Buscar

CASO CLINICO PNEUMO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Disciplina: Bases Clínicas da Fisioterapia Pneumofuncional 
Professora: Ana Flávia Carvalho 
Acadêmicos:
Amanda Vitória 
João Pedro 
Mykaelle Sousa 
CASO CLÍNICO 
INTRODUÇÃO 
B.C.S, 73 anos, sexo masculino, branco, viúvo, aposentado, espírita, natural da cidade de Recife – Pernambuco, residente de Duque de Caxias – Rio de Janeiro.
Paciente procurou atendimento na Clínica da Família, queixando-se de dispneia, apresentada há 6 meses, aos pequenos esforços, com piora na última semana, comprometendo suas atividades diárias. Além disso, relatou ter insônia de manutenção acompanhada de apneia e vem apresentando tosse produtiva há mais de 3 semanas. Durante a consulta com o médico plantonista, admitiu ser tabagista há 40 anos, com carga tabágica média de 40 maços/ano. Além disso, relatou que trabalhou por muitos anos em uma fábrica de carvão, na sua cidade de origem. 
Foi solicitado exame de imagem e teste da função pulmonar.
Durante a ectoscopia e exame físico, o paciente apresentou fácies hipocrática, permanecendo em posição ortostática, revelando mal estado geral, com sarcopenia visível, estando hipocorado, cianótico, anictérico e desidratado. Entretanto, estava lúcido e orientado no tempo e no espaço. 
Ao exame do aparelho respiratório, foi evidenciada expiração prolongada, utilização da musculatura acessória e tórax em tonel. 
Durante a palpação, apresentou diminuição da expansibilidade e FTV diminuído. 
Na percussão, houve hiperessonância e limite inferior de ambos os pulmões rebaixados. Durante a ausculta, apresentou MV diminuído, prolongamento da expiração, além de roncos e sibilos.
SINAIS VITAIS: 
FC: 102 bpm; 
FR: 29 irpm ;
PA: 120x 90 mmHg em MSD sentado; 
Sat O2: 89%;
Temperatura: 36 °C; 
IMC: 17,9 kg/m².
EXAMES 
Oximetria de pulso
Raio-X de Tórax
Teste da função pulmonar – Espirometria
DIAGNÓSTICO 
Com o auxílio dos exames complementares, pode-se fechar o diagnóstico de Enfisema Pulmonar, com comprometimento da função pulmonar classificada como moderada:
 VEF1/CVF < 0,70, 50% ≤ VEF1 < 80% do previsto. 
Quais são os achados radiológicos clássicos de um quadro de Enfisema?
Os sinais comuns de DPOC grave em uma radiografia de tórax incluem pulmões hiperinsuflados, diafragmas retificados e espaço claro retroesternal aumentados.
As mais óbvias anormalidades são aquelas associadas ao aumento do volume pulmonar. Os pulmões aparecem escuros por causa de seu aumento de ar em relação ao tecido. Os diafragmas são caudais á sua posição normal e aparecem mais horizontalizados do que o normal. O coração é mais verticalmente orientado do que o normal por causa do deslocamento caudal do diafragma, e o diâmetro transversal do gradil costal aparece aumentado; como resultado, a largura do coração em relação ao gradil costal na incidência posteroanterior é diminuída. O espaço entre o esterno e o coração e grandes vasos é aumentado na visão lateral.

Continue navegando