Distração osteogênica na expansão da mandíbula

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DISTRAÇÃO OSTEOGÊNICA
“ TECNICA DE SEPARAÇÃO DE MARGENS OSSEAS 
CIRURGICAMENTE 
SECCIONADAS
“´ ´
Faber, J. et al, 2005.
DISTRAÇÃO 
OSTEOGÊNICA
Inicialmente utilizada 
na Ortopedia médica
Engenharia de tecidos 
in vivo
Alternativa para o 
tratamento de grandes 
deformidades 
craniofaciais
Diferentes
aplicações na 
odontologia
Utilizada no 
alongamento mandibular 
(1992)
Índice
REGENERAÇÃO ÓSSEA
ETAPAS DA DISTRAÇÃO 
OSTEOGÊNICA
TIPOS DE DISTRATORES 
VANTAGENS E 
LIMITAÇÕES
CONCLUSÕES
Regeneração óssea
Osteotomia completa
Corticotomia
Osteotomia não completa
Osteoclase fechada
1
2
3
4
1 2 3 4
Regeneração óssea
Mineralização
Formação da ponte óssea
União da ponte óssea
Remodelação
1
2
3
4
ETAPAS 
Secção das margens 
ósseas
Instalação do 
distrator
Tração osteogênica
Tração osteogênica
Período de 
latência
Período de 
ativação
Período de 
consolidação
Tipos de distratores
Dento-suportado Ósseo-suportado Híbrido
Tipos de distratores
Distratores
Estabilidade
Confiabilidade do 
deslocamento
Vantagens
vantagens e limitações
Limitações
 Colaboração do 
paciente.
Mobilização dos 
segmentos 
 Risco de lesão 
às raízes
 Resolução de 
casos limítrofes.
 Criação de 
tecido mole 
acompanhando 
tecido ósseo.
indicaçÕES
Correção de deformidades craniofaciais.
Atresia mandibular.
Presença de corredor bucal escuro.
Perfis retos com apinhamento de até 6mm em que a extração dentária não é bem indicada.
CONCLUSÕES
Indicação 
correta
Estabilidade
Confiabilidade Previsibilidade
Alto potencial de 
regeneração
óssea
referências
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