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494 Capítulo 13: Integraçãopara CamposVetoriais de uma superfície lisa S orientável que também está em D. Assim, pelo Teo- rema de Stokes, t F . dr = Jf V X F . n da- = O. c s A segunda é para curvas que apresentam intersecção consigo mesmas, como aquela na Figura 13.69. A idéia é quebrar essas curvas em laços simples gerados por superfícies orientáveis, aplicar o Teorema de Stokes a um laço de cada vez e somar os resultados. FIGURA13.69 Em uma região aberta simplesmente conexa no espaço, curvas deriváveis que apresentam intersecção consigo mesmas podem ser divididas em laços aos quais o Teorema de Stokes se aplica. o diagrama a seguir resume os resultados para campos conservativos defi- nidos sobre regiões abertas conexas e simplesmente conexas. F conservativo sobre D Teorema 2, Seção 13.3 ê .e 1F8dr=üc sobre todo caminho fechado em D EXERCíCIOS 13.7 Usando o Teorema de Stokes para Calcular a Circulação Nos exercícios 1-6, use a integral de superfície no Teorema de Stokes para calcular a circulação do campo F ao redor da curva C no sentido indicado. 1. F = x2i + 2xj + ik C: A elipse 4r + 1 = 4 no plano xy, no sentido anti-horário quando vista de cima. 2. F = 2yi + 3xj - z2k C: A circunferência r + 1 = 9 no plano xy, no sentido anti- horário quando vista de cima. 3. F =yi + xzj +z2k C: A fronteira do triângulo cortado do plano x + y + z = 1 pelo primeiro octante, no sentido anti-horário quando visto de cima. 4. F = (I + i)i + (X2+ Z2)j + (X2+ I)k c: A fronteira do triângulo cortado do plano x + y + z = 1 pelo primeiro octante, no sentido anti-horário quando visto de cima. Teorema 1, Seção 13.3 ~'";"""""""<,Rf' ,ro~: F= 'VfonD Teorema 6 ~~i.'}:{f!itfET'lcit.~~'~1 VxF=OemD Conexidade simples do donúnio + Teorema de Stokes 5. F = (I + l)i + (x2+ I)j + (X2+ I)k C: O quadradolimitadopelas retasx = :t 1 e y = :t:1 no planoxy, no sentidoanti-horárioquandovistodecima. 6. F = x2l i + j + zk C: A intersecção do cilindro r + 1 = 4 e do hemisfério X2 + 1 + Z2 = 16, z ~ O. Fluxo do Rotacional 7. Seja n o vetor unitário normal exterior da casca elíptica s: 4X2 + 9y2 + 36z2 =36, z ~ O, e seja F = yi + x2j + (X2 + y4)3/2 sen e v'xYZk. Encontre o valor de ff V X F . n du. s (Dica: Uma parametrização da elipse na base da casca é x = 3 cos t, Y = 2 sen t, O ::; t::; 21T.) -----.. I'r 8. Seja n o vetor unitário normal exterior (nonnal no sentido oposto da origem) da casca parabólica S: 4xz + y + ZZ= 4, Y 2: O, e seja F=(-Z+2~X}+(arctgy)j+(X+ 4~z)k. Encontre o valor de f JV X F .n do-. s 9. Seja S o cilindro ro + i = aZ,O :::;z :::;h, junto com seu topo, r + i :::;aZ,Z = h. Seja F = -yi + xj + rk. Use o Teorema de Stokes para encontrar o fluxo exterior de V X F através de S. 10. Calcule J J V X (yi) . n do-, s onde S é o hemisfério xZ + I + l = 1,z 2: O. 11. Fluxo do rotacional FMostre que f JJ VXF'ndo-s tem o mesmo valor para todas as superfícies orientadas S que se estendem sobre C e que induzem o mesmo sentido positivo sobre C. 12. EscrevendoparaaprenderSeja F um campo vetorial diferen- ciável definido sobre uma região que contenha uma superfície S lisa, fechada e orientada em seu interior. Seja n o campo de vetores unitários normais em S. Suponha que S seja a união de duas superfícies SI e Sz unidas ao longo de uma curva C fe- chada, simples e lisa. Pode-se dizer algo sobre JJV X F .n do-? s Justifique sua resposta. Teorema de Stokes para Superfícies Parametrizadas Nos exercícios 13-18, use a integral de superfície no Teorema de Stokes para calcular o fluxo do rotacional do campo F através da superfície S no sentido do vetor unitário normal exterior n. 13. F = 2zi + 3xj + 5yk S: r(r, O)= (r cos O)i+ (r sen O)j+ (4 - rZ)k, O~ r:::;2, O ~ O:::; 27T 14. F = (y - z)i + (z - x)j + (x + z)k S: r(r, O)= (r cos O)i+ (r sen O)j+ (9 - r2)k, O:::;r:::;3, O :::; 0$ 27T 15. F = xZyi + 2lzj + 3zk S: r(r, O) = (r cos O)i + (r sen O)j + rk, O:::; r $ 1, Os O~ 27T 16. F = (x - y)i + (y - z)j + (z - x)k S: r(r, O)= (r cos O)i+ (r sen O)j+ (5 - r)k, O ~ 9 $ 27T O :::; r :::; 5, L 13.7 Teoremade Stokes 495 17. F = 3yi + (5 - 2x)j + (l - 2)k S: r( ep, 9) = (V3 sen epcos 9)i + (V3 sen epsen 9)j + (V3 cos ep)k, Os ep$ Tr12, O:::;O:::;2Tr 18. F = li + lj + xk S: r( ep, 9) = (2 sen epcos O)i+ (2 sen epsen 9)j + (2 cos <jJ)k, 0$ ep$ 7T/2, 0$ 8$ 27T Teoria e Exemplos 19. Circulaçãozero Use a identidade V X VI = O (equação (8) no texto) e o Teorema de Stokes para mostrar que as circulações dos campos a seguir ao redor da borda de qualquer superfície orientávellisa no espaço são zero. ~ ; i i I (a) F = 2xi + 2yj + 2zk (b)F = V(xl~) (c) F = V X (xi + yj + zk) (d) F = VI 20. CirculaçãozeroSeja/(x,y, z) = (xz + i + zZ)-1I2. Mostre que a circulação no sentido horário do campo F = VIaoredor da circunferência xZ + yZ= aZ no plano xy é zero (a) Tomando r = (a cos t)i + (a sen t)j, O:S t:::;27T,e inte- grando F .dr sobre a circunferência. (b) Aplicando o Teorema de Stokes. 21. Seja C uma curva simples, fechada e lisa no plano 2x + 2y + z = 2, orientada como mostrado aqui. Demonstre que o T2YdX + 3zdy -xdz c z y if ~ 11 I III, x depende apenas da área da região limitada por C, e não da po- sição ou forma de C. 22. Mostre que, se F = xi + yj + zk, então V X F = O. 23. Encontre um campo vetorial com componentes duas vezes de- riváveis cujo rotacional é xi + yj + zk ou prove que tal campo não existe. 24. EscrevendoparaaprenderO Teoremade Stokesdiz algo espe- cial sobre a circulação em um campo cujO rotacional é zero? Justifique sua resposta. 25. Seja R uma região no plano xy que é limitada por uma curva C fechada, simples e lisa por partes e suponha que os momentos de inércia de R em relação aos eixos x e y sejam Ix e Iy. Calcule a integral fi; j ~ '1 496 Capítulo 13: Integraçãopara CamposVetoriais f V(r4) . n ds, c fF'drc não é zero se C é a circunferência r + i = 1 no plano~. .(O Teorema 6 não se aplica aqui porque o domínio de F não é simplesmente conexo. O campo F não é definido ao longo do eixo z, assim não há nenhuma maneira de contrair C a um ponto sem deixar o domínio de F.) onde r = V X2 + y2, em termos de Ix e Iy. 26. Rotacional zero, mas não conservativo Mostre que o rotacional de F -y. + x . + k= --z2~ ~J zx+y x+y é zero, mas que Teorema da Divergência e uma Teoria Unificada Divergente em Três Dimensões. Teorema da Divergência. Prova do Teorema da Divergênciapara RegiõesEspeciais. Teoremada Divergênciapara Outras Regiões. lei de Gauss: Umadas Quatro Grandes leis do Eletromagnetismo . Equação da Continuidadede Hidrodinâmica . Unificando os Teoremas que EnvolvemIntegrais A forma da divergência do Teorema de Green no plano afirma que o fluxoexte- rior líquido de um campo vetorial através de uma curva fechada simples pode ser calculado integrando-se a divergência do campo sobre a região limitada pela curva. O teorema correspondente em três dimensões, chamado de Teorema da Divergência, afirma que o fluxo líquido de um campo vetorial para fora atr(;lvés de uma superfície fechada no espaço pode ser calculado integrando-se a diver- gência do campo sobre a região limitada pela superfície. Nesta seção, provare- mos o Teorema da Divergência e mostraremos como ele simplifica o cálculo de fluxo. Também deduziremos a Lei de Gauss para fluxo em um campo-elétricoe a equação de continuidade da hidrodinâmica. Por fim, unificaremos os teoremas de integrais vetoriais do capítulo em um único teorema fundamental. Divergente em Três Dimensões O divergentede umcampovetorialF = M(x,y, z)i + N(x,y, z)j + P(x,y, z)ké a funçãoescalar div F = V . F = 8M + 8N + 8P. 8x éJy 8z O símbolo 'div F' é lido como 'divergente de F', 'div F' ou 'divergente de F'. A notação V . F é lida como 'nabla escalar F' . Div F tem em três dimensões a mesma interpretação física que tem em duas. Se F é o campo de velocidade de um escoamento fluido, o valor de div F em um ponto (x, y, z) é a taxa à qual o fluido está sendo injetado ou drenado em (x, y, z). O divergente é o fluxo por unidadede volume ou densidade de fluxo I!.° ponto. (1) Exemplo 1 Encontrando o Divergente Encontre o divergente de F = 2xzi - xyj - zk. Solução O divergente de F é 8 8 8 V . F = - (2xz) + - (- xy) + - (- z) = 2z - x-I. 8x 8y 8z ..
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