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PRÁTICAS INTEGRATIVAS COMPLEMENTARES 25_03

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WYF0436 – PRÁTICAS INTEGRATIVAS
Karla Gomes
Ma. Saúde Coletiva
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS
São recursos terapêuticos que buscam a prevenção de doenças e a recuperação da saúde, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade.
AS PRÁTICAS FORAM INSTITUCIONALIZADAS POR MEIO DA PNPIC
São elas: Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia, Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Yoga, Apiterapia, Aromaterapia, Bioenergética, Constelação familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Imposição de mãos, Ozonioterapia e Terapia de Florais.
MARCO LEGAL
PORTARIA Nº 971, DE 03 DE MAIO DE 2006 - Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde.
PORTARIA N° 702, DE 21 DE MARÇO DE 2018 - Ficam incluídas, na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC, as seguintes práticas: aromaterapia, apiterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, medicina antroposófica/antroposofia aplicada à saúde, ozonioterapia, terapia de florais e termalismo social/crenoterapiaapresentadas, nos termos do Anexo A.
EVENTOS EXTERNOS E INTERNOS NA CONSTRUÇÃO DA DEMANDA SOCIAL PELA INTEGRAÇÃO DAS PICS NO SUS
Desde a década de 1980, experiências diversas de implantação de serviços de PICS no SUS, no âmbito dos estados e municípios, foram instauradas de forma desigual e descontinuada devido à falta de regulamentação.
Em 1999, a publicação da Portaria GM nº 1.230/99 do Ministério da Saúde possibilitou o acompanhamento do primeiro indicador de monitoramento da oferta de PICS no SUS, por meio do registro das consultas médicas em homeopatia e acupuntura, além do repasse financeiro aos municípios por consultas realizadas. 
ALGUNS EVENTOS E DOCUMENTOS MERECEM DESTAQUE NA REGULAMENTAÇÃO E TENTATIVAS DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA:
1986 - 8ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), considerada também um marco para a oferta das Práticas Integrativas e Complementares no sistema de saúde do Brasil, visto que, impulsionada pela Reforma Sanitária, deliberou em seu relatório final pela "introdução de práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços de saúde, possibilitando ao usuário o acesso democrático de escolher a terapêutica preferida";
ALGUNS EVENTOS E DOCUMENTOS MERECEM DESTAQUE NA REGULAMENTAÇÃO E TENTATIVAS DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA:
1988 - resoluções da Comissão Interministerial de Planejamento e Coordenação (Ciplan) nºs 4, 5, 6, 7 e 8/88, que fixaram normas e diretrizes para o atendimento em homeopatia, acupuntura, termalismo, técnicas alternativas de saúde mental e fitoterapia;
ALGUNS EVENTOS E DOCUMENTOS MERECEM DESTAQUE NA REGULAMENTAÇÃO E TENTATIVAS DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA:
1995 - instituição do Grupo Assessor Técnico-Científico em Medicinas Não-Convencionais, por meio da Portaria nº 2543/GM, de 14 de dezembro de 1995, editada pela então Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde;
ALGUNS EVENTOS E DOCUMENTOS MERECEM DESTAQUE NA REGULAMENTAÇÃO E TENTATIVAS DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA:
1996 - 10ª Conferência Nacional de Saúde que, em seu relatório final, aprovou a “incorporação ao SUS, em todo o País, de práticas de saúde como a fitoterapia, acupuntura e homeopatia, contemplando as terapias alternativas e práticas populares”;
ALGUNS EVENTOS E DOCUMENTOS MERECEM DESTAQUE NA REGULAMENTAÇÃO E TENTATIVAS DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA:
1999 - inclusão das consultas médicas em homeopatia e acupuntura na tabela de procedimentos do SIA/SUS (Portaria nº 1230/GM de outubro de 1999);
2000 - 11ª Conferência Nacional de Saúde que recomenda “incorporar na atenção básica: Rede PSF e PACS práticas não convencionais de terapêutica como acupuntura e homeopatia”;
ALGUNS EVENTOS E DOCUMENTOS MERECEM DESTAQUE NA REGULAMENTAÇÃO E TENTATIVAS DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA:
2003 - Constituição de Grupo de Trabalho no Ministério da Saúde com o objetivo de elaborar a Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares (PMNPC ou apenas MNPC) no SUS (atual PNPIC);
2003 - Relatório da 1ª Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica, que enfatiza a importância de ampliação do acesso aos medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS;
ALGUNS EVENTOS E DOCUMENTOS MERECEM DESTAQUE NA REGULAMENTAÇÃO E TENTATIVAS DE CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA:
2003 - Relatório Final da 12ª CNS que delibera pela efetiva inclusão da MNPC no SUS (atual Práticas Integrativas e Complementares).
2004 - 2ª Conferência Nacional de Ciência Tecnologia e Inovações em Saúde à MNPC (atual Práticas Integrativas e Complementares) que foi incluída como nicho estratégico de pesquisa dentro da Agenda Nacional de Prioridades em Pesquisa;
2005 - Decreto Presidencial de 17 de fevereiro de 2005, que cria o Grupo de Trabalho para elaboração da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos; e
2005 - Relatório Final do Seminário "Águas Minerais do Brasil", em outubro, que indica a constituição de projeto piloto de Termalismo Social no SUS.
QUEM PODE APLICAR?
PROFISSIONAL CAPACITADO POR MEIO DE CURSO TÉCNICO OU ESPECIALIZAÇÃO
A ESPECIALIZAÇÃO DEVERÁ POSSUIR CH MÍNIMA DE 1200 H
RESOLUÇÃO COFEN Nº 197 DE 19 DE MARÇO DE 1997
Estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de enfermagem
RESOLUÇÃO COFEN Nº 0500/2015
Revogar a Resolução Cofen nº 197/1997, publicada no Diário Oficial da União nº 56, de 24/03/1997, pág. 117, seção 1, a qual dispõe sobre o estabelecimento e reconhecimento de Terapias Alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem.
Integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Bem-estar, saúde e qualidade de vida, fatores influenciadores.
SOCIEDADE E NATUREZA
Desde a constituição das primeiras sociedades e o surgimento das primeiras civilizações, observa-se a existência de uma intensa e nem sempre equilibrada relação entre sociedade e natureza. 
AÇÕES HUMANAS
MEIO NATURAL
TRANSFORMA
INTERFERE
A influência da ação humana sobre a dinâmica natural tornou-se gradativamente mais complexa.
A natureza também gera impactos sobre a sociedade. Essa perspectiva é de necessária compreensão para que não se considere o espaço natural como um meio estático, passivo, sem ação.
O QUE É QUALIDADE DE VIDA PARA VOCÊ?
Saúde;
Felicidade;
Satisfação pessoal; 
Dinheiro;
Patrimônio;
Estilo de vida
NOSSA VIDA É REFLEXO TAMBÉM DA VIDA AO REDOR
É impossível desconsiderar os fatores que estão ao redor de uma pessoa durante o crescimento dela. 
Formará o seu caráter!! 
Mesmo com um determinado tipo de criação, uma criança é perfeitamente capaz de ser influenciada pelo ambiente em que estuda, brinca e se desenvolve. 
IMAGINEM
Você chega em casa exausto de um dia de trabalho intenso e o que te encontra?
E SE FOSSE ASSIM
EQUILIBRIO É A PALAVRA DO MOMENTO
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a saúde como um “estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades.” Para estarmos bem, precisamos cuidar de todas as esferas de nossa vida e realizar práticas de bem-estar. Desde o corpo até as emoções. Em todos os ambientes em que somos afetados (família, trabalho, amizades, bairro, comunidades).
A GENTE SE ACOSTUMA
ESTRATÉGIA DE SAÚDE: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E HUMANIZAÇÃO
É nesta perspectiva que fatores condicionantes e determinantes requerem um olhar crítico, à medida que cada sujeito é singular e logo cada problema social é marcado por especificidades às quais requerem intervenções integrais em defesa da vida.
PROMOÇÃO DA SAÚDE COMO DIREITO E DEVER INDIVIDUAL E COLETIVO
AAmérica Latina e o Brasil em particular enfrentam uma acelerada transição demográfica, cenário de um quadro epidemiológico complexo e dinâmico, no qual “convivem doenças transmissíveis que persistem, emergem e reemergem, com doenças crônicas não transmissíveis de carga crescente, além de elevada morbimortalidade por acidentes de trânsito e violências”.
PROMOÇÃO DA SAÚDE COMO DIREITO E DEVER INDIVIDUAL E COLETIVO
Agendas locais e globais do setor passaram a reconhecer e a atuar em relação às seguintes constatações: no mundo contemporâneo, a questão social, – condições, situações e estilos de vida – a questão ambiental e o acesso aos direitos influenciam fortemente a saúde individual e coletiva, portanto a questão médica é somente parte de um complexo ecossistema saudável.
PARA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE SAUDÁVEL
Complexo de fatores que precisa ser levado em conta:
Urbanização acelerada, 
Falta de acesso à água e ao saneamento
Condições crônicas de adoecimento
Tabaco e o uso de álcool e outras drogas 
Sobrepeso e da obesidade 
Mortos e acidentados graves por acidentes de trânsito
Mortes por armas de fogo
A integração da natureza tem se tornado cada vez mais um elemento fundamental na vida urbana, proporcionando um maior contato com o meio ambiente e, principalmente, uma melhor qualidade de vida de quem vive na cidade.
MUITO ALÉM DO QUE UMA HORTA DE APARTAMENTO
O bem-estar e a qualidade de vida têm sido realmente uma das principais razões dessa busca pela integração da natureza em todos os lugares. 
ONDE ESTÃO SUAS MAIORES VIRTUDES, ASSIM COMO SUAS FALHAS
O sujeito somente poderá promover o bem-estar para o social depois de estar realizado consigo mesmo, ter compreendido tantas coisas a cerca de si. 
					Gustavo Fronza de Prá
O ENFERMEIRO NO CONTEXTO DA PN DE HUMANIZAÇÃO E DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Conforme a Lei nº.7.498/86 do Exercício Profissional de Enfermagem são competências técnicas do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem, as atividades “gerenciais, assistenciais, educacionais e de pesquisa. 
O SUS aproveita isso dos profissionais e em especial do profissional de enfermagem. Cabendo a ele juntamente com a equipe e os usuários construir uma rede de cuidado humanizado.
O ENFERMEIRO NO CONTEXTO DA PN DE HUMANIZAÇÃO E DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Busca da Integralidade – quando vamos além das competências técnicas;
Busca do vínculo com a comunidade – afetivo e efetivo;
Orientação do ser humano como agente social;
Fortalecimento da autonomia e autoconhecimento – contribuindo para o empoderamento do trabalhador e demais envolvidos. 
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PROMOTORA DA QUALIDADE DE VIDA
Há indícios de risco a sobrevivência do homem num futuro próximo, diante das questões ambientais evidente;
Onde o homem é protagonista de sua própria ação?
Segundo a Constituição Federal o meio ambiente é “bem de uso comum, portanto, a titularidade é o povo”. 
Nessa perspectiva, é necessário, reeducar o sujeito a discernir sob sua responsabilidade, seja individual ou coletiva em deixar um planeta adequadamente habitável às gerações futuras. 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO METODOLOGIA ECOPEDAGÓGICA
Promove consciência ecológica;
Sustentabilidade social e ambiental;
Desenvolvimento territorial;
Promoção de cidadania;
Qualidade de vida
RELAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE E COM A BIODIVERSIDADE
Se pensarmos que a sustentabilidade propõe uma expansão econômica a partir da exploração e apropriação dos recursos naturais;
as relações sociais, econômicas, ambientais, e, o potencial de desenvolvimento de uma sociedade depende da base e recursos naturais.
EFEITOS CORRELATOS
Catástrofes ambientais como: alterações climáticas, redução da camada de ozônio, desflorestamento, lixo, poluição do ar, entre outras
São fatores atenuantes e agravantes no processo saúde-doença;
Relação quando em processo patológico com doenças como: dengue, cólera, febre amarela, tuberculose, entre outras
ATIVIDADE
COMO O ENFERMEIRO PODE SER AGENTE ATIVO NO PROCESSO DE CONSCIENTIZAÇÃO POPULAR QUANTO A QUESTÕES AMBIENTAIS? ELABORAR UM PLANO DE AÇÃO COM O SEGUINTE FORMATO: PODEMOS TRABALHAR COM GRUPOS DE ATÉ 10 PESSOAS.
	AÇÃO	META	RESPONSÁVEL	PRAZO
	EX: Promover diagnóstico da área	Perceber as necessidades epidemiológicas da região	Enfermeiro	30 dias
				
Medicina Antroposófica
INTRODUÇÃO
“É um sistema complementar e integrativo de tratamento que reconhece no ser humano dimensões espirituais e existenciais que interagem com os níveis somáticos e psicológicos na saúde e na doença.”
(Follador, 2013)
INTRODUÇÃO
Se define como um sistema de tratamento complementar;
Ampliação da prática médica;
O médico possui uma formação convencional;
A MA trabalha de modo multidisciplinar, compreendendo um sistema de tratamentos que inclui medicamentos e outras modalidades de terapia.
(Follador, 2013)
INTRODUÇÃO
Faz uso dos recursos diagnósticos e terapêuticos da medicina convencional, mas que se propõe a ampliar essa atuação a partir de uma base filosófica própria, a Antroposofia.
Consequentemente, provê uma visão humanista da medicina;
olha para o homem como um ser que tem uma unidade de corpo, alma e espírito dentro do contexto do meio social que ele vive;
INTRODUÇÃO
Possui uma noção de que cada ser humano é único e deve ser tratado individualmente;
O foco é o doente e não a doença;
HISTÓRICO
A medicina antroposófica tem como origem o trabalho desenvolvido no começo do século XX pelo filósofo e cientista austríaco Rudolf Steiner (1861-1925).
A primeira clínica antroposófica foi fundada em 1921 pela Dra. Wegman, em Arlesheim, na Suíça;
Dessa forma, em 1921, Steiner e Wegman criaram a Weleda e os primeiros produtos medicinais antroposóficos começaram a ser produzidos.  
HISTÓRICO
Em 1935, o químico Rudolf Hauschka iniciou os trabalhos do laboratório Wala, tendo também como base os fundamentos da Antroposofia de Steiner. Desde então, a Wala produz medicamentos para uso injetável subcutâneo, glóbulos sublinguais e produtos de uso tópico.
HISTÓRICO
No Brasil, A primeira clínica antroposófica, a Clínica Tobias, foi fundada pela médica graduada pela Faculdade de Medicina da USP, a Dra. Gudrun Burkhard, em 1969, na zona sul de São Paulo
OBJETIVOS
O objetivo da Medicina Antroposófica é compreender e adereçar a multidimensionalidade do ser humano e apoiar o seu processo de desenvolvimento.
Para isso, entende que a anamnese deve sempre incluir os eventos mais importantes da vida do paciente, sua biografia.
A idade, a constituição, a situação biográfi-ca e o estilo de vida do paciente são sempre levados em consideração.
DIAGNÓSTICO E ABORDAGENS TERAPÊUTICAS
Propõe-se a integrar as habilidades técnicas e os recursos da medicina convencional a aspectos e modalidades terapêuticas desenvolvidas pela medicina antroposófica. 
Por meio da avaliação do equilíbrio entre o corpo e as dimensões psicológicas, mentais e espirituais;
Levando em consideração tudo que envolve o paciente;
DIAGNÓSTICO E ABORDAGENS TERAPÊUTICAS
TRIMEMBRAÇÃO
CABEÇA; 
TRONCO E MEMBROS;
ABDOME;
RAIZ/TERRA
FOLHAS
FRUTOS OU FLORES
QUADRIMEMBRAÇÃO
TERRA
ÁGUA
ANIMAL
HUMANO
CORPO FÍSICO
CORPO ETÉRICO
CORPO ASTRAL
CONSCIÊNCIA
SAÚDE E DOENÇA PELA ANTROPOSOFIA
https://www.youtube.com/watch?v=kgp2nhSioks
METODOLOGIA DA ANTROPOSOFIA
Um medicamento antroposófico pode agir, de acordo com sua composição, de três modos:
(1) estimulando um processo contrário à doença – esta é a maneira alopática de ação, por exemplo, para uma inflamação pode-se usar uma planta que estimule no organismo suas atividades anti-inflamatórias;
(2) agindo de modo igual à doença e provocando uma reação contrária maior do organismo no sentido da cura – princípio homeopático de ação: aquilo que provoca, também pode curar;
(3) proporcionando um modelo orientador para o órgão ou sistema doente, levando à sua atividade sadia – este princípio é exclusivo dos medicamentos antroposóficos.
METODOLOGIA DA ANTROPOSOFIA
As 4 Naturezas existentes: mineral (física) vegetativa (fisiológico) animal(sentimentos) humana (individualidade) relaciona aos reinos da natureza.
Usar os recursos para elaboração de medicamentos;
Goethe – visão sintética do estudo da natureza, a ciência dividia o corpo em partes, o fenômeno em partes e Goethe fazia estudo comparativo, comparava partes do organismo;
PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE UTILIZANDO TAIS TERAPIAS
https://www.youtube.com/watch?v=4hTPI5gyc4I