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Mulheres na Tecnologia A IBM e sua busca pela equidade de gênero Equipe Aitálidas Histórico da distribuição de gêneros na TI ............................................................................................ 3 Oportunidades de vagas na área de TI .................................................................................................. 5 Equidade de gênero nas empresas ......................................................................................................... 6 A IBM e sua história de busca por equidade ......................................................................................... 7 Argumentação - Equipe Aitálidas .............................................................................................................. 11 Referências bibliográficas ............................................................................................................................12 Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas 2 Sumário A área de Tecnologia tem se destacado nos últimos anos pela sua importância estratégica para a sociedade, além de ser um pilar fundamental para inovação, saúde, educação, entretenimento, sociologia, comunicação, ciência e outras áreas tão diferentes entre si, sendo fundamental para geração de valor, precisão nos cálculos, coletas e construção de dados, tratativa das informações, necessária para comunicações ágeis e eficientes. De acordo com senso comum, na área de Tecnologia há uma predominância de profissionais do sexo masculino. Mas essa premissa é verdadeira? Começamos nossa investigação pelas universidades, analisando as turmas do curso de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP), que oferece em sua página a lista dos ex-alunos, desde a sua fundação. Ao tabular os resultados de 2001 até 2019, o gráfico de tendência demonstra uma queda na presença das mulheres nas turmas de formandos ao longo dos anos, o que nos leva a confirmar que a área de Tecnologia é composta, predominantemente, por profissionais do sexo masculino. Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas Histórico da distribuição de gêneros na TI Figura 1 - Gráfico de tendência - % de mulheres formadas no IME – USP Fonte: gráfico produzido pela Equipe Aitálidas. Ao acompanhar os quadros de formandos do curso de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP) desde o início do Século XXI, percebe-se que a presença de mulheres fica em torno de 10% nas turmas. Mas nem sempre foi assim: a primeira turma do curso, formada em 1974, era composta por 70% de mulheres. 3 Segundo dados trazidos por Carolina Marins Santos, na matéria “Por que as mulheres “desapareceram” dos cursos de computação?”, publicada em 7/3/2018 no Jornal da USP, a primeira turma do curso de Ciência da Computação do IME - USP era composta por 20 alunos, sendo 14 mulheres e 6 homens. A presença de mulheres na ciência da computação e na engenharia de software também era grande outros países, como os Estados Unidos, que, desde A Segunda Guerra, tinha predominância feminina nessas áreas. Um exemplo é a Universidade da Pensilvânia, que entrou para a história com o ENIAC, (Electronic Numerical Integrator and Computer, ou em português, Computador Integrador Numérico Eletrônico) e sua equipe de programadoras. A equipe de programadoras contava com 6 mulheres - Frances Bilas, Jean Jennings, Ruth Lichterman, Kathleen McNulty, Frances Elizabeth “Betty” Snyder, Marlyn Wescoff. Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas Figura 2 - A primeira turma de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP), tirada em 1971. Fonte: http://www.ime.usp.br/~song/ime/ 4 Para explicar um pouco mais sobre a redução do número de mulheres na área de TI, é importante mencionar a abordagem feita por Cícero Cotrim, Matheus Piovesana e Naiara Albuquer na coluna #Hashtags, de 12/7/2019. Eles contaram com a formidável análise da socióloga Felícia Picanço, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que colocou o ambiente escolar como fator central para o afastamento das mulheres do mundo da tecnologia ao difundir a ideia de que as disciplinas de exatas não são “adequadas” para meninas. Outro importante aspecto abordado na entrevista com a socióloga é o da empregabilidade. Segundo ela, as mulheres têm sua movimentação limitada por uma série de fatores (inclusiva suas responsabilidades dentro de uma família, como os cuidados dos filhos), e isso se reflete na busca de uma carreira. As mulheres acabam em carreiras que ofereçam menos custos e maior empregabilidade. http://www.ime.usp.br/~song/ime/ Por outro lado, desde o período pré-pandemia, as empresas da área de TI foram as que mais abriram vagas de empregos. Um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), publicado na matéria “Estudo revela que falta mão de obra qualificada no setor de tecnologia”, no Diário de Pernambuco, em 26/1/2020, já indicava que haveria escassez de mão de obra qualificada para a área: até 2024 a busca por profissionais com habilidades digitais seria de 70 mil por ano no Brasil, mas o número de formados alcançará apenas 46 mil. Com a pandemia, a necessidade das empresas se tornarem cada vez mais digitais (e agora, sob a pressão de ser de uma forma muito rápida) fez com que essa demanda aumentasse. A demanda por mão de obra qualificada poderia contar com a mão de obra feminina, mas ainda há pouco estímulo às mulheres dentro das carreiras de TI. Camila Achutti, empreendedora e primeira ativista brasileira na luta pela presença de mulheres na tecnologia, criou o blog “Mulheres na Computação” pois não encontrava exemplos de mulheres que pudessem incentivar outras mulheres a entrar na área; além disso, ela via a necessidade de abrir um espaço para as mulheres discutirem tecnologia sem serem menosprezadas. Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas Figura 3 – Camila Achutti, fundadora do blog ”Mulheres na Computação". Fonte: https://mulheresnacomputacao.com 5 Ainda temos poucas empresas de tecnologia no Brasil e no exterior que promovem políticas de equidade de gênero em seus quadros. Há exemplos negativos, como o da Google, que, em 2017, acabou em destaque na mídia e sofreu processo nos EUA por causa de um memorando de 10 páginas do engenheiro James Damore, que questionava as práticas de diversidade dentro da empresa e afirmava que a falta de representação das mulheres em postos mais altos da empresa se devia a diferenças biológicas entre os homens e as mulheres, pois as mulheres eram menos inclinadas à área de computação. Damore foi demitido e a Google reforçou perante a sociedade suas politicas de diversidade. Mas há os bons exemplos de empresas que têm em seu DNA a promoção da equidade dentro da tecnologia. Oportunidades de vagas na área de TI Como aponta Rodrigo Cremedidio no artigo “Tokenismo: decifra-me ou devoro-te" (2021), deve-se ter o cuidado de não sermos levados por iniciativas de empresas que praticam o tokenismo, ou seja, como definiu Martin Luther King, em um artigo de 1962, “como uma prática (má intencionada) que serve apenas para transmitir uma imagem inclusivista de si ou da empresa que representa” (Cremedidio, 2021). Como explica Regiane Folter: Luther King critica o fato de que o tokenismo serve apenas para dar uma imagem progressista, ou seja, uma organização ou projeto incorpora um número mínimo de membros de grupos minoritários somente para gerar uma sensação de diversidade ou igualdade. Porém, não existe um esforço real para incluir essas minorias e dar- lhes os mesmos direitos e poderes do grupo dominante. (FOLTER, 2020) Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas 6 O risco de a sociedade ser enganada quanto às políticas de diversidade dentro das empresas é muito maior agora, neste cenário de pandemia. O novo estudo da IBM Institute for BusinessValue (IBV), publicado em março de 2021, apontou que igualdade de gênero não figura como uma das prioridades para 70% das empresas globais. O mais alarmante é que as entrevistas realizadas nesse estudo apontam que há um grande risco de retrocesso nesse assunto por conta das condições que as mulheres enfrentam atualmente, com a sobrecarga de trabalho. Equidade de gênero nas empresas Figura 4 - Sobrecarga de trabalho na pandemia: carreira e afazeres domésticos. Fonte: Freepik 1899 - a empresa contratou sua primeira funcionária mulher e negra. Foram três mulheres contratadas naquele ano: Emma Manske, Nettie Moore and Lilly Philp. (Twitter - IBM - 8 /3/2020) No século XX: Justamente a IBM é o exemplo de equidade de gênero que nós, da equipe Aitálidas, destacamos para solucionar a questão da filial de Dubai. Assim como a Argo Menthor, a IBM é uma empresa global engajada e que sempre está atenta às demandas da sociedade. A inovação presente no DNA das duas empresas as torna compatíveis para que os bons exemplos sejam seguidos. JA equidade de gênero não é um tema novo na IBM e suas políticas internas, na matriz e em filiais, como o Brasil. Atualmente, a IBM Brasil é comandada por Katia Vaskys. Tem como CTO de Financial Services Cintia Barcelos. Até outubro de 2020, a IBM da América Latina também tinha uma mulher na presidência: Ana Paula Assis. Mas essa presença feminina nos quadros da empresa, inclusive de comando, vem de longa data. Como apontado no perfil da IBM, em suas publicações no Twitter em homenagem ao Dia da Mulher em 2020, a IBM tem práticas de equidade de gênero desde o século XIX: Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas 7 A IBM e sua história de busca por equidade Figura 5 – Logo da IBM que celebra suas políticas de diversidade. Fonte: Wikimedia. 1935 – Formalização da primeira política de igualdade de oportunidades por escrito: "Homens e mulheres farão o mesmo tipo de trabalho por salário igual. Eles terão o mesmo tratamento, as mesmas responsabilidades e a mesma oportunidade de progresso." -Thomas J. Watson Sr.; 1943 - Primeira mulher vice-presidente, Ruth Leach - a primeira mulher a ser nomeada para tal posição nos EUA.” (Twitter - IBM - 8 /3/2020) 2006 - IBMista de longa data, Fran Allen tornou-se a primeira mulher a receber o prestigioso Prêmio Turing por contribuições técnicas para a comunidade de computação; 2012 - Primeira mulher CEO - Virginia Rometty. (Twitter - IBM - 8 /3/2020) E dentro da IBM, quais políticas a destacam no quesito equidade de gênero? Como aponta Cintia Barcelos, CTO de Financial Services, na entrevista para Tatiane Aquim, da DCD (Data Centre Dynamics Spain S.L.), publicada em 23 de março de 2021, “a IBM que tem diversas iniciativas com foco na busca pela equidade, por exemplo, mentorizações voltadas para mulheres e também treinamentos e eventos como o "Watson Feat Ladies" e o "Women in IT”. Ao visitar o site global da IBM (www.ibm.com), encontram-se outros importantes programas. Em 2019, a empresa lançou a iniciativa #be equal, de engajamento de seus funcionários, clientes e da sociedade na promoção da equidade de gênero. Nas redes sociais, são publicados vídeos com os líderes da empresa, que dão depoimentos sobre suas experiências com as políticas de diversidade e inclusão. No mês de março de 2021, tiveram destaque os depoimentos de membros de equipes lideradas por mulheres, e as iniciativas que elas tiveram que fizeram a diferença neste momento delicado pelo qual a humanidade passa. Segundo dados do artigo "Women are a force for change", na página IBM Watson, as mulheres representam apenas 26% da força de trabalho de IA. A IBM lançou o programa Mulheres Líderes em IA como uma força para a mudança, porque acredita que a inclusão e a igualdade de gênero geram melhores resultados. Desde 2019, foram apresentados mais de 100 projetos liderados por mulheres usando o portfólio de soluções de IA da IBM. A IBM realiza também a compartilha sua expertise em eventos sobre o assunto em outras empresas de tecnologia. Adriana Ferreira, líder da área de Diversidade & Inclusão, é a porta-voz dos programas promovidos na IBM Brasil. Segundo ela, a IBM entende que homens e mulheres são responsáveis pelo empoderamento feminino. Já no século XXI: Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas 8 http://www.ibm.com/ Em entrevista concedida para Tatiana Maia Lins, da Revista da Reputação, em 29 de abril de 2017, Adriana Ferreira destaca que a empresa faz parte do grupo Aliança para o Empoderamento da Mulher, composto de grandes empresas globais, que discutem de forma periódica os avanços que cada companhia tem realizado, onde precisam chegar e quais são os “gaps” a serem superados. Além disso, a IBM também com a ONU Mulheres. Essas parcerias levou a empresa a assinar o WEP’s (Women Empowerment Principles) da ONU Mulheres, que determina uma série de fatores e de iniciativas que devem ser seguidas pela companhia para garantir um avanço ano a ano nessa questão da equidade de gênero. Adriana detalha: “Nós temos e incentivamos a formação de um grupo de mulheres, que não é um grupo de networking, mas sim um grupo de mulheres que trabalha em prol do empoderamento feminino. São mulheres de todos os níveis e de todas as áreas da IBM Brasil que se unem para debater quais são os temas de interesse, o que vale a pena a gente falar naquele mês, naquele quartil ou em uma data específica. Os temas debatidos são vários, entre eles: maternidade, retorno ao trabalho, equilíbrio entre vida e trabalho e outros pontos importantes mais direcionados à gestão de carreira. Fazemos com que as próprias mulheres participem deste grupo, discutam os temas e também apresentem soluções viáveis. Elas foram responsáveis pelo desenvolvimento de um treinamento pelo qual já passaram mais de 300 mulheres nos últimos 2 anos e que fala bastante sobre o papel e importância feminina em se posicionar na hora de concorrer a uma vaga, de querer a sua promoção, de lutar para um salário melhor. São exemplos como estes que nos levam a acreditar que estamos seguindo um caminho correto. ” Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas 9 Figura 6 – Adriana Ferreira, líder de Diversidade & Inclusão da IBM Brasil. Fonte: Revista da Reputaçào - 29/4/2017. extensão do programa de licença maternidade; o pós-natal para pais, programa que permite que os homens trabalhem de casa 3 vezes por semana para acompanhar o crescimento dos seus filhos nos primeiros 4 meses de vida. Quanto aos benefícios, os funcionários da IBM contam com políticas que permitem mais flexibilidade e que contribuem bastante para que mulheres se sintam valorizadas, levando em consideração uma dupla, às vezes tripla jornada que muitas têm. Adriana Ferreira enumera os benefícios: Outro importante programa que Adriana apresenta se refere ao papel de recrutamento e seleção. Segundo ela, a IBM está construindo uma marca de uma empresa que faz campanhas de atração muito alinhadas com os princípios de empoderamento da mulher na ONU, e falam diretamente com as mulheres, vinculam sua imagem em cargos que seriam supostamente masculinos, o que também traz um retorno excelente para a IBM Brasil. De acordo com reportagem do Correio Braziliense, de 7 de março de 2021, “Investir em igualdade de gênero pode ser lucrativo para as empresas", de Vitorian Tito, a IBM ficou em 4º lugar entre as melhores empresas para mulheres e em 1º lugar na área de tecnologia da informação (TI), em 2018, pela GPTW Mulher (Great Place to Work). Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas 10 Diante do exposto, a sociedade não pode ter dúvidas que a equidade entre gêneros é um caminho sem volta e, os resultados alcançados serão extremamente positivos, tanto para as pessoas quanto para as empresas. Atualmente, segundo a IBM Study - Women, leadership and the priority paradox, a porcentagem média de mulheres líderes nas organizações globais é de 18%. Desta forma, o objetivo é trabalharmos para que nos próximos 3 anos seja possívelmelhorar a equidade, com o desafio de que 35% das funções estratégicas sejam ocupadas por mulheres, firmando cada vez mais o compromisso do negócio com o tema de equidade. Além disso, parcerias com escolas de ensino fundamental e médio para estimular meninas a se interessarem por ciência e tecnologia serão fundamentais para que mais mulheres ingressem nas universidades em cursos que hoje são frequentados, predominantemente, por alunos do sexo masculino. Mulheres na Tecnologia - Equipe Aitálidas 11 Argumentação - Equipe Aitálidas https://www.ibm.com/thought-leadership/institute-business-value/report/womeninleadership https://www.ibm.com/thought-leadership/institute-business-value/report/womeninleadership APOCALYPSE, Flávia. 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