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Tronco e cerebelo + IV ventriculo

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MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
Tronco encefálico 
Anatomia do tronco 
encefálico 
→ O tronco é a primeira porção que vamos 
observar do encéfalo, acima do forame magno.
 
→ Há uma continuidade da estrutura da medula 
com algo que está localizado dentro do crânio, 
o tronco encefálico. 
� Vista medial da parte direita do encéfalo.
encéfalo faz parte do SNC assim como a medula 
espinhal. Do forame magno, da base do crânio, 
para baixo temos a medula, ou seja, já entra no 
canal vertebral, então já temos a estrutura da 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
Tronco encefálico 
 
Anatomia do tronco 
O tronco é a primeira porção que vamos 
observar do encéfalo, acima do forame magno. 
Há uma continuidade da estrutura da medula 
com algo que está localizado dentro do crânio, 
 
edial da parte direita do encéfalo. O 
encéfalo faz parte do SNC assim como a medula 
, da base do crânio, 
, ou seja, já entra no 
canal vertebral, então já temos a estrutura da 
medula cervical (1º porção da m
espinhal). 
 
� Posteriormente ao 
cerebelo, ao qual ele fica ligado.
 
� Acima temos toda a área que chamamos de 
cérebro, lembrando que o cérebro é 
subdividido em duas áreas: 
• Diencéfalo (porção mais central).
• Telencéfalo (mais pos
 
� Conectado mais posteriormente com o 
cerebelo. 
 
� No telencéfalo que temos os giros.
 
� Entre o cerebelo e o tronco existe um espaço 
que é o IV ventrículo.
1 
Tronco encefálico 
medula cervical (1º porção da medula 
Posteriormente ao tronco encefálico temos o 
, ao qual ele fica ligado. 
Acima temos toda a área que chamamos de 
, lembrando que o cérebro é 
subdividido em duas áreas: 
Diencéfalo (porção mais central). 
Telencéfalo (mais posteriormente). 
Conectado mais posteriormente com o 
 
que temos os giros. 
e o tronco existe um espaço 
IV ventrículo. 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
 
Vista anterior 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
→ O tronco encefálico é dividido em:
• Bulbo: estrutura mais inferior.
• Ponte: estrutura 
• Mesencéfalo
� A parte azul já corresponde ao diencéfalo.
 
 
 
BulboBulboBulboBulbo 
Vista poste
2 
é dividido em: 
: estrutura mais inferior. 
: estrutura acima do bulbo. 
Mesencéfalo: estrutura mais superior. 
já corresponde ao diencéfalo. 
 
 
posterior 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bulbo 
 
→ Primeira porção do tronco encefálico. 
 
→ É a parte que vai se continuar para dentro do 
crânio a partir da medula. Então a medula 
espinhal cervical fica conectada inferiormente 
com o bulbo. 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
→ Como não se tem uma linha demarcando a 
separação entre medula e bulbo, considera
que o limite está em um plano horizontal que 
passa imediatamente acima do filamento 
radicular mais cranial do primeiro nervo 
cervical, o que corresponde ao nível do forame 
magno. 
 
→ O limite superior do bulbo se faz em um sulco 
horizontal visível no contorno deste órgão, 
sulco bulbo-pontíno, que corresponde à 
margem inferior da ponte. A superfície do 
bulbo é percorrida por dois sulcos paralelos 
que se continuam na medula. Estes sulcos 
delimitam o que é anterior e posterior no 
bulbo. Vista pela superfície, aparecem como 
uma continuação dos funículos da medula 
espinhal. A fissura mediana anterior termina
cranialmente em uma depressão
forame cego. 
 
 
VISTA ANTERIOR 
 
 
� Detalhes da superfície do bulbo: 
• Fissura mediana anterior 
� Semelhante ao que víamos para a 
medula espinhal cervical.
 
• Pirâmide (decussação das pirâmides)
� São as colunas que se colocam 
lateralmente em relação à fissura 
mediana anterior. 
� Temos várias fibras nervosas 
transitando por essa área.
 
Fissura mediana 
anterior 
Sulco Antero-lateral 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
Como não se tem uma linha demarcando a 
separação entre medula e bulbo, considera-se 
que o limite está em um plano horizontal que 
passa imediatamente acima do filamento 
ais cranial do primeiro nervo 
cervical, o que corresponde ao nível do forame 
O limite superior do bulbo se faz em um sulco 
horizontal visível no contorno deste órgão, 
pontíno, que corresponde à 
margem inferior da ponte. A superfície do 
bulbo é percorrida por dois sulcos paralelos 
que se continuam na medula. Estes sulcos 
delimitam o que é anterior e posterior no 
bulbo. Vista pela superfície, aparecem como 
uma continuação dos funículos da medula 
espinhal. A fissura mediana anterior termina 
o denominada 
 
 
Semelhante ao que víamos para a 
medula espinhal cervical. 
Pirâmide (decussação das pirâmides) 
São as colunas que se colocam 
lateralmente em relação à fissura 
Temos várias fibras nervosas 
transitando por essa área. 
• Decussação das pirâmides
� Fibras que vinham transitando do 
lado direito cruzam e passam a 
caminhar do lado esquerdo, e 
vice-versa.
� Marca o término do bulbo.
� Da decussação para baixo já 
temos a e
� É devid
direito
vice ve
 
• Sulco ântero
� Onde já começam a aparecer 
alguns pares de nervos cranianos.
 
• Oliva 
� Estrutura arredondada bem 
típica do bulbo que representa 
um núcleo interno, 
olivar
 
� Observa-se que a anatomia de superfície do 
bulbo possui alguns acidentes anatômicos 
semelhantes aos da medula, então a transição 
não é tão brusca porque as estruturas seguem 
uma continuidade. 
 
VISTA POSTERIOR 
 
 
� Esses sulcos possuem a mesma terminologia 
que os sulcos da superfície posterior da medula 
espinhal cervical. 
4 
Decussação das pirâmides 
ibras que vinham transitando do 
lado direito cruzam e passam a 
caminhar do lado esquerdo, e 
versa. 
Marca o término do bulbo. 
Da decussação para baixo já 
temos a estrutura da medula. 
do a decussação que o lado 
o controla o lado esquerdo e 
ersa. 
Sulco ântero-lateral 
Onde já começam a aparecer 
alguns pares de nervos cranianos. 
Estrutura arredondada bem 
típica do bulbo que representa 
um núcleo interno, núcleo 
. 
se que a anatomia de superfície do 
ui alguns acidentes anatômicos 
semelhantes aos da medula, então a transição 
não é tão brusca porque as estruturas seguem 
 
 
 
Esses sulcos possuem a mesma terminologia 
que os sulcos da superfície posterior da medula 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
5 
VISTA PÓSTERO-LATERAL 
 
 
� Esses fascículos também apareciam na porção 
cervical da medula espinhal (só existem nessa 
porção da medula por conta da chegada dos 
neurônios/ nervos que suprem o membro 
superior. 
 
� Temos a continuação desses fascículos na 
região posterior do bulbo. 
 
� Temos o término do fascículo grácio e o 
término do fascículo cuneiforme. 
 
� Já observamos a fossa rombóide, essa região 
triangular que corresponde ao assoalho do 
quarto ventrículo. 
 
EMERGÊNCIA DOS NERVOS CRANIANOS 
 
 
 
� Os nervos cranianos são nervos que fazem 
conexão com o encéfalo. Os nervos espinhais 
fazem conexão com a medula. 
 
� Nervo IX (N. glossofaríngeo) 
• Surge no sulco lateral posterior. 
 
� Nervo X (N. vago) 
• Surge no sulco lateral posterior. 
 
� Nervo XI (N. acessório) 
• Surge no sulco lateral posterior. 
 
� Nervo XII (N. hipoglosso) 
• Surge no sulco lateral anterior. 
 
Ponte 
 
 
� Sulco basilar 
• Sulco longitudinal. 
• Recebe esse nome porque tem uma 
artéria repousando nessa região, a 
artéria basila. 
 
� Pedúnculo cerebelar médio 
• Pedúnculo/parte/continuação da ponte 
em direção ao cerebelo. 
• Temos as 3 partes do tronco se 
conectando ao cerebelo através dos 
pedúnculos. 
• Conseguimos ver com facilidade por 
conta de seu volume. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEDÚNCULOS CEREBELARES 
� Inferior: vem do bulbo. Tem as duas 
mas a maioria entra no cerebelo 
� Médio: vem da ponte. Só tem fibras 
que entram no cerebelo. São eferentes 
em relação ao cerebelo. 
 
� Superior: vem do mesencéfalo.Fibras 
aferentes e eferentes, mas predomina 
as que saem do cerebelo. 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
6 
� Sulco bulbopontino 
• Marca o limite do bulbo para a ponte. 
 
 
NERVOS CRANIANOS 
 
→ Nervo V (N. trigêmeo) 
• Nervo com calibre considerável. 
• Origina-se na superfície lateral da 
ponte. 
 
→ Nervo VI (N. abducente), VII (facial) e VIII 
(vestibulococlear) 
• Surgem do sulco bulbopontino. 
 
 
 
 
 
VISTA PÓSTERO-LATERAL 
 
 
 
ANATOMIA INTERNA DO BULBO E DA PONTE 
 
 
� Esses núcleos estão relacionados com os 
nervos cranianos, eles correspondem às áreas 
internas onde estão aglomerados os corpos 
celulares dos neurônios que darão origem a 
esses nervos. 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
7 
 
 
� Fazendo parte da anatomia interna dessas 
estruturas também temos os tratos/fibras 
nervosas que vão transitando por essas 
regiões. Então não temos só núcleos, também 
temos fibras nervosas que segue um trajeto 
que pode ser ascendente ou descendente. 
 
Mesencéfalo 
 
� Fossa interpeduncular (FI) 
• Pequena fossa que fica entre os dois 
pedúnculos. 
• Onde observamos a substância 
perfurada posterior. 
� Sulco do nervo oculomotor 
• Emerge através de um sulco que fica 
medialmente em relação ao pedúnculo. 
 
� Pedúnculo cerebral (P) 
• Estrutura anatômica bem volumosa 
que fica anteriormente no mesencéfalo. 
• Não confunda pedúnculo cerebral e 
cerebelar. 
• Formado a partir de conexões com o 
cérebro. 
 
 
� Sulco lateral do mesencéfalo 
 
� Aqueduto cerebral 
• Bem característico, facilita a visão da 
localização do mesencéfalo. 
• Canal que faz a conexão/ comunicação 
do terceiro ventrículo com o quarto 
que está abaixo. 
 
 
ORIGEM DOS PARES CRANIANOS 
→ III oculomotor 
• Tem origem na parte medial do 
pedúnculo cerebral, área que está 
voltada para a fossa interpendicular. 
 
→ IV troclear 
Sulco do nervo 
oculomotor 
Sulco lateral do mesencéfalo 
Aqueduto cerebral 
NERVO III 
OCULOMOTOR 
NERVO IV TOCLEAR 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
8 
• Está na parte posterior, abaixo dos 
colículos que são acidentes anatômicos 
de superfície do mesencéfalo. 
• Único par craniano que tem origem na 
parte posterior do tronco. 
• Contorna o pedúnculo para aparecer na 
parte mais anterior do encéfalo. 
 
PARTE POSTERIOR 
 
 
� Pedúnculo cerebelar superior 
• Conexão do mesencéfalo com o 
cerebelo. 
 
� Véu medular superior 
• Fica entre os dois pedúnculos. 
• É uma lâmina de tecido nervoso. 
 
� Acima do pedúnculo vemos novamente o 
surgimento do único par craniano que é 
posterior, que é justamente o troclear. 
 
� Tubérculos quadrigêmeos: formados por 4 
colículos na parte posterior do mesencéfalo. 
• 2 Colículos superiores e 2 colículos 
inferiores: funcionalmente estão 
ligados a visão e audição. Eles ficam 
conectados através de uns braços, 
estruturas prolongadas, ao corpo 
geniculado do diencéfalo. 
 
 
� Braço do colículo inferior. 
 
� Braço do colículo superior. 
 
Véu medular superior 
Tubérculos quadrigêmeos 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
9 
 
ANATOMIA INTERNA DO MESENCÉFALO 
 
 
 
� Pedúnculo cerebral 
• É o que está anterior ao aqueduto 
cerebral. 
• Divide-se em base (onde tem a 
substância negra) e em tegmento 
(núcleo rubro) 
 
 
� Subs. Negra: estrutura 
importante associada com o 
controle motor. 
 
� Teto do mesencéfalo 
• Posterior ao aqueduto cerebral. 
• Área que temos a lâmina dos colículos. 
 
� Substância cinzenta periaquedutal 
• Fica ao redor do aqueduto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Substância negra 
Núcleo rubro 
Substância cinzenta periaquedutal 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
Cerebelo
Anatomia do cerebelo
 
→ CEREBELO: órgão que fica localizado 
posteriormente em relação ao tronco 
encefálico. Atua no tônus muscular e postura.
• Este conectado ao tronco através dos 
pedúnculos cerebelares. 
• Órgão que está a parte na divisão.
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
Cerebelo 
 
Anatomia do cerebelo 
órgão que fica localizado 
em relação ao tronco 
Atua no tônus muscular e postura. 
Este conectado ao tronco através dos 
Órgão que está a parte na divisão. 
 
 
 
Divisão anatômica
 
→ Verme: porção central
• Região de conexão dos hemisférios.
 
→ Hemisfério esquerdo
 
→ Hemisfério direito 
 
→ Na superfície possui vários 
formar a área que chamamos de 
alguns lugares, esses sulcos são mais 
proeminentes formando as 
 
→ No corte sagital 
verme, onde conseguimos ver o quarto 
ventrículo e as estruturas do tronco.
 
 
Divisão ontog
 
→ Inicialmente temos a formação 
nodular 
• Área que corresponde ao flóculo, ao 
pedúnculo e ao nódulo (fica no centro, 
na região do verme)
 
VISTA 
SUPERIOR 
VISTA 
ANTERIOR 
VISTA DO 
CEREBELO 
CONECTADO 
AO TRONCO 
10 
Divisão anatômica 
porção central 
Região de conexão dos hemisférios. 
Hemisfério esquerdo 
Na superfície possui vários sulcos, esses vão 
formar a área que chamamos de folha. Em 
lguns lugares, esses sulcos são mais 
proeminentes formando as fissuras. 
 cortamos exatamente no 
verme, onde conseguimos ver o quarto 
ventrículo e as estruturas do tronco. 
 
Divisão ontogênica 
Inicialmente temos a formação do lobo flóculo 
Área que corresponde ao flóculo, ao 
pedúnculo e ao nódulo (fica no centro, 
na região do verme) 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
11 
→ Posteriormente surge o restante, o corpo do 
cerebelo. Divide-se em: 
• Lobo anterior: verde 
� Fissura primária que irá 
separar os lobos. 
• Lobo posterior: rosa 
� Fissura horizontal/póstero 
lateral que irá separar o lobo 
posterior da região do nódulo e 
do flóculo. 
� Tonsilas: área que se projeta da 
superfície do lobo posterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
parte que faz 
conexão com 
os núcleos 
vestibulares 
Faz conexão com a 
medula espinhal Faz conexão 
com o córtex 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
12 
Anatomia interna 
 
 
� Disposição das substâncias: árvore da vida. 
 
� Substância cinzenta: fica localizada na periferia 
do órgão, no córtex. 
 
� Substância branca: fica localizada no centro, na 
área chamada de corpo medular. Ilhas de 
 
 
 
substância cinzenta no meio da massa de 
substância branca são chamadas de núcleo. 
 
� Núcleos: 
• Fastígio 
• Globoso 
• Emboliforme 
• Denteado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
IV Ventriculo
 
 
→ Faz parte do sistema ventricular que são 
espaços/cavidades que ficam localizados 
dentro do encéfalo. 
 
→ São regiões onde temos o plexo coriói
vascular responsável pela formação do líquor.
 
→ O IV ventrículo fica entre o tronco e o cerebelo.
 
Anatomia 
 
→ Os ventrículos se comunicam entre si.
 
→ Forames interventriculares: conectam os 
ventrículos laterais (que estão no teléncefalo) 
ao terceiro ventrículo. 
 
→ Aqueduto cerebral: conecta o terceiro 
ventrículo ao quarto. 
 
 
 
 
 
 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
IV Ventriculo
 
Faz parte do sistema ventricular que são 
espaços/cavidades que ficam localizados 
São regiões onde temos o plexo corióide, plexo 
vascular responsável pela formação do líquor. 
O IV ventrículo fica entre o tronco e o cerebelo. 
Os ventrículos se comunicam entre si. 
: conectam os 
ventrículos laterais (que estão no teléncefalo) 
: conecta o terceiro 
 
 
Fossa rombóide
 
→ É o assoalho do IV ventrículo.
 
→ Nessa região do assoalho do IV ventrículo, 
temos a projeção de núcleos de nervos 
cranianos que ficam localizados intername
ao tronco. 
 
→ Observa-se marcações desses núcleos na 
superfície do assoalho,as quais são pequenas 
elevações identificáveis.
 
 
 
13 
IV Ventriculo 
 
Fossa rombóide 
É o assoalho do IV ventrículo. 
Nessa região do assoalho do IV ventrículo, 
temos a projeção de núcleos de nervos 
cranianos que ficam localizados internamente 
se marcações desses núcleos na 
superfície do assoalho, as quais são pequenas 
elevações identificáveis. 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
14 
� Sulco mediano: funciona como se fosse uma 
continuação do sulco mediano posterior. 
 
� Eminência medial: elevação a seguir ao sulco 
mediano. 
 
� Sulco limitante: Marcado através dessas linhas 
verticais. 
 
� Área vestibular: correspondendo a projeções 
de núcleos internos. 
 
 
 
� Projeções dos núcleos internos ao tronco. 
Também marcam a superfície do assoalho. 
Estão justamente relacionadas com a parte da 
anatomia interna do tronco que se 
projeta/marca na superfície do assoalho essas 
elevações. 
• Fóveas: corresponde a parte do 
termino do nosso sulco limitante. 
• Colículo facial: corresponde a área 
onde vamos ter o núcleo do facial. 
• Trígono do nervo hipoglosso. 
• Trígono do nervo vago. 
1. Tronco encefálico 
Parte posterior 
� Sulco mediano posterior; 
� Fascículo grácil; 
� Sulco intermédio posterior: fascículo grácil e 
cuneiforme; 
� Fascículo cuneiforme; 
� Sulco póstero lateral; 
� Funículo lateral; 
� Tubérculo grácil; 
� Tubérculo cuneiforme; 
� Óbex: véu medular, limite do 4 ventrículo; 
� Trígono do nervo vago; 
� Trigono do nervo hipoglosso; 
� Estria medular do IV ventrículo; 
� Coliculofascial; 
� Eminencia medular; 
� Sulco limitante separa coliculos e eminencias 
da área vestibular; 
� Pedunculo cerebelar médio, superior e 
inferior; 
� Véu medular superior; 
� Colículo inferior; 
� Coliculo superior; 
� Braço dos colículos. 
Parte anterior 
� Fissura mediana anterior; 
� Pirâmide; 
� Oliva; 
� Sulco lateral anterior; 
� Fissura basilar; 
� Sulco bulbopontino; 
� Decussação das pirâmides. 
2. Ponte 
� Sulco basilar; 
� Nervo trigêmeo;; 
� Sulco pontino superior 
3. Mesencéfalo 
� Pedúnculos cerebrais; 
� Fossa interpeduncular; 
� Corpos mamilares; 
� Quiasma óptico. 
4. Cerebelo 
� Verme cerebelar; 
� Nódulo; 
� Floculo 
� Fissura póstero lateral; 
� Úvula; 
� Tonsilas; 
� Fissura prima; 
� Fissura horizontal. 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
15 
PontePontePontePonte

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