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Proposto pelo Dr. David Jenkins, pesquisador da Universidade de Toronto – Canadá, em 1981. É o efeito sobre a glicemia de uma quantidade fixa de carboidrato disponível de um determinado alimento, em relação a um alimento-controle, por meio da análise da curva glicêmica produzida por 50g de carboidrato (disponível) de um alimento teste em relação a curva de 50g de carboidrato do alimento padrão. Atualmente utiliza-se o pão branco por ter resposta fisiológica melhor que a da glicose. TRADUZINDO: É o tempo/velocidade que o carboidrato demora para causar efeito glicêmico (chegar até a corrente sanguínea na forma de glicose, já metabolizado). Alimentos com alto índice glicêmicos: absorvidos mais rapidamente = Picos de glicose = Estímulo à produção de insulina = Fornecimento de energia rapidamente! Contra-indicados para diabéticos, pois contribuem para o descontrole glicêmico. VALORES DE REFERÊNCIA: Baixo < 55 Médio: 56 A 69 Alto > 70 Proposto, em 1997, pelo Dr. Salmeron, pesquisador da Harvard Scholl. Muitos fatores interferem na resposta glicêmica dos alimentos, como a procedência, tipo de cultivo, forma de processamento e cocção, consistência e teor de fibras. Mede o impacto glicêmico da dieta, sendo calculado como: CG = (IG x CHO disponível, em gramas)/100 Indica a qualidade e a quantidade de carboidrato presentes em uma porção de determinado alimento. A Carga Glicêmica não se relaciona com a velocidade de metabolização do carboidrato, podendo haver casos em que há alto índice glicêmico e baixa carga glicêmica, por exemplo! Fornece uma noção mais real do efeito glicêmico de diferentes porções alimentares. VALORES DE REFERÊNCIA, tendo a glicose como alimento controle: Baixo < 10 Médio: 11 a 19 Alto > 20
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