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Adenite Infecciosa Equina
Enfermidade bacteriana infectocontagiosa purulenta causada pelo Streptococcus equi
Agente etiológico
Sinais clínicos
Epidemiologia
Patogenia
Tratamento
Profilaxia e controle
Diagnóstico
Também chamado de garrotilho
Febre, dor à palpação da região mandibular
Guturite
Corrimento nasal mucopurulento
Tosse produtiva e inapetência
Dificuldade de respirar e deglutir
Dispnéia e Anorexia
Pneumonia
Antibioticoterapia com Penecilina G e uso de mucolítico (N-acetilcisteina) a cada 12 horas ambos
Acomete equinos jovens e com baixa imunidade, ocorrendo em situações de estresse ou clima frio/úmido
Contagio ocorre pelo corrimento nasal de animais infectados, que, ao tossir, espirrar e relinchar espalham secreção sob a forma de aerossol.
São endêmicos nas criações de equinos e podem ser encontrados nas mucosas orofaringea e nasal.
Os Streptococcus equi são bactérias Gram positivas com forma de cocos, catalase negativas 
Linfonodos retrofaríngeos e submandibulares edemaciados e com absedação
A técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR), detecta o agente 
Se baseia na análise dos sinais clínicos e pelo isolamento do S. equi, a partir de secreção nasal ou do conteúdo de abscessos, coletada com swab nasal
A vacinação confere baixo índice de proteção, contudo recomenda-se, pois ameniza os sinais clínicos da doença. 
Os animais infectados devem ser isolados, os fômites devem ser desinfestados. As pessoas que tem contato devem evitar o contato com animais suscetíveis e usar EPI.
A medida que se desenvolve a doença há a formação de abscessos nos linfonodos, principalmente retrofaríngeos e mandibular e acumulo de pus nas bolsas guturais.
A bactéria se adere nas células epiteliais da mucosa nasal e bucal e invade a mucosa nasofaringe, causando faringite aguda e rinite, o agente invade a mucosa e o tecido linfático faríngeo

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