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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIANIA - UNICEUG ÁGATHA CRISTH ALVES CARDOSO ÂNGELA CRISTINA SANTIAGO PEREIRA GERSIANA CAROLINE DUTRA DE SOUZA ALMEIDA ISABELA DOS REIS SANTOS CUNHA LUDMILLA FERREIRA ALVES MARCELLA FERREIRA NATHÁLIA ARAÚJO MENDES O IMPACTO DA NUTRIÇÃO MATERNA NA SAÚDE DO BEBÊ Goiânia 2 2021 ÁGATHA CRISTH ALVES CARDOSO ÂNGELA CRISTINA SANTIAGO PEREIRA GERSIANA CAROLINE DUTRA DE SOUZA ALMEIDA ISABELA DOS REIS SANTOS CUNHA LUDMILLA FERREIRA ALVES MARCELLA FERREIRA NATHÁLIA ARAÚJO MENDES O IMPACTO DA NUTRIÇÃO MATERNA NA SAÚDE DO BEBÊ Trabalho realizado para a disciplina de Avaliação nutricional para atividades de práticas supervisionadas do centro universitário de goiania - UNICEUG Orientadora: Profª MSc. Bibiana Arantes de Moraes Goiânia 2021 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 4 2 DESENVOLVIMENTO...................................................................................... 5 3 COMPOSIÇÃO CENTESIMAL ........................................................................ 7 3.1 O grão em geral............................................................................................... 7 3.2 Lipídeos e ácidos graxos essenciais............................................................ 7 3.3 Proteínas e composição de aminoácidos ................................................... 9 3.4 Carboidratos e fibras alimentares................................................................. 9 4 CONCLUSÃO................................................................................................. 10 REFERÊNCIAS.............................................................................................. 11 ANEXOS......................................................................................................... 12 1 INTRODUÇÃO A gestação é um fenômeno fisiológico que acarreta em uma série de transformações no corpo da gestante, cujo o objetivo é garantir um desenvolvimento seguro e adequado da nova vida que está sendo gerada, sem prejudicar o organismo da mãe, para que ao final deste processo ambos estejam saudáveis e adequadamente nutridos. (YAZLLES, 1998). O período gestacional é uma fase na qual as necessidades nutricionais estão elevadas, decorrentes das alterações fisiológicas pelas quais a gestante está passando, da alta demanda de nutrientes para um adequado crescimento fetal, por isso, a nutrição tem um importante papel para o prognóstico da gestação. Assim sendo de indispensável que a gestante esteja consciente das implicações de seus hábitos alimentares no desenvolvimento do bebê. (MEIRELES et al., 2016) A nutrição, enquanto ciência, estuda a composição dos alimentos, as interações desses alimentos em nosso organismo e mensura as necessidades nutricionais de indivíduos em diferentes ciclos da vida. No período da gestação, a nutrição tem como papel fundamental a avaliação correta do perfil antropométrico da gestante, direcionando essa mulher a ter uma alimentação adequada durante essa gravidez e após a gestação, a fim de garantir a saúde da mulher e da criança. Vários estudos apontam para a importância da nutrição materna para a evolução da gestação, ou seja, para o prognóstico gestacional. (CARAMICO et, al 2000) Sabe-se também que a ingestão adequada de nutrientes pela mulher na pré-concepção pode impactar positivamente seus marcadores de saúde durante e pós a gestação, e influenciar na saúde e desenvolvimento do feto. Considerar o aporte nutricional necessário em cada uma dessas fases, visando um estilo de vida saudável, tem a capacidade de aumentar a sobrevida perinatal e pode ajudar no desenvolvimento físico, cognitivo-comportamental do bebê, reduzindo o risco de doenças crônico-degenerativas. É importante ressaltar, que o aporte inadequado de nutrientes levar a gestante a um estado de desnutrição ou obesidade, por falta ou excesso de nutrientes, aumentando os riscos adversos tanto para a mãe quanto para o bebê. (RENZO, et al,2019) O acompanhamento pré-natal é uma avaliação sistemática da mulher desde a concepção até 1 ano após o nascimento do bebê. A assistência nutricional neste período é destinada a avaliar de perto as alterações de peso, consumo alimentar da gestante e possíveis doenças comuns neste período, além de incentivar hábitos de vida saudáveis por meio de atividades destinadas a melhorar o estado nutricional desta mulher. (GUERTZENSTEI et.al 2000) O profissional de saúde deve orientar a gestante sobre as mudanças que irão acontecer em seu corpo de agora em diante, fazendo uma minuciosa avaliação do estado nutricional e das medidas antropométricas aferindo peso pré-gestacional, peso atual gestacional, altura, IMC, pressão arterial e avaliação de exames bioquímicos devendo registrar todas as informações na caderneta da gestante (CG) para um melhor acompanhamento da gestação e para facilitar o atendimento caso haja intercorrências em caso de urgência. Um pré-natal bem acompanhado diminui os riscos de possíveis intercorrências durante a gravidez, no parto e até mesmo riscos na saúde da mãe e do bebê. De maneira geral, a nutrição tem um papel muito importante no período chamado 1100 dias que vão dos 90 dias antes da concepção, 280 da gravidez e 730 pós gestação, indo até os primeiros dois anos do bebê. Esse período é conhecido como de janela de oportunidades, e os hábitos , principalmente alimentares adotados pela mãe nesse momento, são de extrema importância para a saúde do indivíduo no futuro. (ABRAN, 2018) (PIMENTEL, et al, 2019). É também muito importante que seja feita uma completa avaliação do estado nutricional da gestante e de seus marcadores de saúde, levando em consideração as patologias que a mesma possa ter bem como seu histórico familiar, pois já se sabe que algumas doenças podem ser herdadas geneticamente e pela gravidez por si só deixar a mulher mais suscetível a algumas doenças, como é o caso da diabetes gestacional. Exame físico, avaliação bioquímica e dietética são imprescindíveis para que a avaliação dessa gestante seja feita de maneira mais assertiva e individualizada possível. (CARAMICO et, al 2000) O estado nutricional pré-gestacional é utilizado como instrumento de avaliação antropométrica. Uma mulher que se encontra obesa ou desnutrida no momento da concepção, poderá ter uma série de complicações durante a gestação, comprometendo a evolução da gestação e a nutrição do feto, que possui grandes chances de ter sua saúde prejudicada pela condição da mãe. (CARAMICO et, al 2000) A curva de IMC, específica para esse período, também é comumente utilizada como instrumento de avaliação, possibilitando que seja aferido o nível de ganho de peso dessa gestante, facilitando a visualização de como a gestação está progredindo, tratando-se de aspectos nutricionais. É importante ressaltar que independente do estado de saúde que a gestante se encontre ao engravidar, a curva de deve ser sempre ascendente e nunca decrescente. A gestação não é o momento onde se espera a perda de peso da mulher, mesmo que ela seja portadora de obesidade. (CARAMICO et, al 2000) Além da avaliação do perfil antropométrico e a elaboração de um plano alimentar individualizado levando em consideração todas as informações da gestante, é função do profissional de nutrição orientar essa grávida a incorporar à sua rotina hábitos de vida mais saudáveis, de modo geral. Explicar sobre a importância de uma ingestão hídrica adequada, falar da relevância de uma rotina de sono saudável, e ressaltar a importância da prática de exercícios físicos para a saúde da mãe e do bebê. Uma gestação bem acompanhada por uma equipe multidisciplinar, tende a evoluir de maneira mais segura, proporcionando à mãe e ao bebê mais saúde e bem estar, minimizando os riscos de possíveis complicações durante o parto, independente do meio escolhido, e possibilitando uma infância e vida adulta mais saudável para esse filho.2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Avaliar o estado nutricional da gestante desde o início da gestação, onde o acompanhamento do seu desenvolvimento é fundamental para uma boa evolução tanto para a mãe quanto para o feto 2.2 Objetivo Específico - Analisar o perfil nutricional antropométrico da gestante. - Avaliar os fatores e particularidades que influenciam na nutrição materna na saúde do bebê. - Orientar a gestante sobre um consumo alimentar saudável para ela e para o bebê. 3 METODOLOGIA O público a ser destacado nesse trabalho são as gestantes, e será analisado o impacto da nutrição materna na saúde do bebê, tendo em vista aspectos importantes para a saúde de ambos durante a gestação e pós parto e elucidando todos os aspectos nutricionais, orientações para saúde e demais condições para que tudo ocorra dentro do esperado para esse período. O relato de caso utilizado nesse trabalho é de uma gestante, adulta, às 25 semanas de sua primeira gestação. As orientações definidas em 2004 pelo Ministério da Saúde, que publicou um documento de orientações básicas para a realização do sistema de vigilância alimentar e nutricional (SISVAN), norteiam a avaliação nutricional da gestante, segundo esse documento, a avaliação nutricional da gestante ocorre em seis etapas. São elas: · Realizar as medidas antropométricas. Pesar a cada consulta e medir a altura na primeira consulta. No caso de gestantes adolescentes, a avaliação da altura deve ser realizada, no mínimo, a cada trimestre. Calcular o IMC da gestante. · Calcular a semana gestacional da mulher grávida. · Localizar, no eixo horizontal, a semana gestacional calculada e identificar, no eixo vertical, o IMC da gestante. · Marcar um ponto na interseção dos valores de IMC e da semana gestacional. · Classificar o estado nutricional da gestante segundo IMC por semana gestacional. · Estimar a recomendação do ganho de peso para a gestante. Por este trabalho estar sendo executado em momento de pandemia e a gestante se encontrando em isolamento social, adequaremos as orientações a realidade possível no momento. A própria gestante será a responsável por informar todos os dados físicos e médicos, incluindo a aferição do próprio peso. Será feita a avaliação dietética da gestante utilizando a anamnese com histórico da gestação, dados antropométricos, marcadores de consumo alimentar, dados de saúde e hábitos intestinais. A coleta de dados será feita em reunião, utilizando a plataforma google meet, onde a gestante responderá à uma entrevista e fornecerá as informações solicitadas. 4 ANAMNESE NUTRICIONAL NOME: L.B.A TELEFONE: (62) 98521-#### DATA DE NASCIMENTO: 29/01/1991 IDADE: 30 anos ENDEREÇO: Av. Eng. Correia Lima, Res Yes vida boa CIDADE: Goiânia ESTADO: Goiás ESTADO CÍVIL: Casada PROFISSÃO: Nutricionista DATA DA CONSULTA: 15/03/2021 OBJETIVOS: · Buscar uma alimentação mais saudável; · Manutenção de um peso saudável durante a gestação; · Consumir mais alimentos in natura e minimamente processados; HISTÓRIA DA GESTAÇÃO: · Quantas gestações já teve? É a primeira. · Tipo de parto? Cesariana. · Algum aborto? Não. · Intercorrências em alguma das gestações? Não. · Queixas atuais? Dores musculares, costas e quadril, refluxo, queimação e leve obstipação. · Semana Gestacional? 25 semanas. · Data provável do parto? 23/06/21. DADOS ANTROPOMÉTRICOS: · Peso pré-gestacional: 59 kg · Peso atual: 65 kg · Estatura: 1,65 m · Pressão arterial: 120x80 mmHg · IMC pré-gestacional: 21,67 · IMC atual: 23,87 · Ganho de peso : Dentro do recomendado. OBS: A gestante se encontra em isolamento social, por isso não foi possível aferir as medidas antropométricas. MARCADORES DE CONSUMO ALIMENTAR ONTEM VOCÊ CONSUMIU: SIM NÃO NÃO SEI Feijão X Frutas frescas (não considerar sucos) X Verduras e legumes X Hamburguer e/ ou embutidos X Bebidas adoçadas X Macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote X Biscoitos recheados, doces ou guloseimas X Você tem costume de realizar as refeições assistindo TV, mexendo no computador e/ou celular? X Quais refeições você faz durante o dia? Café da Manhã ( X ) Colação ( X ) Almoço ( X ) Lanche da Tarde ( X ) Jantar ( X ) Ceia ( X ) DADOS DE SAÚDE: · Histórico de anemia? Não. · Elitismo ou tabagista? Não. · Diabetes? Não. · Pratica exercícios físicos? Não. · Faz usa de suplementos? Sim, polivitamínicos e vitamina D. · Possui alguma alteração significativa de peso recente? Ganho de 6 kg na gestação. · Você costuma dormir em qual horário? 22h · Que horário você acorda? 06:30h. · Consumo médio de água: 1 a 1,5 lt/ao dia · Qual período sente mais fome? Ao acordar e final da tarde. HABITOS INTESTINAIS: · Qual a frequência? A cada dois dias. · Qual o tipo? Tipo 03. Obs: A Escala de Bistrol foi apresentada à paciente. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Seguindo as orientações do ministério da saúde foram feitos alguns cálculos nutricionais para avaliar a gestante. Semana gestacional (SG) 25 semanas no momento da entrevista. IMC pré-gestacional e atual IMC pré-gestacional: 21,67 – Adequado IMC atual: 23,87 – Adequado Ganho de peso recomendado Peso pré-gestacional: 59 kg Peso atual: 65 kg Ganho de peso até o momento 6kg – 25 semanas De acordo com o preconizado pelo Institute of Medicine (IOM) e orientado pela OMS para as gestantes brasileiras o ganho de peso adequado para a gestação segue a recomendação da tabela abaixo: Avaliação Nutricional - Novas Perspectivas – Luciana Rossi (2015) Com base nos cálculos nutricionais, a gestante deveria ter ganho aproximadamente 6kg até a data da entrevista, e ela ganhou 6kg durante as 25 semanas de gestação, se mantendo em eutrofia estando ainda dentro do que se espera de uma gestante nessa fase da gestação. Diagnóstico nutricional correspondente à semana gestacional. É esperado que a gestante às 25 semanas mantenha o IMC entre 22,5 e 27,0. IMC atual: 23,87 – Adequado Ponto de intersecção dos valores de IMC e da semana gestacional. IMC atual: 23,87 – Adequado Ministério da Saúde – SISVAN A gestante se encontra dentro da faixa de ganho de peso adequado. A respeito de seus hábitos alimentares e queixas de saúde, a mesma foi orientada a ter algumas atitudes rotineiras que podem melhorar as questões apresentadas. Sobre as dores musculares, nas costas e quadris, a gestante informou que já consultou seu médico obstetra e as dores estão relacionadas à falta de exercícios físicos. Ela foi então orientada a procurar um profissional de educação para que seja inserida na rotina da gestante à prática de atividade física de forma acompanhada e segura. Sobre refluxo e queimação e a leve obstipação, algumas recomendações nutricionais foram passadas à gravida. Ela foi orientada a se alimentar de maneira calma, preferencialmente longe de distrações e em quantidade adequada, evitando grandes exageros. A gestante também foi informada sobre os benefícios na diminuição do consumo de alimentos ultraprocessados e muito condimentados, e sobre a importância de um consumo hídrico e de fibras adequado para o bom funcionamento do intestino. Além disso foram dadas orientações gerais a respeito, baseadas nas diretrizes do United States Department of Agriculture (USDA), são eles: · Evitar fast-foods e preferir refeições mais completas (cereais, carnes e vegetais); · Consumir diariamente alimentos ricos em ferro (carnes) e/ou fortificados com ferro (cereais e farinhas); · Incluir alimentos ricos em vitamina C (laranja, limão, abacaxi, mexerica) nas refeições para melhorar a absorção do ferro; · Consumir diariamente alimentos ricos em ácido fólico (vegetais verde-escuros) e/ou fortificados com ácido fólico (cereais e farinhas); · Consumir, no mínimo, 3,5 xícaras de verduras e legumespor dia, variando sempre a cor e alternando entre os vegetais verdes e os amarelos ou alaranjados; · Consumir no mínimo três frutas por dia, variando sempre; · Evitar alimentos e preparações ricos em gordura, como as frituras; · Evitar açúcar e doces em excesso; · Não consumir bebidas alcoólicas. 4 CONCLUSÃO Nota-se que a avaliação nutricional e as condutas a serem tomadas de forma correta favorecem a uma melhor qualidade no acompanhamento pré-natal e da avaliação do estado nutricional da gestante conforme a evolução gestacional e as possíveis complicações em virtude de um estado nutricional inadequado. Segundo os cálculos dos parâmetros nutricionais propostos que, foram considerados adequados e dentro da eutrofia foram feitas algumas orientações a gestante, objetivando a melhora da qualidade de vida como o consumo adequado de agua para a redução da obstipação ,alimentação feita de forma calma e atenta para a redução de refluxo , redução de alimentos ultra processados ,e a procura por um profissional de educação física para minimizar os sintomas de desconfortos físicos. Além das orientações gerais a respeito, baseadas nas diretrizes do United States Department of Agriculture (USDA) . Com esse acompanhamento e esperado que a gestante em questão siga bem amparada e segura com as recomendações dadas mediante as avalições possíveis nesse caso. 8 REFERÊNCIAS (RENZO, et al,2019, p.11) https://abran.org.br/2019/09/10/alimentacao-nos-primeiros-1-100-dias-do-bebe-e-fundamental-para-saude-ao-longo-da-vida/ (PIMENTEL, et al, 2019 p.21). Livro avaliação nutricional novas perspectivas 2°ed Luciana Rossi https://usdabrazil.org.br/sobre-o-usda-brasil/ O United States Department of Agriculture (USDA) COELHO, M. S.; SALLAS-MELLADO, M. L. M. Revisão: Composição química, propriedades funcionais e aplicações tecnológicas da semente de chia (Salvia hispanica L) em alimentos. Brasilian Journal of Food Technology, Campinas, São Paulo, v. 17, n. 4, p. 259-268, 2014 GANZAROLI, J. F. Avaliação da composição centesimal e do perfil de ácidos graxos presentes nas sementes Salvia hispânica L. (Chia). Universidade Federal do Paraná, Campo Mourão, 2014. TOSCO, G. Os benefícios da “chia” em humanos e animais. Atualidades Ornitológicas, n. 119, p. 7, 2004 SARGI, S. C.; SILVA, B. C.; SANTOS, H. M. C.; MONTANHER, P. F.; BOEING, J. S.; SANTOS JÚNIOR, O. O.; SOUZA, N. E.; VISENTAINER, J.V. Capacidade antioxidante e composição química de sementes ricas em ômega-3: chia, linho e perilla. Revista Ciência e tecnologia de alimentos, Campinas, v. 33 n.3, 2013. MARTIN, C. A.; ALMEIDA, V. V.; RUIZ, M. R.; VISENTAINER, J. E. L.; MATSHUSHITA, M.; SOUZA, N. E.; VISENTAINER, J. V. Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e ômega-6: importância e ocorrência em alimentos. Revista de Nutrição, Campinas, v.19, n. 6 p.761-770, 2006. MARTINS, D. B.; TASSI, E. M. M.; NUNES, A. L. F.; SILVA, C. O.; Caracterização físico-química e propriedades funcionais da farinha de chia (Salvia hispanica L.). Disponível em <http:// www.ufrgs.br/sbctars-eventos/xxvcbcta/anais/files/314.pdf> Acesso em: 25 de Out de 2019. ANEXOS ANEXO A – Plantação de Chia ( TOSCO, 2004 ). ANEXO B – Sementes de Salvia hispanica L , chia. ( TOSCO, 2004). ANEXO C – Utilização na chia em diversas preparações culinárias. ANEXO D – Produtos industrializados com chia em sua composição. ANEXO E – Cosméticos que utilizam chia como ingrediente.
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