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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR 
meury ellén sá de assis
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA IiI – gestão escolar
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE PEDAGOGIA 
Pedra Preta
2021
Meury hellén sá de assis
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA IiI – gestão escolar 
Relatório apresentado à universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA III – Gestão Escolar do curso de Pedagogia. 
Orientador: Profª. Natalia Gomes dos Santos
Tutor à Distância: Simoni Cristiane Parpineli da Silva 
Tutor Presencial: Elisa Lúcia Almeida
Pedra Preta
2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	6
2.	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	8
3.	REGIMENTO ESCOLAR	10
3.1	QUAL A FUNÇÃO DO REGIMENTO NO ÂMBITO ESCOLAR?	10
3.2	QUAIS ASPECTOS SÃO CONTEMPLADOS EM UM REGIMENTO ESCOLAR?	10
4.	ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA.	12
5.	PLANO DE AÇÃO	14
6.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
7.	REFERENCIAS	17
INTRODUÇÃO
Com bases nos estudos realizados para o desenvolvimento deste relatório que contém informações referentes ao estágio da Gestão Escolar. Tem toda importância na formação do pedagogo, pois, possibilita ter uma visão ampla da estrutura administrativa e pedagógica da escola e do sistema educacional. 
Este atual modelo adaptado dispõe de um material bastante amplo, e conseguiu trazer temas de grande relevância, que corresponde com a atual realidade que se vive, possuindo como amostra o texto sobre as metodologias ativas com uso de tecnologias digitais. Apresentando entendimento da relevância desse estudo é que o pedagogo precisa refletir a respeito dos seus planejamentos de aula, apresentando como propósito, conseguir que os estudantes aprendam principalmente, a apreciar todas as diversas maneiras de adquirir conhecimento nas diferentes áreas da aprendizagem.
A gestão escolar é um gênero de modelo educacional que visa estimular e coordenar diferentes dimensões das habilidades, dos talentos e, também da competência educacional, sempre otimizando o ensino. Seu objetivo é utilizar de princípios e estratégias necessárias para acrescentar a eficácia dos processos dentro da instituição. Para que a gestão escolar funcione bem, ela conta com seis pilares fundamentais, que são: gestão pedagógica, gestão administrativa, gestão escolar financeira, gestão de recursos humanos, gestão de comunicação e gestão de tempo e eficiência dos processos. 
Neste trabalho iremos abordar principalmente as duas gestões mais importantes que são a pedagógica e administrativa. A gestão pedagógica tem como intuito organizar e planejar na criação e aplicação de projetos pedagógicos. Já a gestão administrativa visa tratar de assuntos que envolvem cada recurso da instituição, como materiais, físicos e financeiros. A gestão escolar é uma perspectiva, um ângulo de atuação, um meio e não um fim em si mesmo, visto que a finalidade da gestão, é a aprendizagem efetiva e significativa dos alunos. 
LEITURAS OBRIGATÓRIAS 
O processo da pedagogia foi iniciado na sociedade pela Grecia Antiga, quando observaram que as respostas oriundas da religião, já não eram mais suficientes, foi a partir deste momento que a razão se juntou ao pensamento crítico e buscaram respostas. O papel da pedagogia era o de transmitir conhecimento; então, ao longo dos anos, sua função foi se aprimorando, chegando aos dias de hoje como especialista em conduzir conhecimentos e práticas educativas em contextos e ambientes variados. 
Durante a Idade Moderna, no período das grandes navegações, o Brasil foi descoberto, colonizado e junto com sua descoberta vieram os jesuítas, que eram considerados os professores daquela época, segundo Saviani, “a história da educação brasileira se inicia em 1549, com a chegada do primeiro grupo de jesuítas” (SAVIANI, 2008, p.26).
A partir de 1759, após a expulsão dos jesuítas, que começaram grandes mudanças para a educação, tanto para os ensinos primários e secundários como também na formação dos professores. Esse período ficou marcado pela reforma pombalina, que tornou o Estado detentor da educação e criou as aulas régias que deveriam suprir as disciplinas antes oferecidas nos extintos colégios jesuítas, mesmo assim, percebeu-se que a educação no Brasil estava parada e precisava de uma solução. Então em 1772, os estudos menores ganharam amplitude e penetração com a instituição, do chamado “subsídio literário” para manutenção dos ensinos primário e secundário. 
Os estudos foram se aprimorando e foi surgindo documentos norteadores da ação do profissional formado em Pedagogia tratam que, na graduação, o pedagogo, era preparado para atuar em áreas escolares e não escolares. Já na especialização, o profissional sairia preparado para atuar como educador do ensino de terceiro grau. Isto tudo era proposto para minimizar o ensino tecnicista que predominava na época.
Para Libâneo (2010, p. 31), há três vertentes para a educação: a formal, a não formal e a informal. A primeira é relativa à transmissão de conhecimento científico sistematizada em espaços escolares ou extraescolares. Já a educação não formal também é sistematizada, porém, de forma menos intencional; é o caso de atividades culturais, de recreação, ou ainda aquelas desenvolvidas em lugares extraclasse que subsidiam ou medeiam o ato educativo, os quais podem ser organizações não governamentais (ONGs) ou mesmo hospitais. 
Com bases nesses estudos se observa que a educação informal é a transmissão de conhecimento sem conexão com nenhuma instituição de ensino, pode se dar na mídia, na família ou na própria reflexão de ações vivenciadas. E com base nestes pressupostos supracitados, destaca-se que o pedagogo precisa estar em constante qualificação e evolução, partindo da formação inicial e dando prosseguimento ao aprendizado com a formação continuada. 
Importante mencionar que não é só na escola que o pedagogo pode exercer função, pois o curso de pedagogia traz também a probabilidade de atuação não escolar, capacitando para desempenhar uma função de mediador e articulador da aprendizagem. 
Nos últimos anos, o aparecimento de espaços educacionais não formais abriu para o Pedagogo novas oportunidades de atuação. Libâneo (2001) diz que os vastos campos de atuação do pedagogo vão desde construção civil, órgãos municipais, estaduais e federais, hotéis, ONGs, instituições de capacitação profissional, assessoria de empresas, museus, hospitais, entre outros. Diante disso percebemos a grande necessidade de desenvolver ações educativas nos mais diversos espaços. 
O trabalho do pedagogo se desenvolve de modo formal e informal, caracterizando, então, um campo multidisciplinar de aplicação das práxis educativas. A história em relação à formação do pedagogo delimita-se inúmeras vezes à área escolar, na qual o pedagogo desenvolverá o trabalho de gestor e mediador do conhecimento científico na busca de emancipação do sujeito dentro da sociedade, porém é importante destacar que a atividade do pedagogo extrapola o âmbito escolar.
Portanto a Pedagogia no âmbito Empresarial exemplifica que o pedagogo tem o objetivo de motivar a equipe de maneira a contribuir com o crescimento da empresa. O pedagogo hospitalar não desempenha apenas a função de auxiliar o paciente cognitivamente, mas existe um trabalho de ajuda à reabilitação do mesmo, e cada atividade elaborada deve respeitar o estado físico e emocional do paciente. Da mesma forma, a prisão é outro espaço onde o pedagogo ganha destaque, pois a educação tem como objetivo a readaptação e a reinserção do indivíduo na sociedade.
 O profissional pedagogo tem o dever e integrar as práticas educativas em qualquer ambiente para um o conceito histórico e cultural, às mídias e tecnologias, e promover a qualificação profissional. 
REGIMENTO ESCOLAR 
3.1 Qual a função do regimento no âmbito escolar?
É um documento que norteia as bases e as ações da instituição. Ele assumirá as diretrizesda instituição como compromisso de gestão escolar participativa. Esse documento tem é uma longa história e é comprovada a sua importância para o bem do desenvolvimento das diretrizes do ambiente escolar. 
Ele estabelece as regras para que cada pessoa que tenha algum cargo na escola possa saber o que lhe cabe realizar, evitando que o gestor concentre todas as ordens. O objetivo do regimento é o cumprimento das ações educativas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico da escola. Pode-se entender que o regimento escolar é essencial para uma instituição escolar que busca a qualidade do ensino numa perspectiva democrática. 
3.2 Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?
A princípio o regimento escolar é um o documento administrativo e normativo de uma unidade escolar que, fundamentado na proposta pedagógica e coordena o funcionamento da escola, regulamentando ações entre os representantes do processo educativo. 
O regimento tem que seguir todo o padrão que foi determinado pela secretaria de educação daquele município ou estado, pois deve estar de acordo com a legislação que é aplicada no país. O que cada escola deve fazer, é acrescentar detalhes das especificidades que cada instituição tem sobre si para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisões pelos membros da escola. No regimento deve conter as etapas da educação básica oferecidas, a organização administrativa e técnico pedagógica (direção, corpo decente e discente, secretaria, serviços auxiliares, corpo técnico-pedagógico), o funcionamento dos órgãos colegiados, o calendário, as normas para matrícula, cancelamento e transferência, as normas de convivência, as sanções para os membros da comunidade escolar, as regras para utilização do espaço, o sistema de controle de frequência, as condições de aprovação e reprovação de alunos e os projetos especiais da instituição, entre ou traz informações. O que é específico de cada instituição, como normas de convivência, devem ser definidos os espaços de discussão coletiva da escola, com a comunidade escolar. Depois de pronto, o documento deve passar pela aprovação do conselho escolar e por homologação em um órgão regional da secretaria de educação estadual ou municipal. 
 atuação da equipe diretiva. 
A gestão escolar tem como sua função, organizar todos os elementos que, influenciam no trabalho pedagógico, ou seja, os aspectos ligados aos profissionais da educação e suas funções, aos espaços e aos recursos, garantindo a legalidade de todas as ações e primando pelo ensino-aprendizagem de todos os estudantes. A gestão escolar cabe à direção, direção auxiliar e equipe pedagógica que, juntas, formam a equipe gestora. Essa equipe, tendo a gestão democrática como princípio, deve primar pelo fortalecimento do trabalho coletivo, da ética profissional e o comprometimento político-pedagógico com a educação pública.
4.1. Descreva quais são as principais atribuições do (a) diretor (a) da escola?
No que diz respeito as funções ou atribuições do administrador da escola, é possível observar que este tem uma função clara e objetiva de administrativa e institucional. 
Primeiramente, o (a) diretor (a) precisa ser administrador. É preciso conhecer os pontos fracos e fortes da escola e decidir como os recursos financeiros serão empregados. Instalações adequadas, espaços limpos e organizados, objetos em bom estado, tudo isso está sob controle de quem dirige a instituição.
O (a) diretor (a) da escola, tem como função organizar, e administrar as funções burocráticas das escolas e ainda acompanhar todo o desenvolvimento, acompanhar e avaliar o pedagogo, acompanhando todo o desenvolvimento e cumprimento das responsabilidades individuais e coletivo, onde o gestor articula os trabalhos individuais e coletivos, sempre priorizando a gestão democrática e os processos de decisão são compartilhados, o que supõe metas e objetivos coletivos, mas também há de se ter bem definidas as responsabilidades individuais, cabendo ao gestor articular responsabilidades individuais e coletivas de modo que todos tenham consciência de seu papel dentro da instituição de ensino. 
E cabe também ao diretor fazer com que a instituição faça da comunidade. Ou seja, uma parcela do ambiente externo também é responsabilidade do diretor escolar. Apoiar projetos, criar eventos e oferecer serviços à comunidade.
 
a função do diretor é organizar e administrar as funçõ es
burocráticas das escolas e ainda acompanhar todo o desenvolvimento,
acompanhar e avaliar o pedagógico acompanhando todo o desenvolvimento e
cumprimento da s responsabilidades individuais e coletivo, onde o gestor
articula os trabalhos individuais e coletivos, sempre priorizando a gestão
democrática e os processos de decisão são compartilhados, o que supõe
metas e objetivos coletivos, mas também há de se ter beo (a) diretor (a) da escola
0. Descreve a atuação deste profissional quanto ao atendimento aos alunos e aos docentes? 
8
O administrador escolar deve buscar a todo momento atender ao máximo as exigências ou requisições de todos os setores da instituição, desde a estrutura física da instituição até aos funcionários, pais, alunos, no entanto essas exigências devem ser analisadas, para ver sua necessidade e realidade. O administrador também deve saber agir com diplomacia e respeito para com os indivíduos, tanto inerentes ao próprio ambiente de ensino, quanto elementos externos. Por isso, o diretor tem como papel também atender aos alunos e docentes de forma respeitosa, compreendendo as necessidades e buscando soluções para entraves.
 PLANO DE AÇÃO 
	Situação problema 
	
A escola municipal de ensino fundamental “ Saber”, vem passando por problemas na alimentação das crianças, pois todos os dias são enviados pela prefeitura legumes, frutas e verduras que acabam estragando, porque as crianças não gostam e não querem se alimentar de forma mais saudável. 
	
Solução 
	
Faremos a semana da alimentação saudável e dividiremos a semana de acordo com a pirâmide alimentar que seria: cada dia será para aprender, sobre um grupo da pirâmide. Ex.: segunda-feira estudarão sobre os carboidratos e assim sucessivamente. O professor de cada turma deverá ensinar mostrando alguns alimentos e explicando suas qualidades e defeitos na nossa saúde, é importante mostrar desenhos e jogos lúdicos sobre o assunto, para atrair a atenção e o gostar dos alunos. Na sexta-feira faremos a “Feira da alimentação saudável” onde cada turma apresentará sobre um alimento de cada grupo da pirâmide alimentar para toda a escola e depois teremos degustação dos alimentos escolhidos.
	
Objetivos do plano de ação
	
Criar o hábito correto de alimentação para que as crianças comecem a se alimentar de forma melhor e mais saudável e reconheçam a variedade de alimentos que existem e aprendam a importância de cada um para o nosso corpo. 
	
Metodologia 
	É preciso ser criado na criança o hábito correto de alimentação, levar o aluno a entender a importância dos hábitos alimentares, o valor que os alimentos têm para a nossa saúde, conscientizando-os para uma alimentação saudável e natural. A aprendizagem do comportamento alimentar inicia-se na infância, tendo a família e todo o contexto sociocultural onde as refeições ocorrem, um papel determinante no processo de formação dos hábitos alimentares da criança, tendo esta grande probabilidade de prevalecerem na vida adulta.
Reconhece-se, hoje, que uma alimentação saudável durante a infância é duplamente benéfica, pois, por um lado, facilita o desenvolvimento intelectual e o crescimento adequado para a idade, e, por outro, previne uma série de patologias relacionadas com uma alimentação incorreta e desequilibrada, como a anemia, obesidade, desnutrição, cáries dentárias, atraso de crescimento, entreoutras. (Rego et al., 2004).
	Recursos 
	Slides sobre alimentação, livros e computadores para pesquisa, cadernos, lápis, alguns alimentos para mostrar aos alunos e jogos lúdicos.
	Considerações finais 
	Compreender as benfeitorias dos alimentos, conhecer mais sobre o assunto para que não sobre e estrague mais alimentos na escola.
 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A experiência do estágio é de uma imensa importância para o planejamento da aula, para se adaptar com a sala de aula, devido à situação em que estamos vivendo de pandemia não podemos partilhar dessa experiência, mas através deste estudo ficou clara a importância do estágio. 
Através deste trabalho foi possível perceber que devemos nos esforçar para termos uma boa formação, pois em virtude dos fatos mencionados, podemos considerar que compete a gestão escolar determinar o sentido e a movimentação capazes de sustentar e estimular a cultura na escola, de modo que oriente para resultados. 
Os resultados positivos de uma escola só são realmente garantidos, através de um trabalho coletivo, coordenado pela equipe diretiva e que envolva a todos: corpo administrativo, funcionários, professores, estudantes, Conselho Escolar e outras instituições que mantenham relação direta ou indireta com a escola. Pois a escola exerce um importante, estratégico e fundamental papel social, pois a mesma deve ser um agente transformador, que leva em conta as necessidades e carências do meio em que estiver inserida, sendo uma fonte de conhecimentos e informações para todos que nela buscam uma melhoria na qualidade de vida e um aperfeiçoamento como indivíduo e ser humano consciente. 
A Gestão Escolar compreende a Gestão Administrativa e Financeira, Gestão Pedagógica e de Recursos Humanos. A escola é um local que se exerce a cidadania e por isso, é necessário que todos que ali estão, conheçam os direitos e deveres fundamentais enquanto pessoas, para que seja possível criar uma boa convivência entre todos.
 O estágio constitui em oportunidades para refletir como se dá a prática docente, vivenciando o processo pedagógico, mobilizando competências e habilidades para ação em sala de aula, por isso proporcionam condições de independência autonomia buscando alternativas criativas diante da dificuldade encontrada no contexto educacional. 
 REFERENCIAS 
 
BARROS, Gilian C. Webquest: metodologia que ultrapassa os limites do ciberespaço. Escola BR: Inclusão Digital nas Escolas Públicas. Paraná/Brasil. Novembro, 2005. Disponível em: < http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012622.pdf>. Acesso em 15/03/2021.
BRASIL. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3 e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de dezembro de 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/cciviL_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D7037.htm>. Acesso em 15/03/2021. 
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 3 de outubro de 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm>. Acesso em 15/03/2021.
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União, Brasília, 11 de março de 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em 15/03/2021.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de julho de 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em 15/03/2021.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em 15/03/2021.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de abril de 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em 15/03/2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. MEC, 2017. 
Brasília, DF, 2017. Disponível em <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da-bncc/>. Acesso em 15/03/2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de dezembro de 2010, Seção 1, p. 34. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf>. Acesso em 20/03/2021.
 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em 20/03/2021.
 
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012, Seção 1, p. 48. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf>. 26 Acesso em 20/03/2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de junho de 2012, Seção 1, p. 70. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf>. Acesso em 20/03/2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Guia de Implementação da Base Nacional Comum Curricular: Orientações para o processo de implementação da BNCC. MEC, Brasília, DF, 2018. Disponível em <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/04/guia_BNC_2018_online_v7.pdf>. Acesso em 20/03/2021.
 
BRASIL. Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica; Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão; Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC; SEB; DICEI, 2013. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448- diretrizes-curiculares-nacionais-2013pdf&Itemid=30192>. Acesso em 20/03/2021.
BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo. 3. ed. Secretaria de educação fundamental. 267 p. Brasília. 1998. (ministério da educação e do desporto.). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em 20/03/2021.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos Temas Contemporâneos Transversais, ética/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
CARVALHO, Ana Amélia Amorim, org. – “Actas do Encontro sobre WebQuest, Braga, Portugal, 2006”. Braga : CIEd, 2006. ISBN 978-972-8746-775. p. 8-25. Disponível em: <https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7692/1/cf002.pdf>. Acesso em 20/03/2021.. 
Entenda quais são as principais responsabilidades do diretor escolar, publicado em 30/07/2018. DISPONIVEL EM : https://www.gennera.com.br/blog/entenda-quais-sao-as-principais-responsabilidades-do-diretor-escolar/. Acesso em 20/03/2021.
Este documento é uma adaptação, para fins didáticos, de um Projeto Político Pedagógico de uma escola. Disponível em <https://arquidiocesano.com/proposta-pedagogica/sintese-doppp/>.Acesso em 20/03/2021.
IMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na empresa. Rio de Janeiro, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Campinas, 2006. Disponível em: . Acesso em: 16 out. 2016. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: para quê? 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010. LIBÂNEO, José Carlos. Que destino os educadores darão à pedagogia? In: PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001
LIBÂNEO, José  Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LINO DE ARAÚJO, Denise. O que é (e como faz) sequência didática?. Entrepalavras, [S.l.], v. 3, n. 1, p. 322-334, maio 2013. ISSN 22376321. Disponível em: <http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/148/181 >. Acesso em 14 de setembro de 2020.
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O PAPEL DO PEDAGOGO E SUAS DIVERSAS ATUAÇÕES, Adrian Alvarez* Mariana Rigo. Publicado em 5.1.2018, disponível em ARTIGO_EST_GESTÃO_.pdf. file:///C:/Users/User/AppData/Local/Temp/Rar$DIa0.718/ARTIGO_EST_GEST%C3%83O_.pdf . Acesso em 20/03/2021.
Projeto Político Pedagógico de uma escola. Disponível em <https://arquidiocesano.com/proposta-pedagogica/sintese-doppp/>. Acesso em 24/03/2021.
Regimento escolar. Por Emanuelle Oliveira https://www.infoescola.com/educacao/regimento-escolar/. Acesso em 20/03/2021.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 2. ed. São Paulo: Autores Associados, 2008.
SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MARTINS, LM., and DUARTE, N., orgs. Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 191 p. 
ISBN 978-85-7983-103-4. Available from SciEL O Books <http://books.scielo.org >
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagóg ico da Escola: uma construção possível. Campinas. Papirus, 1996.
Venancio. Marcia Regina Venancio. O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativas Monografias. O Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor. Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: http://www.brasilescola.com. Acesso em 20/03/2021.

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