, está correta ou se é afetada por uma córnea ...
	Convenção da ONU sobre Direitos das Pessoas com Deficiência
	Lei de Acessibilidade
	Lei de Cotas
	Normas Técnicas – ABNT, na NBR 9050
	Lei de Isenção de IPI, IOF, ICMS e IPVA para Deficientes
	Lei do Cão-guia
	Estatuto da Pessoa com Deficiência

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