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AULA 4 - COMPLETA (1)

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I – Quanto à extensão da matéria impugnada
Totais – nulidade ou reforma total (ex. apelação de sentença de improcedência ou pedido de nulidade de sentença)
Parciais – quando visa atacar um ponto da decisão. (normalmente se dá nos casos de cumulação de pedidos própria). 
Obs.: Cumulação de Pedidos 
Própria (mais de um pedido para mais de uma causa de pedir) – simples ou sucessiva
Simples – |E| Dano Material e Dano moral – Causa de pedir é a redução de meu patrimônio – ressarcido de um dano na minha psique. 
Sucessiva – o acolhimento do antecedente gera a possibilidade de acolhimento do sucessivo (posterior) – Ação de investigação de paternidade com alimentos
Causa de pedir na investigação – pai e mãe tiveram um relacionamento. 
Causa de pedir dos alimentos – pai não contribui mas tem o dever. 
Há uma relação de dependência entre os pedidos. 
Imprópria – Alternatividade ou subsidiariedade
Alternativo - !ou! uma causa de pedir para dois ou mais pedidos
Subsidiário- ordem de preferência sobre a alternatividade. 
Obs.: Valor da Causa – Cumulação própria é o somatório dos pedidos, na imprópria o de maior valor. 
II- Quanto a disponibilidade de matérias a serem impugnadas: 
Fundamentação livre – a lei não prevê vício ou defeito da decisão para que seja possível a interposição do recurso. (ex.: 1.009)
Fundamentação vinculada – a lei prevê as matérias ou vícios nos quais será possível apresentar o recurso. (1.022/1.015)
III – Quanto à Excepcionalidade
Extraordinários – não discute o caso concreto, mas sim a adequação da decisão ao ordenamento jurídico (REsp – 105, III e RExt – 102, III)
Ordinários – visam tutelar o direito subjetivo o caso concreto – rediscussão da matéria. 
Dos requisitos de Admissibilidade dos Recursos – Juízo de Admissibilidade 
Juízo de admissibilidade sempre versará sobre:
I- condições da Ação (recursal) 
I.1 - Legitimidade para recorrer – Partes do Processo; 3º Prejudicado; MP (custus legis) - 996
I.2 - Interesse em recorrer -Sucumbência (vencido mesmo que em parte) 996 e parágrafo único.
II - Pressupostos recursais
II.1 – Capacidade das Partes – de ser parte (vivo (artigo 2º CC, constituído (PJ) 45 CC ou ter processualmente (entes despersonalizados – massa falida, espólio, condomínio edilício), de estar em juízo (fato ou exercício estar no juízo de suas capacidades mentais – artigo 3º e 4º do CC) e Postulatória – advogado lei 8.906 artigo 1º 
II.2. Competência do Órgão – Matéria do recurso de acordo o regimento interno é da competência de sua câmara e se não há prevenção (artigo 930 do CPC)
II.3 - Aptidão do Recurso – a aptidão do recurso é observada a partir de:
a) Cabimento – se o recurso é cabível, ou seja, se a decisão é impugnável pelo recurso apresentado. (hipótese de cabimento de recurso – taxatividade - legalidade) 
b) Tempestividade – verificação objetiva do cumprimento de prazo processual pela parte – prazo peremptório. 1.003 §5º
Inicio do Prazo é diferente do início de contagem, o prazo se inicia com a regra do artigo 231, mas a contagem na forma do 224.
c) Preparo – Recolhimento das custas devidas para a prática do ato. 1.007.
Obs1.: nos processo eletrônicos não há o pagamento de porte de remessa e retorno. 
Obs2.: o recolhimento a menor, insuficiente, não gera deserção podendo a parte complementar o recolhimento no prazo de 5 dias. A partir da decisão do relator que indica o recolhimento a menor. 
Obs3: o não recolhimento de custas com a apresentação do recurso gera pena de recolhimento em dobro. 
 Deserção = ao não recebimento do recurso pela ausência de preparo (pagamento das custas). 
d) Forma
e) Verificará a inexistência de fato impeditivo ou contrário à apresentação do recurso
Caso o relator entenda presentes os pressupostos recursais e as condições recursais, profere decisão de CONHECIMENTO OU SEGUIMENTO AO RECURSO, informando, ainda, em que efeitos o recurso é recebido.
Caso entenda ausente pressupostos recursais ou condições recursais, sendo sanável o vício determina a complementação, não sendo sanável o vício nega conhecimento ao recurso. 
Juízo de admissibilidade = conhecimento ou seguimento ao recurso (positivo) nega conhecimento ou seguimento ao recurso (negativo)
Aula 4 – 16.03.2021
I – Dos Efeitos Recursais.
	Ao receber os recursos o relator analisará a presença dos pressupostos recursais e das condições recursais, proferindo o juízo de admissibilidade.
	Ao Reconhecer admissível o recurso o relator deverá indicar sobre quais efeitos o recurso é recebido.
	Desta forma, os recursos são recebidos em alguns efeitos, via de regra: 
I.1 – Efeito Devolutivo:
	Devolver a matéria impugnada no recurso ao conhecimento do judiciário, ou seja, reabre-se a oportunidade de reapreciar e novamente julgar questão já decidida.
	Obs.: Preclusão pro judicato - O mecanismo dos recursos, desta forma, tem sempre a força de impedir a imediata ocorrência da preclusão e, assim, pelo efeito devolutivo, inerente ao sistema, dá-se o restabelecimento do poder de apreciar a mesma questão, pelo mesmo órgão judicial que a decidiu ou por outro hierarquicamente superior.
I.2 – Efeito Substitutivo:
	Artigo 1.008 -  O julgamento proferido pelo tribunal substituirá a decisão impugnada no que tiver sido objeto de recurso.
	A Decisão tomada pelo tribunal no recurso SEMPRE irá SUBSTITUIR a decisão impugnada pelo recurso!
	Não ocorre quando o recurso não é admitido – Juízo de admissibilidade negativo! Pois o recurso não foi admitido logo não possui efeito substitutivo.
Exemplo:
Recurso admitido, porém no mérito manteve a sentença.
Neste caso o acórdão substitui a sentença, sendo que este deve ser cumprido, pois reportou e manteve o julgamento. 
Apelação pedindo a reforma da decisão e o acolhimento integral do pedido
Sentença julgando procedente em parte o pedido do Autor
Obs.: O efeito substitutivo, desta forma, pressupõe sempre a admissibilidade do recurso e o julgamento no mérito realizado pelo tribunal. Sendo irrelevante se provido ou improvido o recurso.
I.3 – Efeito Translativo
	Com o recebimento do recurso, dado o efeito devolutivo, poderá o tribunal, tal como poderia o juiz, reconhecer nulidades e matérias de ordem pública, de oficio. Pois ao se devolver a matéria pelo recurso, a parte também devolve ao conhecimento do tribunal o próprio processo, cabendo ao relator verificar eventuais nulidades absolutas que invalidam o processo.
	Observe que o efeito translativo é expressão direta do princípio do devido processo legal, pois não há decisão judicial que subsista a um processo nulo!
	Que o efeito translativo consiste numa transmissão ao tribunal das nulidades que eventualmente existam no processo, mesmo que não sejam objeto de recurso, quando possível o seu reconhecimento de ofício. 
I.4 – Efeito Expansivo 
	Acórdão reconhece a paternidade julgará os alimentos.
Apelação pedindo a reforma da decisão e o acolhimento dos pedidos.
Sentença 
Não reconhece a paternidade
Ação de Investigação de Paternidade cumulada com alimentos
Reconhecer a paternidade
Pagar alimentos
	As matérias, mesmo que não decididas na instância inferior (não apreciação do pedido), podem ser objeto do julgamento em nível recursal, pois o tribunal ao conhecer do recurso, apreciará as matérias dependentes (acontece nos casos de cumulação imprópria de pedidos). 
	Assim, o julgamento do recurso EXPANDE o pronunciamento judicial a limites que não foram objeto da decisão recorrida, por simples dependência. Exemplo acima.
Obs.: que o efeito translativo e o efeito expansivo são expressões do efeito devolutivo, pois ao devolver a matéria ao tribunal pela interposição do recurso, admite-se que as matérias de conhecimento de ofício possam ser assim apreciadas pelo tribunal (translatividade), bem como as matérias que não foram objeto de julgamento em inferior instância, por vínculo de dependência sejam objeto de análise pelo tribunal (expansividade).
I.5 – Efeito Suspensivo.
	Alguns recursos possuem o chamado efeito suspensivo (apelação por exemplo),o efeito suspensivo indica que ao receber o recurso e dotá-lo de tal efeito o relator estará retirando a eficácia da decisão recorrida, ou seja, não se admitirá a produção de qualquer efeito material da decisão objeto do recurso. 
	Se o agravo for dotado de efeito suspensivo – não se realiza a cirurgia – ineficácia da decisão
Se o agravo não for dotado de efeito suspensivo – se realiza a cirurgia eficácia da decisão
Agravo pelo Plano de saúde impugnando a decisão de antecipação de tutela
Decisão de recebimento da inicial e acolhimento do pedido de antecipação de tutela
Ação de obrigação de fazer cumulada com pedido de antecipação de tutela quanto ao pagamento de cirurgia necessária.
	O efeito suspensivo determina a eficácia da decisão judicial, objeto do recurso, pois se o recurso for recebido com efeito suspensivo, a decisão se torna ineficaz, não se admitindo cumprimento provisório (não produz qualquer efeito material – no mundo). Já se o recurso não é dotado de efeito suspensivo a decisão está apta a produção de efeitos materiais, sendo eficaz e objeto, inclusive de cumprimento provisório. 
Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. (dotar o recurso de efeito suspensivo)
Obs.: EFEITO SUSPENSIVO ATIVO – antecipação da tutela recursal fundado no periculum in mora e no fumus boni juris. 
Relator recebe o recurso e dá efeito suspensivo ativo – concede a liminar determinando a cirurgia. 
Agravo pelo autor pedindo o acolhimento da antecipação de tutela
Decisão de recebimento da inicial e não acolhe o pedido de antecipação de tutela
Ação de obrigação de fazer cumulada com pedido de antecipação de tutela quanto ao pagamento de cirurgia necessária.
	
I.6 – Efeito Obstativo
	O Recebimento do recurso impede a formação da coisa julgada sobre a decisão que foi objeto do recurso, ou seja, uma vez apresentado o recurso e sendo este recebido é afastada a preclusão do ato processual impugnado, de tal forma que, enquanto não decidida a questão recorrida, o objeto de análise do recurso não estará precluso. 
Recurso Especial em face do acórdão
Acórdão mantendo a decisão de antecipação de tutela
Agravo de instrumento quanto à antecipação de tutela
oO processo prossegue mas a decisão pode ser objeto de reforma enquanto houver recurso.
Decisão liminar de recebimento da inicial e acolhimento do pedido de Antecipação de tutela
Ação de obrigação e fazer com pedido de antecipação de tutela
Obs. o efeito obstativo determina que a decisão, enquanto perdurar o recurso, não estará acobertada pela preclusão (coisa julgada), razão pela qual, a qualquer momento, com a decisão do recurso, poderá ser revista ou mesmo alterada. Podendo inclusive gerar nulidade dos atos processuais que dela sejam dependentes. 
Juiz não reconhece e prossegue com o processo (357 CPC)
Apresenta contestação pedindo a nulidade da citação
Réu não é citado adequadamente
Recebe e determina citação
Ação A
	
Obs. 1: Todos os recursos são dotados de efeito devolutivo, obstativo, translativo e expansivo.
Obs.2: Nem todos os recursos são dotados de efeito suspensivo, a lei pode conceder ou não efeito suspensivo, entretanto com base § único do 955 pode o relator conceder efeito suspensivo ao recurso. (que a decisão recorrida possa causar dano de difícil ou incerta reparação e que haja plausibilidade de acolhimento do recurso – Fumus boni juris e periculum in mora).
Obs.3: Duplo efeito é sempre atinente ao efeito suspensivo e o devolutivo, representa dizer que o recurso foi recebido no efeito devolutivo e no suspensivo. A apelação via de regra tem duplo efeito (devolutivo e suspensivo).
Art. 1.012. A apelação terá efeito suspensivo.
§ 1º Além de outras hipóteses previstas em lei, começa a produzir efeitos imediatamente após a sua publicação a sentença que:
I - homologa divisão ou demarcação de terras;
II - condena a pagar alimentos;
III - extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os embargos do executado;
IV - julga procedente o pedido de instituição de arbitragem;
V - confirma, concede ou revoga tutela provisória;
VI - decreta a interdição.
Obs. 4:
DOS RECURSOS EM ESPÉCIE
	De acordo com o princípio da taxatividade, só há recurso que a lei assim preveja. Neste sentido, em processo civil são admissíveis os seguintes recursos:
Art. 994. São cabíveis os seguintes recursos:
I - apelação;
II - agravo de instrumento;
III - agravo interno;
IV - embargos de declaração;
V - recurso ordinário;
VI - recurso especial;
VII - recurso extraordinário;
VIII - agravo em recurso especial ou extraordinário;
IX - embargos de divergência.
DA APELAÇÃO
	Conceito: Como o recurso cabível em face dos pronunciamentos judiciais (sentença) proferidas por juízo singular, que contenham ou tenham por fundamento o disposto nos artigos 485 e 487 (artigo 203, §1º do NCPC).
	Observe que este recurso tem como finalidade anular, reformar integralmente ou mesmo parcialmente as decisões tomadas na forma do 485 ou 487 do NCPC.
Art. 1.009. Da sentença cabe apelação.
Art. 203. Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos.
§ 1º Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos especiais, sentença é o pronunciamento por meio do qual o juiz, com fundamento nos arts. 485 e 487 , põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução.
Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:
I - indeferir a petição inicial;
II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes;
III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias;
IV - verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo;
V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada;
VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual;
VII - acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência;
VIII - homologar a desistência da ação;
IX - em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal; e
X - nos demais casos prescritos neste Código.
§ 1º Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir a falta no prazo de 5 (cinco) dias.
§ 2º No caso do § 1º, quanto ao inciso II, as partes pagarão proporcionalmente as custas, e, quanto ao inciso III, o autor será condenado ao pagamento das despesas e dos honorários de advogado.
§ 3º O juiz conhecerá de ofício da matéria constante dos incisos IV, V, VI e IX, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não ocorrer o trânsito em julgado.
§ 4º Oferecida a contestação, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação.
§ 5º A desistência da ação pode ser apresentada até a sentença.
§ 6º Oferecida a contestação, a extinção do processo por abandono da causa pelo autor depende de requerimento do réu.
§ 7º Interposta a apelação em qualquer dos casos de que tratam os incisos deste artigo, o juiz terá 5 (cinco) dias para retratar-se.
Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o juiz:
I - acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção;
II - decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição;
III - homologar:
a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção;
b) a transação;
c) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção.
Parágrafo único. Ressalvada a hipótese do § 1º do art. 332 , a prescrição e a decadência não serão reconhecidas sem que antes seja dada às partes oportunidade de manifestar-se.
HIPÓTESE DE CABIMENTOO RECURSO DE APELAÇÃO É CABÍVEL EM FACE DAS SENTENÇAS (ART. 203 DO CPC)
Distribuição (secretaria do tribunal)
sorteio 
nomeação de relator (envio à Câmara)
conclusão ao Relator
Juízo de admissibilidade (artigo 932, inc III) Verifica a existência de pressupostos processuais e condições recursais.
Juízo de admissibilidade positivo (ou seja estão presentes os pressupostos recursais e as condições recursais
Juízo negativo de admissiblidade (inciso III do 932)
sendo possível sanar o vício (932 parágrafo único)
sendo impossível sanar, extingue sem resolução do mérito recursal pela ausência de C.R ou PR - proferi decisão de inadmissibilidade do recurso - deixo de conhecer o recurso
O relator proferirá decisão recebendo o recurso e indicando em que efeitos o recurso é recebido.

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