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Conclusões do problema 3- intermédiaria 1 – Módulo 2
Objetivo 1 – Fatores que desviam a curva de dissociação de oxigênio-hemoglobina 
TRANSPORTE de oxigênio e dióxido de carbono no sangue e nos líquidos teciduais. In: GUYTON, Arthur; HALL, John. Tratado de Fisiologia Médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. cap. 41, p. 1564-1566. ISBN 978-85-352-6285-8.
A hemoglobina caracterizada pelo desvio da curva para a direita, tem menor afinidade com o oxigênio e aquela caracterizada pelo desvio da curva para a esquerda tem maior afinidade. 
Trata-se de uma curva em forma de S, que representa a quantidade de oxigênio preso á hemoglobina, em função da pressão parcial do oxigênio. 
As curvas de dissociação de O2 hemoglobina nas Figuras 41-8 e 41- 9 referem-se à média do sangue normal. Entretanto, uma série de fatores pode deslocar a curva em uma ou outra direção, como mostrado na Figura 41-10.
Essa figura mostra que, quando o sangue fica ligeiramente ácido, com a queda do pH do valor normal de 7,4 para 7,2, a curva de dissociação de O2 hemoglobina se desloca em média por cerca de 15% para a direita. Por outro lado, o aumento do pH do normal de 7,4 para 7,6 desloca a curva de maneira semelhante para a esquerda. 
Além das variações do pH, sabe-se que vários outros fatores alteram a curva. Três deles, todos deslocando a curva para a direita, são: (1) maior concentração de CO2 (2) aumento da temperatura corporal; e (3) aumento do 2,3-bifosfoglicerato (BPG), composto fosfatídico metabolicamente importante presente no sangue em diferentes concentrações, sob diferentes condições metabólicas.
Durante o exercício, vários fatores desviam a curva de dissociação consideravelmente para a direita, liberando, assim, quantidade extra de O2 para as fibras musculares em exercício ativo. Os músculos em exercício por sua vez liberam quantidades maiores de CO2 ; este e outros ácidos, liberados pelos músculos, aumentam a concentração dos íons hidrogênio no sangue dos capilares musculares.
 Além disso, a temperatura do músculo, em geral, sobe 2° a 3°C, o que pode aumentar ainda mais a liberação de O2 para as fibras musculares. Todos esses fatores agem em conjunto, desviando a curva de dissociação de oxigênio hemoglobina do sangue capilar muscular consideravelmente para a direita
 
Objetivo 2- Outros fatores que influenciam a respiração 
Guyton da 13 edição 
Função dos “Receptores J” Pulmonares.
 Algumas terminações nervosas sensoriais nas paredes alveolares, em justaposição aos capilares pulmonares — daí o nome “receptores J”. Tais receptores são estimulados especialmente em casos de congestão dos capilares pulmonares ou de ocorrência de edema pulmonar, sob condições como a insuficiência cardíaca congestiva. Embora o papel funcional dos receptores J não esteja esclarecido, sua excitação pode gerar a sensação de dispneia.
Edema Cerebral Deprime o Centro Respiratório.
 A atividade do centro respiratório pode ser deprimida ou até mesmo inativada por edema cerebral agudo
resultante de concussão cerebral. Por exemplo, a cabeça pode se chocar contra determinado objeto maciço e, após tal evento, os tecidos cerebrais lesados ficam tumefatos, o que comprime as artérias cerebrais contra a abóbada craniana e, consequentemente, provoca o bloqueio parcial da irrigação sanguínea cerebral. Ocasionalmente, a depressão respiratória decorrente de edema cerebral, pode ser aliviada de forma temporária por meio da injeção intravenosa de soluções hipertônicas, como solução de manitol muito concentrada. Essas soluções promovem a remoção osmótica de certa quantidade de líquido cerebral, aliviando a pressão intracraniana e restabelecendo, algumas vezes, a respiração em alguns minutos. 
Anestesia. 
Talvez a causa mais prevalente de depressão e parada respiratórias seja a superdosagem de agentes anestésicos ou narcóticos. Por exemplo, o pentobarbital sódico causa depressão consideravelmente maior do centro respiratório em comparação a outros anestésicos, como o halotano. A morfina era utilizada como anestésico, mas atualmente é usada apenas como um fármaco adjunto dos agentes anestésicos, devido à sua intensa depressão do centro respiratório, embora tenha menor capacidade de indução da anestesia do córtex cerebral.
Respiração Periódica.
 Anormalidade respiratória denominada respiração periódica ocorre em várias condições patológicas. A pessoa tem respiração profunda por um curto intervalo de tempo e, em seguida, apresenta respiração superficial ou ausente por intervalo adicional, com repetição frequente desse ciclo. O tipo de respiração periódica, a respiração de Cheyne-Stokes, se caracteriza por movimento respiratório lento crescente e decrescente, que ocorre a cada 40 a 60 segundos.
Apneia do Sono
O termo apneia significa ausência de respiração espontânea. Durante o período de sono normal, ocorrem apneias ocasionais. No entanto, em indivíduos acometidos pela apneia do sono, a frequência e a duração são bastante elevadas, com episódios de 10 segundos ou mais e ocorrendo 300 a 500 vezes por noite. As apneias do sono podem ser causadas por obstrução das vias aéreas superiores, especialmente da faringe, ou por comprometimento do controle respiratório do sistema nervoso central.

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