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[RESUMO] BIOLOGIA DOS FUNGOS

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1 RESUMO DE MICROBIOLOGIA 
JOÃO VITOR FALEIROS - 103 
 
 Introdução 
 
Os fungos foram definidos como reino em 1969 com base em sua morfologia e nutrição, pertencendo então ao Reino 
Fungi. Cerca de 300 espécies dentre mais de 200.000 são classificadas como patógenos primários ou oportunistas. 
 
Características Gerais------------------------------------------------- 
 
Os fungos são seres eucariontes, possuindo um ou mais núcleos. Não possuem clorofila (aclorofilados) e nem 
pigmento fotossintético (heterotróficos) e não armazenam amido. A reserva energética é principalmente o glicogênio. 
Além disso, acumulam lipídios, que garantem proteção contra desidratação e contra a temperatura. O núcleo contém 
o genoma fúngico (DNA), sendo limitado pelo envoltório nuclear. Já o citoplasma da célula fúngica é rico em organelas, 
possuindo ribossomo 80S. 
Obs.: Uma das características que diferenciam fungos das bactérias é que estas possuem ribossomo 70S. 
Em sua maior parte, não apresentam mobilidade, exceto poucos fungos flagelados (Chytridiomycota). 
 
Célula fúngica 
 
A célula fúngica é revestida por uma parede sem celulose, que dá forma à célula, protege contra pressão osmótica, é 
sede de antígenos e atua como superfície de contato com o meio externo. Além disso, está relacionada à virulência 
do fungo. A parede celular é composta de quitina (N-acetilglicosamina) e polissacarídeos. 
Alguns fungos apresentam uma cápsula, mais externa a parede celular. De composição mucopolissacarídica, tem 
função antigênica, facilita a aderência e dificulta a fagocitose. 
A melanina tem extrema importância nos fungos (fungos demáceos principalmente), evitando desidratação 
(hidrofóbica) e protegendo contra radiação ultravioleta. Além disso, a melanina tem importante papel na patogênese 
e protege também de enzimas proteolícas. Protege, ainda, da fagocitose e reduz a susceptibilidade aos antifúngicos. 
A membrana plasmática fúngica apresenta ergosterol em sua composição (não colesterol), molécula que é 
comumente alvo de antifúngicos. Além de proteger o citoplasma, é responsável pelo controle osmótico e pela 
facilitação da síntese da parede celular e da cápsula. 
 
Morfologia e Nutrição 
 
Organização Celular--------------------------------------------------- 
 
Os fungos podem ser unicelulares (leveduras) ou pluricelulares (filamentosos). Os pluricelulares apresentam-se como 
talos filamentosos que se organizam em hifas que, em conjunto, formam um micélio. É através do micélio que os 
fungos se expandem e absorvem os nutrientes do meio. 
Obs.: à temperatura ambiente, os fungos patogênicos normalmente estão na forma filamentosa. Quando são inalados, 
esse fungo adquire a forma de levedura, pela diferença de temperatura. Esse termodimorfismo ainda garante maior 
virulência. 
 
 
2 RESUMO DE MICROBIOLOGIA 
JOÃO VITOR FALEIROS - 103 
As hifas podem ser cenocíticas (asseptadas) ou septadas. As septadas apresentam uma chamada de corpúsculo de 
Woronin, que fecha os poros entre as células em caso de dano a elas, preservando a viabilidade e o seu material 
intracelular. 
Obs.: Os fungos com hifas septadas não apresentam esse septo completamente vedado, ele apresenta vários poros, 
que permitem a comunicação. 
Nutrição e crescimento------------------------------------------------ 
A nutrição é feita pelo processo de absorção, sendo o carbono a fonte de energia para o fungo. Os fungos produzem 
enzimas que hidrolisam o substrato tornando-o assimilável através de mecanismos de transporte ativo e passivo. Há 
fungos que hidrolisam substâncias orgânicas, como quitina, osso, couro, inclusive materiais plásticos. 
O micélio é separado em dois tipos, o micélio reprodutivo (aéreo) e o vegetativo. 
Todos o fungos necessitam de água, além de seus nutrientes alimentares. Na escassez de um ou ambos esses recursos, 
o fungo é capaz de formam estruturas de resistência chama clamidoconídio, esclerócios, clamídiosporo. 
O fungos são aeróbios obrigatórios em sua maioria, porém existem as leveduras fermentadoras que são anaeróbicas 
facultativas, podendo germinar em atmosfera de reduzida quantidade de oxigênio. Os fungos Chytridiomycota são 
anaeróbios obrigatórios. 
O modo de alimentação conforme a fonte de nutrientes de fungos podem ser sapróbios, parasitas, simbiontes ou 
predadores. Os sapróbios vivem da decomposição de organismos mortos, ao fazer a reciclagem de elementos 
químicos vitais, por isso sendo conhecidos como faxineiros do ecossistema. Os parasitas retiram alimento do corpo 
de plantas e animais, podendo, portanto, causar doenças. 
Os predadores, por sua vez, capturam pequenos animais vivos (nematódeos), à medida que suas hifas secretam 
substâncias anestésicas e digerem seu corpo. Já os simbiontes formam uma relação de ajuda mútua com outros seres. 
Obs.: o gás carbônico é importante para a síntese de ácidos graxos pelos fungos. 
 
Fisiologia: ciclo de vida------------------------------------------------ 
Os fungos podem se reproduzir de forma assexuada ou sexuada. Conídio é a estrutura reprodutiva na fase assexuada, 
enquanto na fase sexuada, as estruturas reprodutivas são chamadas de esporos. 
Zygomycota -> glomeromycota: principal classificação de fungos primitivos que causam doenças em humanos. 
Os fungos também são definidos por dois estados. Estado anamorfo é o termo empregado para fungos que 
apresentam formas assexuadas como conídios e conodiomas. Já o estado teleomorfo é o termo aplicado a fungos 
que apresentam estruturas sexuadas, reprodução entre dois anamorfos de polaridade complementar. 
 
Morfologia macroscópica--------------------------------------------- 
As LEVEDURAS são fungos unicelulares arredondados que se reproduzem por brotamento ou cissiparidade. 
Pseudohifas e hifas (pleomorfismo fúngico). Podem ser hialinas, beta-carotenoides ou negras. A própria célula 
desempenha as funções vegetativas e reprodutivas. Esse tipo de fungo pode apresentar como estrutura de resistência 
o clamidoconídio. 
Obs.: a pseudohifa é um blastoconídio que se alonga e forma uma estrutura semelhante a uma hifa ( ‘’falsa’’). O 
blastoconídio é uma estrutura globosa que se origina quando a célula mãe gera um ou mais indivíduos pelo processo 
de brotamento ou gemulação. 
 
 
3 RESUMO DE MICROBIOLOGIA 
JOÃO VITOR FALEIROS - 103 
A identificação de leveduras é feita pela metodologia clássica, ou seja, por provas bioquímicas e morfológicas. 
Já a classificação dos fungos filamentosos é baseada na estrutura do micélio reprodutivo. 
 
Modificações e micoses 
 
O micélio pode sofrer modificações, diferenciando-se em células especiais. A modificação pode ser em artroconídios, 
quando a hifa se fragmenta; em rizoides, que são falsas raízes auxiliam na absorção de nutrientes (presentes em 
fungos mais primitivos); em hifas em espiral; dentre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 RESUMO DE MICROBIOLOGIA 
JOÃO VITOR FALEIROS - 103 
 
 Introdução 
 
As MICOSES SUPERFICIAIS PROPRIAMENTE DITAS afetam a camada córnea ou a cutícula do pelo. A RI, nessas 
infecções, é mínima ou ausente, sendo raramente sintomática. Exemplos dessas micoses são pitiríase versicolor, 
piedra branca, piedra preta, tinha negra. 
 
As MICOSES SUPERFÍCIAIS CUTÂNEAS, por sua vez, acometem a pele, os pelos e as unhas, sendo sintomáticas. 
Exemplos podem ser dermatófitos, Candida e fungos filamentosos não dermatofíticos. 
 
 
Malassezia Spp. 
 
É um fungo polimórfico encontrado em toda superfície da pele em humanos (microbiota) e uma variedade de animais 
homeotermos. Fazem colonização da pele após o nascimento. Esse fungo pode ser comensal ou patogênico. O gênero 
consiste em 14 espécies, 10 colonizando a pele humana ou causam doenças em humanos. 
 
O gênero Malassezia é lipodependente (exceção: M. pachydermatis), e faz reprodução por brotamento, por estruturas 
reprodutivas chamadas blastoconídios.Apresentam pseudomicélio e micélio verdadeiro. A identificação é realizada 
em base a fisiologia, morfologia, assimilação do Tween-20, 40, 60 e 80, catalase e meios de cultura. 
 
As espécies de Malassezia estão adaptadas a pele humana e estão implicadas em algumas doenças de pele, incluindo: 
pitiríase versicolor, dermatite seborreica/caspa, dermatite atópica, foliculites, psoríase. 
 
Obs.: M. globosa é a espécie mais frequentemente associada com doenças em humanos. Ausência de gene para a 
síntese de ácidos graxos saturados e se localizam-se em áreas seborreicas, fazendo a hidrólise dos lipídios e os utilizam 
como fonte de energia. 
 
Doença infecciosa por Malassezia spp.---------------------------- 
 
Esse tipo de fungo causa infecções como pneumonia, sepse, pernoite e fungemia. Infecções sistêmicas podem ser 
causadas por M. furfur, M sympodialis, M. pachydermatis. 
 
Estados de Convivência da Malassezia---------------------------- 
 
A Malassezia com a pele tem diversos estados de convivência. No estado comensal a levedura em equilíbrio com a 
pele. No estado patogênico a levedura prolifera amplamente sem infligir inflamação (PV). O estado implicado com 
doenças com inflamação visível (DS, DA e psoríase). 
 
Pitiríase Versicolor----------------------------------------------------- 
 
A pitiríase versicolor é uma micose benigna crônica. Há a presença de placas com descamação fina, que podem ser 
hipocrômicas ou hipercrômicas, podendo comprometer tronco, ombros, parte superior dos braços, pescoço e face. 
Obs.: A etiologia da doença é representada por M. globosa (97%), M. sympodialisis, M. furfur. 
 
 
5 RESUMO DE MICROBIOLOGIA 
JOÃO VITOR FALEIROS - 103 
Essa doença ocorre quando a Malassezia que coloniza a pele muda da forma leveduriforme para a forma de hifa que 
invade o estrato córneo, podendo ser consequência de alterações imunológicas locais. 
Obs.: descamação X inflamação: causa ou consequência da superpopulação fúngica. 
A pitiríase versicolor pode ser chamada também de micose de praia, pano branco, tínea versicolor, dermatomicose 
furfurácea, manchas de fígado. 
A doença está distribuída mundialmente 50% nos climas tropical e subtropical. Atinge todas as raças, estado 
socioeconômico e ambos os sexos. Há relato desde recém-nascidos até idosos, sendo que a incidência maior está 
entre 18-25 anos (fatores hormonais, glândulas sebáceas). 
Fatores predisponentes para a doenças são calor, umidade, exposição ao sol, uso de cremes e bronzeadores oleosos, 
corticoesteroides, falta de higiene, deficiência na produção de linfocinas, gravidez, deficiência nutricional, hiperidrose 
e contraceptivos orais. 
A patogenia se dá pela produção de queratinases e lipases e pelo polimorfismo. A pitiríase versicolor pode ser 
hipercromiante, em que há aumento no tamanho dos melanossomos, assim como sua distribuição na epiderme. Já a 
pitiríase versicolor hipocromiante cursa com diminuição da produção de melanina. A levedura lipofílica (M. furfur) 
degrada os lipídios da pele e forma o ácido azelaico que compete com a tirosinase, inibindo sua atividade, produzindo 
manchas claras. 
Essa doença apresenta lesões fáceis de identificar, com máculas descamativas com bordas bem definidas, 
apresentando tamanho, forma e cor variáveis. Geralmente é assintomática, mas as lesões aumentam de tamanho 
com o tempo e confluem, ocupando áreas extensas do corpo. As lesões podem ser hipopigmentadas ou 
hiperpigmentadas. Superpopulação fúngica é responsável pela inflamação e descamação. 
O diagnóstico clínico pode ser feito pelo sinal de Besnier (descamação furfurácea da lesão quando é raspada pela 
unha) e pelo sinal de Zileri (discreto esfacelamento da queratina local após leve estiramento com os dedos na região 
sugestiva de pitiríase). Além disso, pode ser feita a fluorescência que se mostra verde -amarelada sob a lâmpada de 
Wood. 
O tratamento pode ser feito com azólicos tópicos (cetoconazol), sulfeto de selênio, hipossulfito de sódio. Além disso, 
pode ser feito com medicamento sistêmicos (itraconazol ou cetoconazol). Em caso de recorrência comum, 
recomenda-se como tratamento profilático uma dose única de itraconazol 1 vez ao mês por 6 meses. 
A evolução clínica pode ser: (1) com cura clínica e micológica; (2) recidivante intimamente relacionada a fatores de 
predisposição; (3) crônica sem melhora clínica e micológica apesar do tratamento adequado. 
Uptade e proteínas----------------------------------------------------- 
 
A malassezina induz apoptose de melanócitos. 
A pityrialactona é responsável pela fluorescência sob a lâmpada de wood. 
Já as pityriarubinas são responsáveis pela limitada resposta inflamatória nas lesões de PV. 
 
Malassezia spp. e foliculite------------------------------------------- 
 
 
A foliculite é uma infecção superficial do folículo piloso, geralmente de origem bacteriana. Pode ser causada por 
Malassezia ocorrendo reação inflamatória no folículo piloso. 
 
Obs.: as espécies causadoras são M. globosa, M. furfur, M. restricta e M. pachydermatis. 
 
As manifestações clínicas são papilas foliculares e pústulas localizadas no pescoço, tronco e membros superiores. 
Como fatores predisponentes cabe citar a diabete melitus, a imunosupressão, a infecção por HIV e antibioticoterapia. 
 
 
6 RESUMO DE MICROBIOLOGIA 
JOÃO VITOR FALEIROS - 103 
Essa doença é considerada oportunista. 
 
O diagnóstico laboratorial é feito por EMD, em que se observa células leveduriformes no óstio folicular e na porção 
infundibular do canal pilossebáceo. 
 
Obs.: não são observados filamentos. 
 
Malassezia e dermatite seborreica-------------------------------- 
 
A dermatite seborreica é uma micose crônica, recidivante e inflamatória com predileção para regiões ricas em 
glândulas. As características clínicas são principalmente: (1): inflamação e descamação branca e amarela, com placas 
filamentosas com leve coceira ou desconforto; (2) 50% dos humanos saudáveis; (3) 70-90% em indivíduos 
imunocomprometidos; (4) Ocorre na infância (primeiros 3 meses de vida) e na fase adulta (30-60 anos); (5) Comum 
em adolescentes e adultos jovens. 
 
Obs.: a etiologia compreende as espécies M. globosa e M. restricta, M. furfur, M. sympodialis, M. obtuse e M. slooffiae. 
 
Na infância, manifestações clínicas como escamas amareladas, aderentes e de extensão variável estão presentes. 
Quanto ao local, 42% está no couro cabeludo, porém é comum o acometimento de outros sítios como face e regiões 
de dobras (retroauricular, pescoço, axilas e inguinal). 
 
A fisiopatologia da dermatite seborreica ainda não está perfeitamente definida, mas sabe-se que ela depende de 3 
fatores: produção de sebo + Malassezia spp. + fatores predisponentes. 
 
Os fatores predisponentes podem ser alterações hormonais, estresse, clima frio e seco, mudanças de temperatura, 
exposição à luz UV, tintas e géis, imunológicos. Os fatores citados anteriormente estão associados a Malassezia spp. 
em até 80% dos casos. 
 
Obs.: a taxa hormonal aumentada na gravidez influencia na produção sebácea das glândulas. 
 
As manifestações clínicas no adulto compreendem dermatose crônica e de curso recidivante, podendo variar de um 
eritema leve a lesões papulosas exsudativas e/ou descamativas. Além disso, manifestam-se áreas com elevada 
produção de sebo: couro cabeludo, face, pavilhão auricular, pálpebras e dobras, etc. A complicação principal é a 
infecção bacteriana secundária, causando piora do eritema e do exsudato. 
 
O tratamento é feito com corticoesteroides tópicos e antifúngicos, bem como com itraconazol em casos severos e não 
responsivos. 
 
Malassezia: um fungo oportunista---------------------------------- 
 
A malassezia é, muitas vezes, um fungo oportunista, muito associado a surtos hospitalares. A malasseziose, por 
exemplo, é uma doença sistêmica, havendo a apresentação de fungemia. Afeta coração e pulmão. A transmissão é 
feita porcateter (Nutrição Parental Lipídica). 
 
Essa doença tem como fatores predisponentes indivíduos imunocomprometidos, neonatos de baixo peso, UTI, febre, 
surtos hospitalares. Tem diagnóstico difícil. 
 
O tratamento utiliza azólicos sistêmicos.

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