Buscar

PIM IV Redes de Computadores UNIP (nota 9,0)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIP 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPLEMENTAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA DE REDE FUNCIONAL PARA 
UMA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Delmiro Gouveia – AL 
2018 
 
 
 
 
UNIP 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPLEMENTAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA DE REDE FUNCIONAL PARA 
UMA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA 
 
 
Nome dos alunos, RA e Polo UNIP: 
Vitor Hugo Antonio, RA 1807345, Polo 
Santo André ll – SP; 
Charles da Silva Brito, RA 1841378, Polo 
Jundiaí – SP; 
Darlan Braga Alves Soares, RA 1870184, 
Polo Delmiro Gouveia – AL; 
Thiago Lopes Berbigier, RA 1802641, Polo 
Alvorada – RS; 
Willian José Pedott, RA 1836626, Polo 
Panorama – SP; 
Augusto César dos Santos de Paula , RA 
1817370, Polo Suzano – SP; 
Curso: Redes de Computadores 
Semestre: 2º 
 
Polo Delmiro Gouveia – AL 
2018 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Neste trabalho, serão abordadas as principais metodologias utilizadas a fim 
de implementar uma infraestrutura de rede funcional para uma biblioteca comunitária. 
 
Através dos conhecimentos obtidos nas disciplinas de Redes de Dados e 
Comunicação, Arquitetura de Redes e Cabeamento Estruturado, além de pesquisas 
realizadas em sites especializados e consultas em livros temáticos de autores 
qualificados, foi possível elaborar um projeto de implantação de uma infraestrutura de 
rede para uma biblioteca comunitária que será inaugurada em breve. 
 
Serão apresentados, portanto, as metodologias, as topologias, a arquitetura e 
os componentes de rede que foram empregados para compor a infraestrutura, 
utilizando-se, para isto, conceitos temáticos e softwares específicos capazes de 
proporcionar, de forma prática, uma visão física e mais realista do projeto. 
 
Paralelamente, também é objetivo do presente trabalho apresentar as normas 
técnicas e autores que foram utilizados como referência para a elaboração do projeto, 
uma vez que é de extrema importância que a implementação da infraestrutura de rede 
atenda aos padrões mínimos exigidos pelos órgãos técnicos, e adote métodos 
reconhecidamente aplicáveis e eficazes. 
 
Ante o exposto, conclui-se que o presente trabalho apresentou um projeto 
simples, no entanto eficiente. Apesar das dificuldades encontradas em todas as fases 
da elaboração, foi possível mostrar que a biblioteca comunitária terá uma ótima 
estrutura de rede para que possam ser iniciados os trabalhos naquela instituição. 
 
Palavras-chave: Redes de dados e comunicação, Arquitetura de redes, Cabeamento 
estruturado; Infraestrutura de rede, Biblioteca comunitária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
In this work, the main methodologies used in order to implement a functional 
network infrastructure for a community library will be addressed. 
 
Through the knowledge obtained in the disciplines of Data Networks and 
Communication, Network Architecture and Structured Cabling, in addition to 
researches carried out in specialized websites and queries in thematic books of 
qualified authors, it was possible to elaborate a project of implantation of a network 
infrastructure for a library to be inaugurated soon. 
 
Therefore, the methodologies, topologies, architecture and network 
components that were used to compose the infrastructure will be presented, using, for 
this purpose, thematic concepts and specific software capable of providing, in a 
practical way, a physical and more realistic design. 
 
At the same time, it is also the objective of the present paper to present the 
technical norms and authors that were used as reference for the elaboration of the 
project, since it is of the utmost importance that the implementation of the network 
infrastructure meets the minimum standards required by the technical bodies, and 
adopt recognized and effective methods. 
 
Given the above, it is concluded that the present work presented a simple, yet 
efficient project. Despite the difficulties encountered in all phases of the elaboration, it 
was possible to show that the community library will have a good network structure so 
that work can be started in that organization. 
 
Keywords: Data and communication networks, Network architecture, Structured 
cabling; Network infrastructure, Community library. 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6 
2. REDES DE DADOS E COMUNICAÇÃO .............................................................. 7 
2.1 TOPOLOGIA ...................................................................................................... 7 
2.2 LINK DE INTERNET .......................................................................................... 7 
2.3 FIREWALL ......................................................................................................... 8 
2.4 SWITCH CORE .................................................................................................. 8 
2.5 SERVIDORES.................................................................................................... 8 
2.6 SERVIDOR DNS (DOMAIN NAME SERVER) ................................................... 9 
2.7 SERVIDOR DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) ............................... 9 
2.8 SERVIDOR AD (Active Directory) ...................................................................... 9 
2.9 ESTAÇÔES...................................................................................................... 10 
2.10 SWITCH SW2 (BORDA) ................................................................................ 10 
2.11 ACCESS POINT ............................................................................................ 10 
3. CABEAMENTO ESTRUTURADO ...................................................................... 10 
3.1 PLANTA BAIXA ................................................................................................ 12 
3.2 NORMAS NBR-14565/TIA-952/TIA/EIA-606A/ TIA/EIA-568B/ TIA/EIA-569B . 12 
4. ARQUITETURA DE REDES ............................................................................... 13 
4.1 SWITCH ........................................................................................................... 13 
4.2 IP (PROTOCOLO DE INTERNET) ................................................................... 14 
4.3 ESCOPO DHCP ............................................................................................... 14 
4.4 SWITCH X HUB ............................................................................................... 15 
4.4.1 HUB ........................................................................................................... 15 
4.4.2 SWITCH ..................................................................................................... 15 
4.5 ENDEREÇMENTO IP ...................................................................................... 16 
4.6 MODELO OSI .................................................................................................. 17 
4.6.1 CAMADA 3 DO MODELO OSI................................................................... 17 
4.6.2 CAMADA 4 DO MODELO OSI................................................................... 18 
4.6.3 CAMADA 5 DO MODELO OSI................................................................... 18 
4.6.4 CAMADA 6 DO MODELO OSI................................................................... 18 
4.6.5 CAMADA7 DO MODELO OSI................................................................... 18 
4.7 MODELO TCP/IP ............................................................................................. 19 
4.7.1 CAMADA DE INTERFACE DE REDE ....................................................... 19 
4.7.2 CAMADA DE REDE (IP) ............................................................................ 19 
 
 
 
 
4.7.3 CAMADA DE APLICAÇÃO ........................................................................ 20 
4.7.4 CAMADA DE TRANSPORTE .................................................................... 20 
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 22 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem por finalidade apresentar um projeto de implantação 
de uma infraestrutura de rede funcional para uma biblioteca comunitária que será 
inaugurada em breve. 
Para melhor interpretação dos dados que serão apresentados e dos conceitos 
que serão discorridos, o projeto será dividido tematicamente por partes conforme as 
disciplinas que foram estudadas ao longo deste bimestre. Neste sentido, as disciplinas 
de Redes de Dados e Comunicação, Arquitetura de Redes e Cabeamento Estruturado 
configurar-se-ão como os ícones de referência para a elaboração e desenvolvimento 
do referido projeto. 
Uma vez apresentadas as partes que comporão o presente projeto, vale 
salientar que a metodologia adotada para a formulação deste trabalho não se limita 
exaustivamente às disciplinas mencionadas, no entanto, abarca temáticas diversas 
acerca do ramo de Redes de Computadores. Contudo, esta metodologia foi uma 
maneira singela de desenvolver o projeto, de modo que este se apresente simples 
para o leitor leigo, mas ao mesmo tempo suficientemente aprofundado para o leitor 
técnico. 
De uma forma mais detalhada, o projeto prevê a implantação de uma 
infraestrutura de rede para uma biblioteca que será montada em uma sala de 6 x 6 
metros, ou seja, 36m², onde serão dispostos 30 computadores doados pela iniciativa 
privada. 
Portanto, ao longo do desenvolvimento, serão abordadas as metodologias 
que foram utilizadas para a elaboração do projeto da planta baixa da área e do 
cabeamento que passará pela sala, assim como o planejamento de endereçamento 
IP, a forma de conectividade com a internet e o modelo de topologia LAN em questão. 
 
 
 
7 
 
 
 
2. REDES DE DADOS E COMUNICAÇÃO 
 
Nesta seção serão apresentadas, de forma prática e objetiva, a topologia de 
rede utilizada, as conectividades, o endereçamento IP e os componentes de rede em 
geral, bem como suas configurações específicas. Sendo assim, utilizando-se como 
parâmetro a representação gráfica da figura 1, a seguir constarão as configurações 
adotadas em cada componente da rede. 
 
2.1 TOPOLOGIA 
 
 Estrela. 
 
2.2 LINK DE INTERNET 
 
 EMPRESA: VIVO 
 LINK: 100MB (IP FIXO) 
 DESCRIÇÂO: Link dedicado 
FIGURA 1 
8 
 
 
 
 ROTEADOR: Roteador Cisco Dual Gigabit Wan VPN RV320-K9-NA 
 IP: 189.40.10.2 
 MASC. DE SUB-REDE: 255.255.0.0 
 GATEWAY: 189.40.10.1 
 
2.3 FIREWALL 
 
 MODELO: Firewall Cisco ASA (ASA5506-K8) 5506-X with FirePOWER 
 S.O: FEDORA SERVER 28 (modo core) 
 Eth0 (WAN): 189.40.10.3 
 MASC. DE SUB-REDE: 255.255.0.0 
 GATEWAY: 189.40.10.1 
 Eth1 (LAN): 192.168.1.3 
 MASC. DE SUB-REDE: 255.255.255.0 
 GATEWAY: 192.168.1.3 
 DESCRIÇÃO: Todo trafego de download e upload da rede passa por regras 
de roteamento no servidor, esse servidor está configurado para fornecer 
internet para rede. 
 
2.4 SWITCH CORE 
 
 MODELO: Switch Core CISCO 4506-e (24 Portas ) 
 IP: 192.168.1.10 
 MASC. DE SUB-REDE: 255.255.255.0 
 GATEWAY: 192.168.1.3 (Eth1) 
 Eth2: 192.168.1.11 (SW2-CASCATA) 
 Eth3 ao Eth6: SERVIDORES 
 Eth7: AP-Wifi 
 
2.5 SERVIDORES 
 
 SRV. DADOS 
9 
 
 
 
 MODELO: Servidor Rack DL380 G10 Xeon-Gold 5118 – 875773-S05 
 S.O: Windows Server 2016 R2 Standard 
 IP: 192.168.1.4 
 MASC. de sub-rede: 255.255.255.0 
 GATEWAY: 192.168.1.3 
 
2.6 SERVIDOR DNS (DOMAIN NAME SERVER) 
 
 MODELO: Servidor Rack DL380 G10 Xeon-Gold 5118 – 875773-S05 
 S.O: Windows Server 2016 R2 Standard 
 IP: 192.168.1.5 
 MASC. de sub-rede: 255.255.255.0 
 GATEWAY: 192.168.1.3 
 
2.7 SERVIDOR DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) 
 
 MODELO: Servidor Rack DL380 G10 Xeon-Gold 5118 – 875773-S05 
 S.O: Windows Server 2016 R2 Standard 
 IP: 192.168.1.6 
 MASC. de sub-rede: 255.255.255.0 
 GATEWAY: 192.168.1.3 
 DESCRIÇÂO: Fornece IP para os equipamentos da rede, trabalhando com as 
faixas 192.168.1.15 até 192.168.1.254, atrelando IP conforme ordem de 
requisição dos equipamentos. 
 
2.8 SERVIDOR AD (Active Directory) 
 
 MODELO: Servidor Rack DL380 G10 Xeon-Gold 5118 – 875773-S05 
 S.O: Windows Server 2016 R2 Standard 
 IP: 192.168.1.7 
 MASC. de sub-rede: 255.255.255.0 
 GATEWAY: 192.168.1.3 
10 
 
 
 
2.9 ESTAÇÕES 
 
 Modelo: Dell OptiPlex 7760 All-In-One 
 S.O: Windows 10 Pro (x64 Bits) 
 IP: DHCP (FORNECIDOS PELO SERVIDOR 192.168.1.6) 
 MASC. DE SUB-REDE: 255.255.255.0 
 GATEWAY: 192.168.1.3 
 
2.10 SWITCH SW2 (BORDA) 
 
 MODELO: Switch Cisco 48 portas 10/100/1000 - SG220-50-K9-NA 
 IP: 192.168.1.11 
 MASC. DE SUB-REDE: 255.255.255.0 
 GATEWAY: 192.168.1.3 
 
2.11 ACCESS POINT 
 
 MODELO: Access Point Cisco Aircap1702i-zk9br 802.11ac 
 IP: 192.168.1.8 
 MASC. DE SUB-REDE: 255.255.255.0 
 GATEWAY: 192.168.1.3 
 SSID: LAB01 
 SENHA: ACESSO@LAB01 (Maiúsculo) 
 
3. CABEAMENTO ESTRUTURADO 
 
Para a execução do projeto, serão usados cabos UTP categoria 5e-classe D, 
com quatro pares e 100ohms, com largura de banda de 100mhz, suportando 
transmissões de até 1gbps (Gigabit Ethernet), mas a sua utilização principal é a de 
10mbps (10 megabits ethernet) e 100mbps (Fast ethernet). 
11 
 
 
 
Será utilizado Patch Cord (Categoria 5e) com 1,5 metros para a interligação 
das estações aos pontos de rede. 
Serão usados patch panels para fazer a conexão com os switchs, os cabos 
que vem das tomadas da área de trabalho serão ligados aos patch panels e estes, 
serão ligados aos switchs por meio de Patch cords, evitando assim que o cabeamento 
horizontal seja manipulado após a instalação, prevenindo o desgaste excessivo 
destes cabos, o que poderia levar a necessidade de substituição. 
Facilitando a realização de alguma modificação na configuração da rede, 
bastando que modifique a ligação dos Patch cords. 
O método empregado será de conexões cruzadas (cross connect): será feito 
um espelhamento de todas as saídas do equipamento ativo em um patch panel ou 
grupo de patch panels, possibilitando que o equipamento ativo fique isolado dos 
demais componentes por questões de segurança. 
As tomadas serão do tipo Keystone, tendo como fabricante a empresa 
Furukawa e serão instaladas nas bancadas, possibilitando o uso dos patch cords para 
ligar das tomadas até os computadores. 
Confeccionaremos os cabos e patch cords no padrão 568B com a 
configuração conforme imagem abaixo: 
FIGURA 2 
12 
 
 
 
Todos os cabos terão etiquetas identificadoras conforme norma 606A. 
3.1 PLANTA BAIXA 
 
FIGURA 3 
 
3.2 NORMAS NBR-14565/TIA-952/TIA/EIA-606A/ TIA/EIA-568B/ TIA/EIA-569BA norma NBR 14565 surgiu em 1994 por um grupo de estudos da ABNT, com 
o objetivo de criar uma norma de padronização brasileira. Em agosto de 2000 foi 
publicada pela ABNT um procedimento básico para elaboração de projetos de 
cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada. 
13 
 
 
 
Esta norma tem como objetivo estabelecer os critérios mínimos para 
elaboração de projetos de rede internos estruturado de comunicações, em edificações 
comercial, independente do porte. 
A rede interna estruturada é projetada de modo a prover uma infraestrutura 
que permita a evolução e a flexibilidade para os serviços de telecomunicações. 
A norma NBR 14565 se aplica a prédios comerciais, situados em um mesmo 
terreno, envolvendo os pontos de telecomunicações nas áreas de trabalho, os 
armários de telecomunicações, salas de equipamento, entre outros. 
No desenvolvimento de um projeto de cabeamento estruturado, a NBR 14565 
pretende estabelecer a correta forma de aplicação dos conceitos de rede primaria e 
rede secundaria envolvendo todos os seus elementos constitutivos. 
 
4. ARQUITETURA DE REDES 
 
O padrão Ethernet é um dos mais populares e difundidos meios de 
transmissão de dados utilizados nas redes instaladas e, certamente, é o mais 
empregado em projetos corporativos. Sua grande popularidade deve-se 
exclusivamente à aceitação do padrão por diversos fabricantes de dispositivos de rede 
e a seu baixo custo. É característica das redes Ethernet a disputa pela utilização do 
meio de comunicação entre os diversos computadores. Essa disputa representa um 
problema quando a rede está conectada por hubs, os quais não possuem inteligência 
no momento da transmissão. Todo controle de ocorrência é feito pelo protocolo 
CSMA/CD. Assim, o padrão Ethernet permite que somente um equipamento transmita 
seus bits por vez. 
 
4.1 SWITCH 
 
O switch opera na camada de enlace do modelo OSI, o Switch, ao receber um 
quadro, analisa os endereços MAC de origem e destino e, baseando-se em uma 
tabela construída de forma dinâmica, decide para qual porta enviar o quadro Ethernet. 
Com isso, em vez de replicar os quadros recebidos para todas as suas portas, ele 
14 
 
 
 
envia o quadro somente para a porta na qual o micro ligado possua o endereço MAC 
igual ao endereço solicitado. O switch por não enviar seus dados a todos os 
computadores ligados a ele, permite um melhor desempenho da rede, evitando 
colisões e inundações. 
 
4.2 IP (PROTOCOLO DE INTERNET) 
 
Para que os computadores possam ser distinguidos na rede, é necessário que 
cada um, independente do sistema operacional ou hardware utilizado, possua um 
número único (IP), o qual é aplicado em qualquer equipamento que use o modelo de 
referência TCP/IP. No nosso caso, como utilizaremos um servidor DCHP, o mesmo 
fica responsável por gerenciar e fornecer o endereço para todos os computadores da 
rede. 
 
4.3 ESCOPO DHCP 
 
Um escopo é o intervalo de endereços IP válidos que serão disponibilizados 
para concessão e atribuição das configurações da rede nos computadores cliente de 
uma sub-rede específica. Em um servidor DHCP, podem ser criados quantos escopos 
forem necessários. Como nosso espaço está limitado a apenas 30 estações, 
criaremos um único escopo, o qual atenderá nossa demanda. 
 
Após uma breve introdução nos equipamentos e serviços que serão utilizados, 
vamos definir na prática nosso planejamento para configuração da conexão dos 
equipamentos. 
 
Para interconexão dos computadores utilizaremos dois switches gerenciáveis 
de 24 portas cada, onde serão conectados os computadores, o servidor e o roteador 
que fornecerá acesso à internet. A rede será configurada para operar na classe C, 
onde, os três primeiros octetos de um endereço IP identificam a rede e o restante dos 
octetos irão identificar os hosts. Em redes classe C é possível configurarmos até 254 
hosts. Na prática seriam 255, mas por padrão, o último endereço é utilizado para 
15 
 
 
 
broadcast, ou seja, todas mensagens enviadas para o endereço de broadcast são 
replicadas para todos os hosts da rede. 
 
4.4 SWITCH X HUB 
 
4.4.1 HUB 
 
A opção por utilização de switch ao invés de hub deve-se ao fato de os hubs 
operarem de maneira “burra” em comparação com os switches. Redes interligadas 
através de um hub costumam apresentar bastante lentidão, especialmente quando há 
muitas máquinas interligadas. Em uma rede com 10 máquinas, por exemplo, enquanto 
duas se comunicam, oito têm de esperar pela sua vez. 
 
Outra desvantagem que podemos destacar é o fato de o hub apenas 
retransmitir os dados que recebe para todos os computadores da rede, como se fosse 
um espelho, ou seja, ele não distingue para quem é o dado transferido, ele apenas 
repassa para todos e o computador que fica responsável por ver se aquele pacote 
transferido lhe pertence. 
 
No caso de uma rede estar utilizando um hub e conectarmos uma placa de 
rede que opera a apenas 10 megabits e o restante dos computadores opera a 100 
megabits, todos computadores funcionarão na velocidade mais baixa pois com hubs 
a velocidade é sempre nivelada pela mais baixa. Hubs opera na camada 1 do modelo 
OSI. 
 
4.4.2 SWITCH 
 
Os switches por sua vez são aparelhos muito mais inteligentes. Eles fecham 
canais exclusivos de comunicação entre o micro que está enviando dados e o que 
está recebendo, permitindo que vários pares de micros troquem dados entre si ao 
mesmo tempo. Isso melhora bastante a velocidade em redes congestionadas, com 
muitos micros. 
 
16 
 
 
 
Outra vantagem dos switches é que em redes onde são misturadas placas 
10/10 e 10/100, as comunicações podem ser feitas na velocidade das placas 
envolvidas. Ou seja, quando duas placas 10/100 trocarem dados, a comunicação será 
feita a 100 megabits e, quando uma das placas de 10 megabits estiver envolvida, será 
feita a 10 megabits. 
 
Os switches trabalham na camada 2 (enlace) no modelo OSI, com capacidade 
de identificar a origem e destino do frame (MAC Address). Cada porta do switch é 
considerada um domínio de colisão. Quando um host transmite, apenas o host destino 
recebe o frame. Esta característica dos switches permite que vários hosts transmitam 
simultaneamente, aproveitando melhor a banda da rede. 
 
Nas redes locais Ethernet é utilizado o protocolo CSMA/CD (Carrier Sense 
Multiple Access - Colision Detection). Neste protocolo, quando uma estação deseja 
transmitir ela escuta o canal. Caso o canal estiver livre transmite o quadro 
imediatamente. Caso o canal estiver ocupado, volta a escutá-lo depois de decorrido 
um tempo aleatório para nova tentativa de transmissão. Se dois nós começarem a 
transmitir no mesmo tempo o sistema detecta a colisão a partir da sobreposição dos 
pacotes. Neste caso a transmissão é interrompida e retomada depois de decorrido um 
tempo aleatório. Em switches, cada porta é um domínio de colisão, ou seja, no nosso 
caso teremos 32 domínios de colisão, onde 30 serão dos hosts, 1 do servidor e 1 da 
interligação dos switches. 
 
4.5 ENDEREÇAMENTO IP 
 
Como mencionado anteriormente, cada equipamento deverá possuir um 
endereço único na rede, com esse endereço é possível a comunicação dos 
equipamentos entre si. Caso um endereço IP esteja configurado em mais de um 
equipamento, haverá conflito na comunicação de ambas máquinas na rede. Para 
evitarmos este tipo de problema, optamos por deixar um servidor DHCP responsável 
pelo fornecimento de endereços aos equipamentos. O servidor DHCP fica 
responsável por localizar um endereço livre e fornecer o mesmo ao equipamento 
solicitante. 
17De maneira bem simples, quando o computador é conectado na rede, o 
mesmo envia uma mensagem broadcast solicitando um endereço IP, o servidor ao 
receber essa mensagem identifica que é um equipamento novo e localiza em sua 
tabela um endereço vago e entrega para o computador solicitante, a partir daí o 
computador novo consegue se comunicar com o restante da rede, pois agora está 
com um endereço visível para os demais equipamentos. 
 
No nosso caso como são poucos computadores, vamos configurar nossa rede 
para operar na classe C, onde é possível configurarmos até 254 hosts, desses 254, 
sabemos que 30 serão utilizados pelos computadores, o restante poderá ser utilizado 
por impressoras, servidores, ativos de rede, etc. Configuraremos o servidor DHCP 
para fornecer endereços na faixa de 192.168.1.10 até 192.168.1.254, com a máscara 
de rede definida em 255.255.255.0, onde os três primeiros octetos referem-se a rede, 
o último octeto refere-se aos hosts. 
 
Todas essas funcionalidades mencionadas anteriormente não seriam 
possíveis sem a criação do modelo OSI. O Modelo OSI é um modelo de rede de 
computador referência da ISO dividido em camadas de funções, criado em 1971 e 
formalizado em 1983, com objetivo de ser um padrão, para protocolos de 
comunicação entre os mais diversos sistemas em uma rede local, garantindo a 
comunicação entre dois sistemas computacionais. Este modelo divide as redes de 
computadores em 7 camadas, de forma a se obter camadas de abstração. Cada 
protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada. 
Vamos focar nas camadas de 3 a 7 no nosso caso para explicarmos melhor como 
cada camada funciona. 
 
4.6 MODELO OSI 
 
4.6.1 CAMADA 3 DO MODELO OSI 
 
É a camada de rede, que é responsável por estabelecer uma conexão entre 
os computadores de uma transmissão de rede. A função da camada 3 é rotear as 
informações através dos nodos das redes desde a máquina de origem até a máquina 
18 
 
 
 
de destino. No final da transmissão, o protocolo da camada 3 desfaz a conexão entre 
os computadores, liberando assim a rede para novas conexões. 
 
4.6.2 CAMADA 4 DO MODELO OSI 
 
A camada número 4 é a camada de transporte e que oferece recursos lógicos 
adicionais para a transmissão de dados através da rede. O protocolo de transporte é 
necessário em serviços onde o protocolo de rede (camada 3) não garante a completa 
entrega dos dados e informações. Para se ter uma qualidade de serviço adequada é 
necessário um protocolo de camada 4 como por exemplo o TCP. 
 
4.6.3 CAMADA 5 DO MODELO OSI 
 
A camada 5 do modelo OSI é a camada de sessão, que é pouco utilizada nas 
aplicações de rede. Assim, a função da camada 5 é permitir que diversos usuários 
possam estabelecer conexões entre eles. A camada de sessão também provém 
serviços de controle de diálogo entre as máquinas, gerenciamento do token nas redes 
que o utilizam para organizar a comunicação e de sincronização entre os 
computadores na rede. 
 
4.6.4 CAMADA 6 DO MODELO OSI 
 
Em resumo, sua função é formatar e converter sintaxes, códigos e linguagens 
com diferentes representações utilizadas pelas máquinas. Além disso a camada 6 
gerencia as estruturas dos dados e permite converte-las em estruturas até mesmo 
mais complexas. 
 
4.6.5 CAMADA 7 DO MODELO OSI 
 
Finalmente temos a camada de aplicação, onde todos os aplicativos de 
interesses dos usuários (clientes da rede) são implementados. Temos como 
exemplos: correio eletrônico, transferência de arquivos de dados, downloads e 
uploads (FTP), telnet, internet, acesso remoto entre outros. Também determina a 
19 
 
 
 
qualidade do serviço mínimo requisitado na conexão e além disso os aspectos de 
segurança. 
 
 
4.7 MODELO TCP/IP 
 
O modelo TCP/IP (muito parecido ao modelo OSI) é uma coleção de 
protocolos utilizados para realizar a comunicação de computadores em uma rede, seu 
desenvolvimento inicial, em 1969, foi financiado pela Agência de Projetos de Pesquisa 
Avançada do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O modelo TCP/IP é 
constituído basicamente por 4 camadas: a camada de interface de rede, a camada de 
rede, a camada de transporte e a camada de aplicação. Tanto a camada de aplicação 
quanto a camada de interface de rede não possuem uma norma definida, devendo a 
camada de aplicação utilizar serviços da camada de transporte, e a camada de 
interface de rede prover a interface dos diversos tipos de rede com o protocolo 
promovendo em consequência operação entre as diversas arquiteturas de rede. 
 
4.7.1 CAMADA DE INTERFACE DE REDE 
 
Também chamada camada de abstração de hardware, tem como função 
principal a interface do modelo TCP/IP com os diversos tipos de redes. Como há uma 
grande variedade de tecnologias de rede, que utilizam diferentes velocidades, 
protocolos, meios transmissão, etc., esta camada não é normatizada pelo modelo, o 
que provê uma das grandes virtudes do modelo TCP/IP: a possibilidade de 
interconexão e interoperação de redes heterogêneas. 
 
4.7.2 CAMADA DE REDE (IP) 
 
A camada de rede é a primeira (normatizada) do modelo. Também conhecida 
como camada Internet, é responsável pelo endereçamento, roteamento dos pacotes, 
controle de envio e recepção. Dentre os protocolos da Camada de Rede, destaca-se 
inicialmente o IP, além do ARP, ICMP, RARP e dos protocolos de roteamento (RIP 
,IGP, OSPF, EGP e GGP). 
20 
 
 
 
A camada de rede é uma camada não orientada à conexão, portanto se 
comunica através de datagramas. 
 
 
4.7.3 CAMADA DE APLICAÇÃO 
 
É formada pelos protocolos utilizados pelas diversas aplicações do modelo 
TCP/IP. Esta camada não possui um padrão comum. O padrão estabelece-se para 
cada aplicação. Isto é, o FTP possui seu próprio protocolo, o TELNET possui o seu 
próprio, bem como o SNMP, DNS, etc. 
 
É na camada de aplicação que se estabelece o tratamento das diferenças 
entre representação de formato de dados. O endereçamento da aplicação na rede é 
provido através da utilização de portas para comunicação com a camada de 
transporte. Para cada aplicação existe uma porta predeterminada. 
 
4.7.4 CAMADA DE TRANSPORTE 
 
A camada de transporte é uma camada fim-a-fim, isto é, uma entidade desta 
camada só se comunica com a sua entidade-par do host destinatário. É nesta camada 
que se faz o controle da conversação entre as aplicações intercomunicadas da rede. 
A camada de transporte utiliza dois protocolos: o TCP e o UDP. O primeiro é orientado 
à conexão e o segundo é não orientado à conexão. Ambos os protocolos podem servir 
a mais de uma aplicação simultaneamente. 
 
O acesso das aplicações à camada de transporte é feito através de portas que 
recebem um número inteiro para cada tipo de aplicação, podendo também tais portas 
serem criadas ao passo em que novas necessidades vão surgindo com o 
desenvolvimento de novas aplicações. 
 
A maneira como a camada de transporte transmite dados das várias 
aplicações simultâneas é por intermédio da multiplexação, onde várias mensagens 
são repassadas para a camada de rede (especificamente ao protocolo IP) que se 
21 
 
 
 
encarregará de empacotá-las e mandar para uma ou mais interface de rede. 
Chegando ao destinatário o protocolo IP repassa para a camada de transporte que 
desmultiplexa para as portas (aplicações) específicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Levando em consideração todos os aspectos elencados neste projeto, desde 
a introdução até a parte final do desenvolvimento, notou-se que para fazercom que 
uma biblioteca comunitária funcionasse de forma satisfatória, seria necessário a 
implantação de um bom sistema de infraestrutura de rede. O sistema de rede 
demonstrado pelo projeto, assim como os componentes que foram apresentados e o 
modo como eles foram distribuídos na sala, denotam que a biblioteca comunitária 
possuirá uma instalação de rede altamente eficiente, e atenderá tranquilamente à 
demanda da instituição. 
 
Alguns pontos foram cruciais para que fossem iniciados os trabalhos. A 
princípio, percebeu-se que a melhor topologia de rede seria a estrela, tendo em vista 
o tipo de atividades que seriam realizadas na biblioteca. Os modelos de PCs 
utilizados, foram os mais adequados para a finalidade pretendida. As configurações 
dos componentes, seguiram os padrões de endereçamento IP do tipo versão 4. A 
disposição dos computadores e dos demais componentes de rede foi amplamente 
estudada, e o resultado final foi a obtenção de um ambiente agradável e com um bom 
espaço para a condução das atividades. 
 
Por fim, pode-se concluir que, com a implantação da infraestrutura de rede 
apresentada, a biblioteca comunitária que será inaugurada em breve contará com 
componentes adequados para o fim que se pretende, possuirá uma rede muito bem 
montada e, desta maneira, estará pronta para receber os usuários da comunidade. 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Endereço de Broadcast 
Disponível em: http://www.guj.com.br/t/endereco-de-broadcast/222536 
Acesso em 12/11/2018 
 
Qual a diferença entre Unicast, Broadcast e Multicast? 
Disponível em: https://pplware.sapo.pt/tutoriais/ipv4-qual-a-diferenca-entre-unicast-
broadcast-e-multicast/ 
Acesso em 12/11/2018 
 
Como calcular endereços de rede e broadcast 
Disponível em: https://www.portalgsti.com.br/2016/10/como-calcular-enderecos-de-
rede-e-broadcast.html 
Acesso em 13/11/2018 
 
Modelo OSI x TCP/IP 
Disponível em: http://waltercunha.com/blog/2009/04/22/modelo-osi-x-tcpip/ 
Acesso em 13/11/2018 
 
Entenda o que é cabeamento estruturado e sua importância 
Disponível em: https://www.alctel.com.br/blog/entenda-o-que-e-cabeamento-
estruturado-e-sua-importancia/ 
Acesso em 14/11/2018 
 
Padrões e Normas de Cabeamento Estruturado: Instalação 
Disponível em: http://www.redesecia.com.br/cabeamento-estruturado/padroes-e-
normas-de-cabeamento-estruturado-instalacao/ 
Acesso em 14/11/2018 
 
O que você precisa saber sobre Cabeamento Estruturado 
Disponível em: http://bugbusters.com.br/cabeamento-estruturado-o-que-saber/ 
Acesso em 15/11/2018 
 
24 
 
 
 
Topologias de Rede de Computadores 
Disponível em: https://www.diegomacedo.com.br/topologias-de-rede-de-
computadores/ 
Acesso em 15/11/2018 
 
Topologia de redes 
Disponível em: https://br.ccm.net/contents/258-topologia-de-redes 
Acesso em 15/11/2018 
 
Produtos e Serviços CISCO 
Disponível em: https://www.cisco.com/c/pt_br/products/index.html 
Acesso em 16/11/2018 
 
Casa dos Roteadores 
Disponível em: http://www.casadosroteadores.com.br/categoria_produto/cisco/ 
Acesso em 16/11/2018

Continue navegando