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Antibióticos - Parte.3

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Mecanismos de Ação:
Resistência:
Uso Clínico:
Reações Adversas:
Inibe a diidroperoato, necessário para a síntese de
ácido diidrofólico e purinas do DNA (bacteriostático).
Nos mamíferos o ácido folíco não é sintetizado.
Atuam em Gram+ e Gram- além de protozoários
Precaria em anaeróbicos
Estimulam as Riqustisias.
Fácil desenvolvimento 
Aumento na produção de PABA
Redução de permeabilidade
Mutações com produção de enzimas com baixa
afinidade pela droga.
Pouco uso clínico: infecções urinárias e respiratórias,
raramente usadas em monoterapia.
Alergia (PABA)
Febre, erupção cutânea, dermatite, urticária,
síndrome de Stevs-Jhonson, diarreia, eitema
multiforme.
Hepatotoxicidade, Pancitopenia e reações
leucemóides. Teratogênico em animais.
ODONTOLOGIA
ANTIBIÓTICOS PT.3
FARMACOLOGIA
Bacteremia transitória:
É o uso de antibióticos em altas doses, antes de
determinados procedimentos, no intuito de
diminuir os efeitos de bacteremia transitória
em pacientes de risco.
Quais pacientes precisam da profilaxia?:
É a presença de bactérias viáveis no sangue
circulante após a manipulação de tecidos
infectados o que pode culminas em EB em
pacientes suscetíveis.
Pacientes com problemas cardíacos associados
com a Endocardite Bacteriana, pacientes com
imunidade comprometida e pacientes com "shnts"
e cateteres vasculares.
Semelhança com o PABA, ligações de R ao grupos
amídicos produzem as diferentes drogas,
hidrossolúveis e ativos e pH alcalino,
Sulfonamidas
Antibióticos X Odontologia
Profilaxia Antibiótica
Endocardite Bacteriana
Pacientes com risco para EB. Endocardite prévia,
válvula cárdiaca protética, derivação pulmonar,
doença da válvula mitral com regurgitação,
cardiopatas congênitas, prótese intravasculas,
coarctação da aorta.
Pacientes com imunidade
comprometida
Portadores do vírus HIV, uso crônico de
corticoides, transplatados de órgãos sólidos,
diabéticos, neutropênicos, irradiados de cabeça e
pescoço, pacientes em tratamentos
quimioterápicos e portadores de doenças auto-
imunes.

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