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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA DOMINIQUE GALANTE MENDONÇA NASCIMENTO PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR: TEORIA E PRÁTICA Rio de Janeiro 2021 2 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR: TEORIA E PRÁTICA 1- INTRODUÇÃO De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), a Base deve direcionar os currículos dos sistemas das redes de ensino nacionais e também refletir as práticas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, em esfera Nacional. O intuito desse relatório, é analisar os princípios éticos, políticos e estéticos traçadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, de acordo com o as habilidades que os estudantes desenvolvem ao longo da sua escolar. Partindo de tais definições, será relatada a realidade do aluno Pedro Felipe, deficiente visual, 14 anos, estudante do 8º ano, em uma instituição privada de ensino.Será refletido os propósitos estipulados pela Base em sua escola. 2- CONTEXTUALIZAÇÃO As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, objetiva direcionar a educação brasileira para uma construção humana integral e para a construção de uma sociedade inclusiva, democrática e justa. Suas competências gerais são: • Conhecimento; • Pensamento científico, crítico e criativo; • Repertório cultural; • Comunicação; • Cultura digital; • Trabalho e Projeto; • Argumentação; • Autoconhecimento e autocuidado; • Empatia e cooperação; • Responsabilidade e cidadania. 3 Partindo dos tópicos anteriores, podemos comparar com as práticas pedagógicas estabelecidas pela instituição escolar do aluno Pedro Felipe. Para que houvesse não houvesse um retrocesso escolar, uma vez que o cenário escolar encontra-se em momento pandêmico, houve um avanço na cultura digital. As aulas atualmente são ministradas de maneira online, nos horário que anteriormente, já eram presenciais. Com isso, núcleo pedagógico, tornou-se mais empático diante do desafio para ambos os grupos e dinamizou mais as atividades afins de não dispersar o aluno e ocasionar um baixo rendimento e até mesmo uma evasão. Pode-se observar, que embora o aluno apresente uma dificuldade visual, as atividades são elaboradas em conjunto de maneira igualitária para todos os alunos. Todavia, percebe-se que há um questionamento como mesmo quando se trata de dar mais atenção a necessidade dele, que como o próprio relata: “as cores das canetas são muito claras, não consigo enxergar as palavras no quadro por conta da claridade”. Essa frase retrata que, embora haja um tratamento de igualdade, a escola acaba não atendendo a necessidade do aluno em específico, o que pode atrapalhar seu desempenho, interesse e inclusão. Com isso, foge do conceito de sociedade inclusiva presente na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Em relação às atividades propostas ao aluno, a instituição, dividiu em mais testes e provas e diminuiu os projetos e trabalhos, uma vez que o grupo carece de interação fora sala de aula, dificultando trabalhos em equipes. Então, a proposta é ocasionar mais atividades individuais, práticas e de relevância. 3 – CONCLUSÃO Podemos concluir que, embora a instituição de ensino, por mais que esteja vivendo um cenário atípico, ainda apresenta dificuldades de seguir as competências da Base Nacional Comum Curricular. Em contra partida, desenvolve práticas pedagógicas e projetos que contribuem para o empenho e evolução escolar dos alunos, mesmo diante do presente desafio. 4 4- REFERÊNCIAS - MEC. Ministério da Educação. Disponível em < BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf (mec.gov.br)>. Acesso em 25 de maio, de 2021 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
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