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Aula 2 - dietas hospitalares

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DIETAS HOSPITALARES
Prof.ª Sthefânia Rezende
Nutrição/5º período
Dietoterapia I
COZINHA GERAL;
COZINHA DIETÉTICA;
LACTÁRIO;
ESTRUTURA NECESSÁRIA
FUNCIONAMENTO DO SND
O SND sob o ponto de vista do atendimento ao paciente.
Ambulatório
(Consulta nutricional)
 
Tratamento domiciliar			Internação
Orientação nutricional			- Avaliação nutricional
 - Fornecimento de refeições
 - Orientação nutricional
FUNCIONAMENTO DO SND
 Antes de preocupar-se com a nutrição clínica, deve-se organizara UAN do Hospital.
Mapas (Produção) 
Mapas Dietoterapia 
Ponto de partida: nº refeições + Variedades das refeições
Ponto de partida: nº pcientes + avaliação nutricional + adequação da dieta
Padronização das dietas
Atendimento individualizado
Orientação nutri
Compras – recebimento – armazenamento – gasto diário – execução - distribuição
DIETA PADRÃO GERAL
DIETAS DE ROTINA
ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA
ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO
VCT
Distribuição % de Energia
Adequação de Micronutrientes
DIETAS HOSPITALARES: MODO DE PREPARO
DIETAS HOSPITALARES
DIETA	NORMAL:
Adequada	em	kcal	e	nutrientes;
Fracionamento:	04 a 05	refeições;
Cumpre	as	04	leis	da	alimentação saudável;
Inclusão	de	alimentos	variados	em	qualquer	consistência	e temperatura.
DIETAS HOSPITALARES
DIETA	BRANDA:
 Normal	em	kcal	e	nutrientes
modificados
pela
Permitido		todos	os	alimentos	sendo	as	fibras cocção e subdivisão
Fracionamento	normal:	04	a	05	refeições
Objetivo: facilitar a	mastigação e a	digestão
DIETA BRANDA
BRANDA:
Fibras e tecidos conectivos abrandados (cocção ou ação mecânica);
Dieta de transição;
 Digestão Facilitada (dificuldade mecânica na mastigação e/ou deglutição);
 EXCLUSÃO: FRITURAS, ALIMENTOS QUE FORNECEM RESÍDUOS NÃO DIGERÍVEIS, VEGETAIS CRÚS, CONDIMENTOS.
Arroz bem Cozido.
Caldo de Feijão.
Legumes Cozidos.
Carnes Magras.
Mamão, Banana, Melão, Melancia, Abacate, Caqui, Manga, Morango.
Doces: Pasta, Compotas, Manjar, Gelatina, Sagu, Cremes...
Macarrão, Polenta, Purê, Suflê, Quibe Assado.
DIETA BRANDA - EXEMPLOS
DIETAS HOSPITALARES
DIETA	PASTOSA:
Normal	em	kcal	e	nutrientes
Consistência	sob	a	forma	de	pasta,	creme,	purê
Espessamento	de	10%
Fracionamento:	04 a	05	refeições
Água e infusos, caldos (de carne, verduras e frutas desengordurados) coados; sopas espessadas, liquidificadas e cremes; leite ou coalhada, creme, queijos cremosos e margarina; frutas em papa ou liquidificadas. Sobremesas: sorvetes, gelatinas, pudins, cremes e farinhas.
DIETA PASTOSA
PASTOSA:
“Repouso Digestivo” (sem temperos e condimentos fortes);
Facilita Digestibilidade (problemas na mastigação e/ou deglutição);
 “Cansa menos”  Insuficiência Cardíaca e Respiratória;
 GELATINA COMPÕE A DIETA PASTOSA???
Arroz Pastoso.
Macarrão Argolinha / Polenta.
Legumes sem Casca e sem Sementes em Pedaços Pequenos e Bem Cozidos ou Purê: abobrinha, moranga, chuchu, batata, mandioquinha.
Leite e Derivados (Queijo Cremoso, Iogurte, Coalhada).
Carne Moída / Caldo de Feijão / Ovo Cozido ou Poché.
Doces: Pasta, Manjar, Pudim, Creme, Curau Gelatina.
Frutas: Mamão, Banana, Abacate / Vitaminas e Sucos.
PASTOSA - EXEMPLOS
DIETAS HOSPITALARES
DIETA	SEMI-LÍQUIDA:
Normal	em	kcal	e	nutrientes
Exclui	a	mastigação	e	requer	o	mínimo	de	trabalho	digestivo
Fracionamento:	de	03	em	03	horas
Preparações mescladas entre	alimentos líquidos e semissólidos
DIETAS HOSPITALARES
DIETA	LÍQUIDA	COMPLETA:
Normal	em	kcal	e	nutrientes
Fracionamento:	de	02	em	02	horas ou	de 03	em	03	horas
Isenta de alimentos sólidos e resíduos
Constitui-se de alimentos liquidificados espessados (vitaminas grossas, sopa liquidificada espessa, sucos espessados).
Todos os alimentos devem ser oferecidos na forma líquida, sempre batidos e coados.
DIETA LÍQUIDA
LÍQUIDA:
Preparações Líquidas ou que se tornam totalmente líquidas no momento da ingestão;
Comprometimento da Função Digestiva, Problemas Mecânicos de Mastigação e/ou Deglutição, Preparo de Exames;
 Mínimo de esforço nos processos digestivos.
TODOS OS ALIMENTOS LIQUIDIFICADOS E COADOS.
ATENÇÃO DEVIDO A LIMITADA VARIEDADE!!!
LÍQUIDA - EXEMPLOS
DIETAS HOSPITALARES
DIETA	LÍQUIDA	RESTRITA	OU	DE	LÍQUIDOS	CLAROS:
Hipocalórica e deficiente em	todos	os	nutrientes
Finalidade:	hidratar	o paciente
Preparações	isenta	de	leite e resíduos
Não	é	permitido	o	espessamento
Tempo	máximo	de	utilização:	03	dias
Volume:	200	a	250ml	em	cada	refeição
Constituída de líquidos claros e translúcidos (água, chá com açúcar, gelatina, caldo de sopa sem gordura, suco diluído e coado)
ALTERAÇÕES EM NUTRIENTES
HIPO
HIPER
PROTÉICA
CALÓRICA
GORDUROSA
SÓDICA
CALÊMICA
DIETAS HOSPITALARES
DIETA PARA DIABÉTICOS/HIPOCALÓRICA
Pessoas que não podem comer açúcar, sendo necessário controlar os alimentos energéticos: arroz, batata, pães e massas.
São proibidos:
alimentos e bebidas que contenham açúcar
alimentos gordurosos e frituras em excesso
DIETA HIPERCALÓRICA
Objetivo de fornecer mais energia. Fornecer maior quantidade de alimentos fonte de CHO: arroz, massa, doces, etc.
DIETA OBSTIPANTE OU SEM RESÍDUOS
Para pacientes com diarreia.
Isenta de verduras cruas ou cozidas, legumes, frutas cruas, frituras e alimentos gordurosos, leite e derivados, doces e sucos de frutas
Permitido suco de limão, maçã e goiaba e gelatina.
DIETAS HOSPITALARES
DIETAS HOSPITALARES
DIETA LAXATIVA OU COM RESÍDUOS
Para pacientes com constipação.
Indicado	maior	quantidade	de	verduras,	legumes,	frutas	(laranja, mamão, ameixa) e líquidos.
DIETA HIPERPROTEÍCA
Contém maior quantidade de proteínas.
Indicado leite, gelatina, carne, iogurte, queijos e ovos.
DIETA HIPOPROTEÍCA
Contém menor quantidade de proteínas.
DIETAS HOSPITALARES
DIETA HIPOGORDUROSA
Pouca quantidade de gordura.
Isenta de leite e derivados, frituras e alimentos gordurosos.
Permitido leite e derivados desnatados e/ou sem gordura.
Indicado para pessoas com problemas de fígado.
DIETAS HOSPITALARES
DIETA HIPOSSÓDICA
Controle de sódio e sal.
Isenta em pão francês, bolacha de água e sal, cream craker, queijos salgados e embutidos.
Pode ser oferecido até 2g de sal em sache.
DIETA ASSÓDICA OU SEM SAL
Dieta preparada sem adição de sal no cozimento dos alimentos.
Cardápio do Hospital Sírio Libanês
DIETAS HOSPITALARES
NUTRIÇÃO ENTERAL
Alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulado e elaborado para uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizado exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não; em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou a manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas.(ANVISA, RDC Nº 63/2000).
DIETAS HOSPITALARES
INDICAÇÕES E VIAS DE ACESSO
Nasogástrica ou orogástrica
Nasoentérica ou oroentérica
Gastrostomia ou jejunostomia
Pacientes que não podem se alimentar
Pacientes com ingestão oral insuficiente
Pacientes nos quais a alimentação normal causa dor e/ou desconforto
Pacientes com disfunção do TGI
DIETAS HOSPITALARES
CONTRA-INDICAÇÕES
Disfunção do TGI ou condições que requerem repouso intestinal
Obstrução mecânica do TGI RGE
Íleo paralítico Hemorragia do TGI severa Vômitos e diarreia severas Fístulas no TGI de alto débito (>500ml/dia)
Enterocolite severa
Pancreatite aguda grave
Doença terminal
Expectativa de utilizar a TNE em período < a 5-7 dias para pacientes desnutridos ou 7-9 dias para pacientes bem nutridos
DIETAS HOSPITALARES
NUTRIÇÃO PARENTERAL
Uma solução estéril de nutrientes é infundida via intravenosa, por meio de um acesso venoso periférico ou central, de modo que o TGI é completamente excluído do processo.
Via endovenosa: veias centrais ou periféricas
Quando a alimentação enteral é contra indicada, a alimentação parenteral se apresenta como um método rápido e controlado de repor líquidos e nutrientes no organismo. Ela é usada como medida de emergênciaate que a alimentação oral possa ser restabelecida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. 2ªed.
São Paulo: Manole, 2003
WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2004
SHILLS, M. E. et al. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª ed. São Paulo: Manole, 2009
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. Krause: Alimentos,
Nutrição e Dietoterapia. Ed.13. Rio de Janeiro – RJ: Saunders Elservier. 2012.
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA PARA ENFERMAGEM. Disponível em:
http://enfermeiropsf.blogspot.com.br/2009/09/nutricao-e-dietetica-para-enfermagem.html
Nutrição aplicada a enfermagem. Disponível em: http://tecnicoenfermagem2am4.blogspot.com.br/2013/08/nutricao-aplicada-enfermagem.html
TERAPIA NUTRICIONAL NAS DISLIPIDEMIAS. Disponível em:
http://www.projetodiretrizes.org.br/9_volume/terapia_nutricional_nas_dislipidemias.pdf
MUITO OBRIGADA!

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