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A inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
PTG – PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
A inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular
TAUBATÉ
2018
PTG – PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
A inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular
Desafio Profissional apresentado às disciplinas deEducação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, Homem, Cultura e Sociedade, Educação e Tecnologias, Práticas Pedagógicas: Identidade Docente, como requisito para aprovação no curso de Pedagogia.
Tutor (a) EaD–João Valdivino Lima Ferreira.
Tutor (a) Presencial–PrecilianaBussi.
TAUBATÉ
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO .................................................................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................10
INTRODUÇÃO
	Nas próximas páginas apresentaremos a “Produção Textual Interdisciplinar”, das disciplinas de “Educação Inclusiva, LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, Homem. Cultura e Sociedade, Educação e Tecnologias, Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.” Sob orientação da Professora Tutora Presencial: PrecilianaBussi. Tutorà distância: João Valdivino Lima Ferreira.
Este trabalho tem o objetivo de possibilitar a análise do processo inclusivo, que envolve proporcionar uma escola com garantia de acesso e permanência de todos os alunos, inclusive os alunos público alvo da educação especial.
	A educação inclusiva tem o objetivo de defender o direito dos alunos de estarem todos juntos, sem discriminação. A escola inclusiva precisa adaptar-se para receber a diversidade. Não são os alunos que precisam se adaptar à escola.
	À vista disso, trataremos da situação problema de Paulo, um aluno de 8 anos, com transtorno do espectro do autismo (transtorno global do desenvolvimento), que apresenta dificuldades na fala e na integração com seus colegas e professor.
DESENVOLVIMENTO
	A Constituição Federal do Brasil declara em seu artigo 205 que:
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, serápromovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988).
Entretanto somente a partir de 1990 com a Declaração Jontien(Tailândia) iniciou-se as preocupações com a inclusão do público-alvo da educação especial através de uma conferência mundial da educação para todos, que visava aniquilar o analfabetismo.Seu objetivo era satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem de todas as pessoas.Outro marco fundamental para a inclusão foi a declaração de Salamanca (1994) que influenciou na formulação das Políticas Públicas de Educação Inclusiva.As escolas comuns deveriam atender todos os alunos inclusive as pessoas com deficiência.Na Declaração de Guatemala (1999) as pessoas com deficiência não poderiam receber tratamento diferente que levassem a exclusão, defendendo os direitos humanos e suas liberdades fundamentais. 
No Brasil o Decreto 6094/2007 estabelece os critérios do “Compromisso Todos pela Educação”, a União Federal em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica.
Após mudanças na concepção e paradigmas no que diz respeito à educação inclusiva, no Brasil a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) garante o acesso dos alunos com necessidades especiais, pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, assegurando a aprendizagem e permanência desses alunos nas escolas regulares, incluindo o Atendimento Educacional Especializado (AEE).
O Atendimento Educacional Especializado tem como objetivo principal reconhecer, executar e planejar recursos pedagógicos que alcancem e eliminem as barreiras para uma total participação dos alunos, levando em consideração as limitações de cada um.
Através das leis observamos a evolução conquistada ao longo dos anos, porém ao custo de muitas lutas, preconceitos e segregações, ainda existe um grande desafio no Sistema Educacional Brasileiro para garantir estes direitos aos alunos Público Alvo da Educação Especial.As escolas recebem estes alunos, contudo na prática nem sempre estão incluídos como deveriam. É essencial o conteúdo desta política, no entanto é preciso empenhar-se para que ela aconteça. Enfrenta-se uma batalha no sentido de efetivar na rotina da escola o que já é garantido por lei.
A escola deve propiciar as adequações necessárias com garantia de que o aluno público-alvo da educação especial seja incluído de forma natural, proporcionando a esse público um ambiente de aprendizagem sem exclusão ou discriminação. Tais alunos são integrantes do processo de socialização e de aprendizagem. Cada aluno tem seu tempo de aprendizagem e suas potencialidades são desenvolvidas de forma díspar, sendo assim o docente deve colocar em prática suas habilidades profissionais para que seus alunos consigam desenvolver seu potencial individualmente.
SANTOS, T (2016) destaca que o processo de interação colabora com o desenvolvimento do respeito, da sensibilidade, e ajuda num melhor entendimento das diferenças individuais.Isso causa uma rica oportunidade de aprimorar o conhecimento coletivo e também amadurecer o convívio social e profissional individualmente dos integrantes da instituição escolar.
		O personagem citado na situação problema “Paulo” é um garoto que tem transtorno de espectro do autismo,necessitando de cuidados especiais que é matriculado em uma escola regular, sendo assim precisa de um acompanhamento multidisciplinar como Neurologista, Fonoaudiólogo, Psicólogo, Psiquiatra e Assistente Social, com esses profissionais capacitados a escola vai adequar-se ao aluno, pois é importante que ele interaja com os professores e demais crianças sendo observado o desenvolvimento regularmente pelos profissionais citados acima.(Glate, Blanco, 2009).
Para ter uma melhor prática pedagógica um tutor é indispensável,sendo que a escola e os pais devem estar na mesma sintonia para melhor desenvolvimento do aluno. Portanto o tutor é uma ponte para interação de todas as pessoas do ambiente escolar. Mas em algumas circunstânciasele tende a se afastar para o aluno se socializar,e só intervémquando for necessário.
Os professores podemutilizar estratégias pedagógicas com vista de aprendizagem de conteúdos acadêmicos coma incorporação de temática de interesse da criança e materiais visuais e lúdicos para melhor entendimento do aluno autista.
Destacamos também a importância das tecnologias para auxiliar na alfabetização de alunos com TEA (transtorno de espectro do autismo), como exemplo um aplicativo desenvolvido por uma professora brasileira Ana Sarrizo, se chama Brainy mouse (rato inteligente ou rato atrevido).
		
		A família é a mediadora no aprendizado de uma criança e no seu contato social. Sendo assim a família precisa buscar conhecimento sobre o que seu filho precisa, se está se desenvolvendo adequadamente para sua idade.E assim como um conjunto de profissionais especializados chegarem a um consenso de qual necessidade precisa ser preenchida pela escola como também no convívio familiar.
Muitos pais por falta de conhecimento ou até mesmo sem saber como agir,com a possibilidade de seu filho possa ter algum transtorno acabam adiando um diagnóstico precoce de um profissional especializado. Isso pode prejudicar oprogresso pedagógico do aluno autista pois através do diagnóstico a escola consegue adaptar o ambiente escolar para recebê-lo.Também é essencial a família fornecer à escola um laudo relatando o grau de autismo que a criança tem especificamente. Assim fica assegurado que o aluno precisa de recursos especiais para seu desenvolvimento e pode ser solicitado um profissional especializado no seu acompanhamento em sala de aula para um melhor desenvolvimento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
		
		A inclusão é um movimento de toda sociedade que busca a igualdade dos direitos das pessoas com diferenças. Para integrar o público-alvo da educação especial é necessário reconhecer e respeitar as diferenças e limitações. 
		Desse modo, a escola deve proporcionar a esse público o acesso a aprendizagem estimulando o conhecimento e desenvolvendo a valorização pela diversidade. É essencial para a instituição escolar adaptar-seà necessidade de aprendizagem de cada aluno e também fornecer um ambiente estruturado para recebe-lo.
		Enfatizamos que para atender o aluno autista requer um trabalho multidisciplinar e também criar estímulos em seu ambiente de convívio que venha superar suas limitações. A qualificação do professor é importante para o desenvolvimento do aluno. A família é relevante para a interação do aluno autista no ambiente escolar, devendo informar o grau de autismo, para que dessa forma a escola possa planejar e promover melhores recursos para ampliar a sua capacidade. 
		A educação é uma arma poderosa para garantir um futuro digno para o público-alvo da educação especial (PAEE).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INSTITUTO UNIBANCO. Aprendizagem Em Foco. n.15. Ago 2016. Disponível em: http://www.institutounibanco.org.br/aprendizagem-em-foco/15/ Acesso em 20 dez. 2017. 
O DEMOCRATA, Brasileira lança aplicativo para alfabetização de crianças com autismo. Abr 2018. Disponível em: https://www.odemocrata.com.br/brasileira-lanca-aplicativo-para-alfabetizacao-de-criancas-com-autismo/ Acesso em 09 mai. 2018.
FERNANDES, L.B. et al Breve Histórico da Deficiência e Seus Paradigmas. Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Musicoterapia, Curitiba, v.2, p.132 –144, 2011. Disponível em: http://www.fap.pr.gov.br/arquivos/File/extensao/Arquivos2011/NEPIM/NEPIM_Volume_02/Art08_NEPIM_Vol02_BreveHistoricoDeficiencia.pdf Acesso em 19 dez. 2017. 
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf Acesso em: 20 dez. 2017. 
SANTOS, T. Educação Inclusiva. Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2016. 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: Rev. Educ. Esp., Brasília, v. 4, n. 1, p. 7-17, jan./jun. 2008. Ed. Especial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revinclusao5.pdf Acesso em: 19 dez. 2017. 
BRASIL. Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. 2012. 
SCHMIDT, C. et al. Inclusão escolar e autismo: uma análise da percepção docente e práticas pedagógicas. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 17(3), 222-235. São Paulo, SP, jan.-abr. 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15348/1980-6906/psicologia.v18n1p222-235 Acesso em: 20 dez. 2017.
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