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Pneumologia Experimental

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FISIOPATOLOGIA
- obstrução :
• rurrsúrlnaasma
• praticamente irreversível na DPOC
DIAGNÓSTICO
- espirometria
NORMAL VEFI : volume expiratório forçado " Mg
✓
g- . . - - . - ;
VEF 1=41 CVF : capacidade vital facada
O . CVF = 514-- - - i iif:[ ¥ "L - I IM : :E 1 - i . normal : > 0,75
à > 0,9 lcriança)
1 2 3 4 5 6
TEMPO
OBSTRUÇÃO
V VEFI = 1,81
5- _ . - - . - T
,
O . CVF = 3,21
4-- - - ,
y µ.;- ¥. -- as2- I IM - - 'i iE 1 - i .
i
1 2 3 4 5 6
TEMPO
|
VFOtµÍ§REÜMAL
GINA 2019 :
-
reduzir umidade e mofo
DEFINIÇÃO , causa idiopática
- inflamação crônica +
- hipervatividade das vias aéreas → causando broncoespasmo reversível
→ com o tempo , sem o tratamento de controle causa remodelamento
FENÓTIPOS brônquico
1) Alérgica l > 80%1 → atopia é o pimiapal fator de risco e tem herança familiar
21 não alérgica } respondem mal ao ✓ B blog , AINE3) Início tardio corticoide inalatáio desencadeantes : alergias, NAS , drogas ,
41 Obstrução persistente uunúior , poluição , estresse
5) Obesidade
~ E A GRÁVIDA ?
• trate como se não estivesse grávida !
• durante trabalho de parto se usar muito f-a agonista de curta , tem que monitorizar
a glicemia de bebê pois da hipoglicemia
QUADRO CLÍNICO
- dispneia - variáveis
- sibilância - intermitentes
- tosse crônica - piores à noite ou quando acorda
- desconforto torácico - tem
"
gatilhos
"
- rinite
DIAGNÓSTICO : obstrução reversível
- espirometria inicial :
• VEF 11 CVF a 0,7 = obstrução
- espirometria pós broncodilatador :
• P 312% ⑦ T > 20mL VEF 1 = reversão
• 1 > 12% crianças = reversão
- se espirometria inicial for normal : Imas tem única a asma)
• teste provocativo (metacolina) : só em muito
↳ de 20% no VEF 1 1 pessoa normal tem queda de apenas 10%1
TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO 7 12 amor
Passo 1
,
corticoide inalatáio lbuduonidal t p 2 de longa lformotnol )
OU ALÍVIO USAR QUANDO NECESSÁRIO ISOS)
PASSO 2 : corticoide inalatáio DOSE Baixa lbudesonida : Lao - 400Mgldial
USO REGULAR ( todo dia
PASSO 3 : corticoide inalatáio Dose Baixa
+ A2 de longa USO REGULAR
PASSO 4 : corticoide inalatório DOSE MÉDIA lbudesonida > 400 - 800µgIndia)
+ AL de longa USO REGULAR
PASSOS : corticoide inalatório Dose MÁXIMA lbudesonida > 800mg Idia)
+ A2 de longa USO REGULAR t ESPECIALISTA ± tiotropio I anti - IGE
\ atrooent
→ quando controlada por 3 menor : voltar 1 passo !
* para crianças 42 anos a preferência é sempre aumentar o corticoide inalatórios não introduzir o par de longa , porque com o tempo a tendência é
o R2 de curta perde efeito .
CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE
1) Atividades limitadas ? → controlada : nenhum " sim"
2) Bombinha de alívio > 2x semana? → parcialmente controlada : até 2
"
sim
"
3) Cordon à noite ? → descontrolada :3 ou 4 "SIM"
4) Diurnos : sintomas > 2×1semana ?
ATENÇÃO
- concerto : se a asma do paciente não estiver controlada : ANTES DE AUMENTAR O Passo ,
verificar aderência , ambiente e técnica do tratamento
CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE
- Leve : controle com passos 11L
- moderada : controle com passo 3
-
grave : controle com passo 415 se na crise tem hipocapnia Incas → entubar
↳ na pauta de Poa porque o paciente faz taquipneia,
TRATAMENTO DA CRISE ASMÁTICA se está t é porque já está em fadiga .
-
fala frases completas BL de curta ação : 20120 mim por Ihlsgtsl tsmhsraa
LEVE não usa musculatura acessória + 6181 Ou
A PFE > 50% i Fc e 120 prednisolona VO : I mg/kg , másesomgladutto)
MODERADA Satan 790% ; FRE 30 1-d mg/kg, máx 40mg (criança > sanar)
02 suplementar : alvo → Satan 93-95%194-981 taçast.info:7/-÷ü÷÷:÷÷ÜNÃO MELHOROU COM TTO INICIAL-sonolento, indicar CTI
MUITO confuso t preparar 10T
GRAVE tórax silencioso + anteriores
-
NÃO ESQUECER AO DAR ALTA:
- iniciar tratamento ou t passo que estava
- medidas ambientais
,
aderência
,
técnica
- 5-7 dias de corticoide VO 155 dias crianças
-
nova consulta em 2-7 dias para reavaliar
DEFINIÇÃO
- doença com sintomas persistentes e limitação ao fluxo aéreo , devido a alterações nas vias areas
causadas por exposições significativas a particular e gases nocivos
'
hipertrofia a hiperplasia das glândulas submucosa secretoras de muco associadas a um aumento no número de células
TIPOS |cahufãmvr da mucosa , principalmente nas vias aéreas proximais i andação do lúmen das VA distrair devido ao espessamento
- Bronquite crônica obstrutiva da parede brônquica por edema e filmou lhnmquiditdshtuantet
-
Enfisema pulmonarA alargamento dos espaços aéreos distais aos bronquíolos , decorrente da destruição progressiva dos
.
septos ahrdaur
( obstrução das VA distais por perda do tecido elástico de sustentação → principalmente fase expiratória
QUADRO CLÍNICO
FATORES DE RISCO CLÍNICA
1) Tabagismo 1) Tosse crônica GASOMETRIA
%7ETIIII.IM III.à ?Í:÷DIAGNÓSTICO obstrução irreversível e BE a1) Espirometria inicial : " discreta aúdemia
(PH n 7,321
• VEFI ICVF 20,7 = obstrução
2) Espirometria pós broncodilatador : ( quando descompensa : acidose rap
• sem melhora = irreversibilidade " crônica agudizada
"
CLASSIFICAÇÃO A poucosintomático e baixo risco de exacerbação
- exacerbação porano B) muito sentomatio e baixo risco de exacerbação
[ D
72 ou a pouco sintomático e alto risco de exacerbação
n muito sintomático e alto risco de exacerbação
A B o
- s
-
gravidade dos CAT do CAT 710
sintomas MMRC :O-1 MMRC72
↳ CAT ou MMRC
TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO
• cessar tabagismo + vacinar influenza/pneumococo + broncodilatador de alívio + fisioterapia PIBKID
A) Broncodilatador : qualquer um !
→ antiadenuguo de longa
B) Jiotrópio ILAMAI ou B2 de longa ILABAI * se o paciente tem asma e nao vai trata
C) Jiotrópio como asma , se eosinofilia > sao
D) Jiotrópio ou
Jiotrópio t B2 de longa se CAT são ou
BL de longa + corticoide inalatórios : se eosinofilia > 300
COR PULMONALE
TRATAMENTO DPOC DESCOMPENSADA - disfunção do vs consequente a um desta
-
principal causa ? bio pulmonar → hipóxia crônica
• infecção pulmonar : réus ou infecção bacteriana
→úitima ÷ü:E:aumento excessivo da pós- carga , causando :• um ou mais dos "sintomas cardinais" HIM IN congestão satânica Inter
A) Piora da dispneia e cansaço . . .
B) 1 volume do escarro
e) secreção t purulenta
- Como tratar ?
A - antibiótico :
(
secreção + purulenta t {piora da dispneia e/ouP volume do escarro
f.
CPAPIBPAPI
( indicação de suporte ventilatório IIOT ou VNI )
GOLD Dia : amor ldavubanato ou macrdídeo 5-7 dias
B- broncodilatador inalatáio de curta lejnatopio ou B. agonista
C- Corticoide por 5-7 dias
D- dar oxigênio i ALVO → Sato2 88 - 92% (µ aumenta muito o paciente entra em apneia , porque o que comanda o centrorespiratóriodesse paciente i comandado pela de Sãtow , pois ele já é retentor
iniciar VNI : pH e 7,35 I Da cor 745 ± dispneia grave crônico de coal
MEDIDAS QUE REDUZEM MORTALIDADE
-
amar tabagismo
- la doinuiliar :
• SE Padre 55 ou Satan E 88% em repouso OU
Pah 56-59 + Ht 755% ou ar pulmonah
-
cirurgia de pneumoredução lenfisematososl
DEFINICAO
- é uma desordem adquirida caracterizada por uma dilaceração anormal e permanente
dos brônquios , podendo ser de distribuição focal ou difusa
- patogênese envolve processo inflamatório persistente e intenso na parede brônquica , levando a destruição
das estruturas de sustentação , com substituição por tecido fibroso
CAUSAS
- diversas
° patologia infecciosa
• inalação de gases tóxicos } resposta imune• defuunúa de alfa e antitripsina inflamatória
CLÍNICA
- tosse persistente com grande produção de expectoração purulenta
- hemoptise ISO -70% dos casos)
- infecções respiratórias recorrentes
DIAGNÓSTICO
- RX :sinais sugestivos
- TC : padrão ouro
↳ dilatação de VA
↳ espessamento da parede brônquica
↳
presença de plugar mucopuruhntos nas VAS com aprisionamento de ar e formação deaito
-
prova de função pulmonar : quantificar a repercussão funcional → padrão obstrutiva
TRATAMENTO DAS EXACERBAÇÕES
- antibuotuotuapia ( haemophilus, pseudomonas, pneumococos
↳ quinolonas respiratórias : levofloxacino 7- 14 dias

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