Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Paulista UNIP Curso bacharelado em educação física Acadêmicos: Alexandre Vilhena Maciel Bianca Rocha de Souza Jackeline Nogueira Moraes Rita de Kássia Miranda Queiroz Odailson Marcus Vinicius Maria R. Pantoja Nunes Kássia Myllenny Brandão Braga Basquetebol: aspectos pedagógicos e aprofundamentos Macapá AP 2019 Alexandre Vilhena Maciel Bianca Rocha de Souza Jackeline Nogueira Moraes Rita de Kássia Miranda Queiroz Odailson Marcus Vinicius Maria R. Pantoja Nunes Kássia Myllenny Brandão Braga Basquetebol: aspectos pedagógicos e aprofundamentos 1 Trabalho apresentado como avaliação para A disciplina de basquetebol do curso de Educação física da instituição universidade Paulista-UNIP professor: Messias. Macapá AP 2019 Resumo: Neste momento estudaremos o basquetebol numa perspectiva pedagógica, analisando os seus fundamentos que representam os movimentos, gestos básicos do jogo e a correta execução, afim de dar condições necessárias para que os aluno, jogador possa praticar essa modalidade de forma fácil e natural. Embasado em fundamentos classificado de acordo com suas características (ataque, defesa, com a bola e sem a bola) informar variadas execução. A cima de tudo agradeço a Deus por Mais está realização. Dedico a minha família, amigos e ao Prof: Messias por toda a colaboração e paciência durante deste trabalho Introdução:Controle do corpo Em qualquer que seja a modalidade esportiva praticada, é preciso primeiramente que o aluno/ jogador domine seu próprio corpo em função dos movimentos solicitados por essa modalidade, conheça suas possibilidades e seus limites. O controle do corpo é a capacidade de realizar movimentos e gestos específicos do basquetebol exigidos durante um jogo, ou seja, são inúmeras maneiras de como podemos controlar o corpo durante uma partida. Por isso esse fundamento pode ser considerado pré‑requisito para a realização do jogo. 3.1.1 Tipos Entre os gestos desse fundamento podemos citar corridas para frente, para trás e lateralmente, corridas com mudança de direção, fintas, giros, paradas bruscas, saídas rápidas e saltos (com impulsão em ambas as pernas e em uma das pernas). Alguns desses gestos como a finta, giro e parada brusca necessitam de uma técnica específica para sua execução na modalidade de basquetebol. É importante que num primeiro momento o aluno esteja vivenciando os gestos de forma global, uma vez que ainda não sabemos se ele permanecerá na modalidade. Mas uma vez inserindo na iniciação esportiva, se faz necessário apresentar a técnica desses gestos, que serão descridos a seguir: Fintas: são movimentos de corpo na tentativa de enganar a ação do defensor. Essa ação pode ser realizada de três formas: • atacante com a posse de bola ameaça passá‑la para um lado e passa ou dribla para o outro; • o atacante com a posse de bola e com o adversário bem próximo ameaça o arremesso com um movimento de braços e cabeça e com isso provoca um salto do defensor para realizar o arremesso um instante após o salto; • o atacante, com ou sem a bola, por um movimento de pernas (transferência do peso do corpo para uma das pernas com a semiflexão dessa perna) e quadris, ameaça sair para um lado e muda bruscamente sua movimentação para o lado contrário. Giro: é o movimento realizado com as pernas no sentido de se livrar de um defensor. O atacante, com ou sem bola, fixa uma das pernas (exemplo com a perna direita) à frente, utilizando‑a como pé de apoio. Com a esquerda executa um giro de 180º graus (dando as costas para o defensor) e sai para o lado contrário. Em nossas aulas práticas poderemos trabalhar utilizando diferentes recursos e estratégias, como exercícios específicos, brincadeiras e jogos de forma que os nossos alunos/jogadores possam vivenciar o fundamento controle do corpo de acordo com os objetivos propostos pelo professor/técnico. A seguir apresentaremos alguns exemplos para cada estratégia. Objetivos específicos 3.1.2 Brincadeiras e jogos (método global) Pega-pega do abraço: estipula‑se um número de pegadores perante o número de alunos (pegadores fixos). Alunos dispostos pela quadra, andando livremente. Ao comando, os pegadores tentarão pegar sempre utilizando a caminhada. Para não serem pegos, os alunos deverão procurar um colega e abraçar. Após abraçar um colega, é obrigatório procurar outro colega (Pode‑se aumentar o número de pegadores cada vez que um aluno for pego). Objetivos: andar em várias direções; sociabilização; desenvolver a atenção Caçadores da selva: divide‑se a turma em quatro turmas, cada grupo ocupando os quatros cantos da quadra do voleibol. Cada grupo terá um nome de animal (elefantes, tigres, leopardos e leões). No centro da quadra, ficarão os quatro “caçadores”. Ao comando do professor, que irá falar um nome de animal, este deverá atravessar a quadra de um lado para o outro sem que nenhum caçador pegue algum animal do bando. Caso algum animal seja pego, este passa a ser o caçador, e o caçador passa a ser o animal que acompanhará o seu bando. Objetivo: corridas com mudanças de direção; fintas; tempo de reação; trabalho em equipe; tomada de decisão. Problema Nos deslocamentos não se deve realizar cruzamentos das pernas, a fim de que não ocorra perda de equilíbrio. Essa é a diferença básica entre a corrida e o deslocamento. - Manejo de Bola Compreendido como a capacidade de variar a bola nas variadas situações do jogo. O principal objetivo dessa ação é o desenvolvimento da habilidade motora geral de controlar a bola com as mãos. - Tipos As possibilidades de experimentação com a bola como rolar, tocar, segurar, lançar, trocar de mãos e movimentá-las em relação a diversos planos do corpo. - Erros Comuns São erros comuns: • Apoiar a bola na palma das mãos. • Segurar a bola com a ponta dos dedos. • Segurar a bola somente pela sua parte posterior, juntando-nos polegares. • Abrir desmasiadamente os cotovelos. • Afastar a bola do corpo. Desprotegendo-a. - Beincadeiras e Jogos • Formam-se pequenos grupos espalhadas pela quadra com uma bola de borracha. O aluno que está com a bola ficará no meio do círculo, a o comando este lançará a bola para cima e chamará o nome de um colega que está em volta do círculo. • Idem ao anterior, correndo livremente pelo espaço. • Jogo pré-desportivo: Quadra se divide em duas. Colocando dois alvos para cada quadra, divide-se dois grupos para cada quadra. - Estafetas: Adaptamos esse jogo afim de deixe mais dinâmico e promover um maior número de repetições para o gesto. - Sequência Pedagógica (Método Analítico). 1) Andando, rolar a bola no chão, passando de uma mão para outra rapidamente. 2) Correndo, passando a bola de uma mão para outra acima da cabeça o mais rápido possível. 3) Correndo, lançar a bola para cima com as duas mãos, estendendo os braços e sem quebrar o ritmo da partida. 4) Idem ao anterior, lançando um pouco mais alto, deixar pingar uma vez no chão, passar por baixo da bola e pegar novamente. 5) Idem ao anterior, tentando passar por baixo da bola três vezes sem que ela encoste no corpo. 6) passar a bola em volta da cintura, do pescoço e das pernas unidas. 7) Pernas afastadas lateralmente, executar o movimento de oito por entre as pernas. 8) Idem ao anterior, deixando a bola por entre as pernas trocando da posição das mãos sem que ela caia no chão. 9) Andando de frente e passando a bola por entre as pernas. Pôde-se também ir de frente e voltar de costas. Objetivo: Desenvolver os gestos desse fundamento ( lançar, rodar, pegar, passar) de uma mão para outra. Justificativa. 3.3 Drible O drible (no basquetebol) é o ato de impulsionar a bola contra o solo com uma das mãos. É um fundamento de ataque com bola em que apenas comesse fundamento o jogador poderá se deslocar pela quadra, ou manter a posse da bola, sem infringir as regras do jogo. Tipos de drible Dependendo da situação em que ocorrem e do nível de aprendizagem que o professor/técnico se propõe a apresentar, podemos identificar alguns tipos de drible na fase de iniciação e outros já na fase de treinamento. Drible alto ou de velocidade: primeiro tipo de drible a ser apresentado na fase de iniciação. Utilizado quando o aluno/jogador se desloca em velocidade ou quando não está sendo marcado muito próximo. Nesse tipo de drible a bola é impulsionada à frente do corpo e lateralmente. Descrição do movimento: • cabeça erguida, olhar para frente; • impulsionar a bola para frente e correr atrás dela; • driblar na altura da cintura; • flexão e extensão de cotovelo, punho e dedos Drible com mudanças de direção: esse tipo de drible é caracterizado pela proximidade do defensor em relação ao atacante, havendo com isso a necessidade de mudança de direção (fintar) do drible, procurando‑se, com esse procedimento, evitar que o adversário obtenha a posse da bola e melhores condições de arremessar ou passar. Drible com mudança de direção com giro: esse tipo de drible é o que exige a melhor técnica por parte dos alunos/jogadores, pois a sua execução é bem mais complexa em relação ao drible anterior e consiste basicamente na colocação da perna contrária ao drible bem próxima ao adversário, e na execução de um movimento de giro, apoiado nessa perna, trazendo a bola rapidamente para o lado contrário e fazendo com que o defensor fique nas suas costas. Erros comuns É muito importante estimular o aluno/jogador a trabalhar sempre as situações de drible tanto com a mão direita como a mão esquerda, pois isso irá diminuir a possibilidade de erros na execução de qualquer tipo de drible. No processo de iniciação de aprendizagem desse fundamento, podemos destacar três tipos de erros mais comuns: • olhar frequentemente para a bola; • impulsionar a bola com a palma da mão; • driblar a bola excessivamente alta (acima da linha da cintura). Jogos e brincadeiras (método global) O professor/técnico deve oferecer práticas que possibilitem a vivência desse fundamento nas mais diversificadas situações. Será muito importante que o professor proponha atividades e jogos que levem o aluno/jogador a driblar: • forte e fraco; • alto, médio e baixo; • deitado, sentado e de pé; • na frente, dos lados e atrás do corpo; • contornando o corpo; • de uma mão para a outra; • entre as pernas; • para frente e para trás; • parado, andando e correndo; • com os olhos fechados; • entre obstáculos e adversários, privilegiando, sempre que possível, situações que se aproximem à realidade do jogo; • realizando fintas e giros Homem de preto: o “Homem de preto” (jogador de defesa) está parado diante de uma linha, próximo a uma das duas cestas. Os outros jogadores (ataque) iniciam cada um com uma bola, a partir do lado estreito do campo de jogo oposto. Ao sinal, eles driblam até o outro lado da quadra, procurando fazer uma cesta, desviando‑se do “Homem de preto”. O “Homem de preto” deve tentar tocar ou tirar a bola dentro do espaço demarcado pelas linhas. O jogador que perder a sua bola ficará no lugar do “Homem de preto”; a outro sinal, o jogo desenrola‑se para o lado oposto. Objetivo: desenvolver mudanças de direção, proteção, desmarque e conjunção de fundamentos, situação de ataque e defesa. Hipótese Criar possibilidades para quê O passe é um fundamento de ataque com bola. É entendido como lançamento da bola entre integrantes de uma mesma equipe, com a finalidade de manter a posse da bola ou de percorrer os espaços da quadra com sua posse em direção à cesta respeitando as especificidades da modalidade. O passe é também considerado a forma mais rápida de avançar da zona de defesa para a zona de ataque. Esse fundamento envolve, consequentemente, a recepção de bola, pois sempre que um jogador realiza um lançamento (passe) outro deverá recepcioná‑la. Recepção: a recepção é um movimento que está diretamente relacionado ao passe, ou seja, é o meio que utilizamos para podermos receber a bola do companheiro da melhor maneira possível. As formas de receber a bola, mais comumente usadas no basquetebol, são: recepção de bolas altas, recepção de bolas médias e recepção de bolas baixas, ou que venham de baixo para cima. Passes com as duas mãos Passe de peito: esse tipo de passe é utilizado para curtas distâncias. Com um passe mais rápido a bola segue uma trajetória retilínea. O aluno/jogador segura a bola com as duas mãos à altura do tórax, com afastamento anteroposterior das pernas (Figura 23). A bola é impulsionada à frente por meio da extensão dos braços. Os cotovelos não devem ser exageradamente abertos e ao final do movimento deve haver uma rotação das mãos para fora, a fim de assegurar a trajetória da bola (Figura 24). Deve‑se auxiliar o movimento com uma semiflexão das pernas e pequena inclinação do tronco à frente. O executante pode também dar uma passada à frente para imprimir maior força à bola. Esta deve ser lançada à altura do tórax do companheiro. Brincadeiras e jogos (método global) Caça à pantera: grupos de 10 alunos com uma bola e um deles sendo a “pantera”. Ao comando, a “pantera” deverá fugir dentro de um espaço pré‑determinado, e os “caçadores” deverão pegá‑la, passando a bola entre si até conseguir tocar a bola na “pantera”. Os alunos só poderão se deslocar quando não tiverem a posse da bola. O aluno que tocou a “pantera” com a bola passará a ser a “pantera”. Pode‑se aumentar o espaço e o número de pessoas conforme a aprendizagem do grupo. Objetivo: vivenciar o passe de peito e desenvolver a percepção espaço‑temporal. O arremesso é o fundamento importante no basquete, tendo como objetivo acerta cesta... sendo eles :bandeja, arremesso com uma das mãos, jump...São os que têm mais destaque. A bandeja é um arremesso executado em deslocamento próximo a cesta utilizando as duas mãos ou apenas uma das mãos... bandeja com posse de bola: quando o jogador dribla o adversário, domina a bola e utilizando duas passadas e Salta em direção a cesta para o arremesso. Bandeja sem a posse de bola: Quando o jogador não dribla e sim recebe a bola próximo a cesta e faz o arremesso... Jump: movimento realizado com salto arremessando a bola em direção a cesta. executado quando o jogador atinge a maior altura no salto. Rebote: ato de recuperar a bola em um arremesso falho, não convertido. sendo eles rebote defensivo e ofensivo. Rebote defensivo: Quando a equipe que está em defesa pega a bola após um arremesso não convertido da equipe adversária. Rebote ofensivo: É quando o time está atacando e pega a bola após um arremesso não convertido de sua própria equipe Referência teórico A cesta que é atacada por uma equipe é a cesta dos adversários e a cesta que é defendida por uma equipe é o seu próprio campo defensivo. Vence o jogo a equipe que marcou o maior número de pontos ao final do tempo regulamentar de jogo e/ou ao término de um período extra (OLIVEIRA, 2012). Metodologia Basquetebol! - Depois de Aprofundarmos um pouco mas no assunto do basquetebol, sabemos que o jogo é introduzir a bola no cesto da equipe adversário (marcando pontos) e Semultaneamente evitar que esta seja introduzido no próprio cesto,Respeitando as resgras do jogo. A equipe que obtiver mas pontos no fim do jogo vence. Além do mas tem as regras dos três segundo dentro do garrafão caso não esteja com a bola na mão. Hoje o Basquetebol é disputado por duas equipe de cinco jogadores cada uma. O objetivo de cada equipe é jogar a bola dentro da cesta do adversário e evitar que o outro time se apodere da bola ou faça sua cesta! Conclusão Neste trabalho foi realizado com empenho e cumprir as expectativa proposta à partida. Através dessa modalidade interessante que percebemos que o basquetebol é um esporte que mais necessitam de técnicas específica,o aluno/jogador primeiro é preciso que domine seu corpo para obter uma capacidade duranteuma partida,poderá mostrar algumas dificuldades de execução . na modalidade,devido ao número de regras aplicadas ao mesmo. Ao concretizar percebemos que as brincadeiras e jogos começam sempre do cotidiano para facilitar a concentração,corridas rápidas e raciocino lógico e trabalho em equipes. Por isto foi de tamanho interesse elaborar este trabalho devidos à. pesquisas feitas e ao nivel de conhecimento Adquirido. O desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma analise perspectiva pedagógica do basquetebol, podendo ser analisado os seus fundamentos de movimentos, regras, gestos básicos, correta execução, dribles, ataque, defesas entre outros. O desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma analise perspectiva pedagógica do basquetebol, podendo ser analisado os seus fundamentos de movimentos, regras, gestos básicos, correta execução, dribles, ataque, defesas entre outros. De modo geral o basquetebol tem várias maneiras pedagógicas de ser praticadas e estudadas, tendo em vista que em algumas brincadeiras de crianças se pratica algumas regras da modalidade estudada, uma brincadeira que estimula o controle do corpo e o pega-pega do braço, que faz com que as crianças andem livremente, ao comando que os pegadores sempre utilizarão a caminha para pegar a outra criança, para que não sejam pegos as crianças procuram outra para abraçar, mais cada professor tem sua formar diferente de usar os recursos e estratégias oferecidas, uns usam as brincadeiras, exercícios específicos, varia de cada método utilizado pelo professor ou instrutor, mas sempre utilizando o objetivo proposto pelo controle do corpo que é a capacidade de realizar movimentos e gestos específicos da modalidade em questão. O manejo de bolo e utilizado para estimular a habilidade motora geral de controlar a bola com as mãos da criança ou do adulto em questão, facilitando a execução de todos os fundamentos realizados com a bola, tais como: rolar, tocar, segurar, lançar, trocar de mãos e movimentá las em relação a diversos planos do corpo. Já o drible e a forma de impulsionar a bola contra o solo com uma das mãos, e um ataque com bola que com esse fundamento o jogador pode se deslocar na quadra sem infringir as regras do jogo, tendo vários tipos de dribles, sendo eles: drible alto ou de velocidade que e utilizado na iniciação de jogadores, fazendo com que se desloque em velocidade ou quando estão sendo marcados de perto, o drible baixo ou de proteção é utilizado quando o jogador recebe uma marcação próxima e precisa de uma maior proteção da bola, entre outros. O passe e fundamental para o ataque com bola, que são os lançamentos de bolas de integrantes da mesma equipe com a finalidade de manter a posse de bola ou de percorrer a quadra até a cesta, tendo os passes de bola mais comuns na modalidade, o passe de peito e utilizado para curtas distâncias, o passe picado também e utilizado para curtas distâncias, principalmente quando o passador esta sendo marcado de perto ou ainda esta na finalização do contra-ataque, a execução e semelhante ao passe de peito sendo que a diferença esta na trajetória da bola, pois e lançada ao solo antes de chegar ao companheiro, tendo outros tipos de passe. O arremesso e o fundamento mais importante de ataque com bola realizado com o objetivo de conseguir a cesta, assim como o drible e o passe, existem vários tipos de arremessos, o arremesso bandeja que é executado quando o atacante se encontra em deslocamento e próximo a cesta do adversário, tendo o arremesso bandeja com a posse e sem a posse de bola, entre outros tipos de arremessos. O rebote é o ato de recuperara a bola após um arremesso não convertido, sendo um dos fundamentos que pode ser utilizado tanto no ataque quanto na defesa, podendo ser classificado como rebote defensivo ou de defesa é a recuperação da bola por um defensor após o arremesso do adversário, outra classificação de rebote e o rebote de ataque ou ofensivo é a recuperação da bola por um atacante após o arremesso executado por um companheiro de equipe. Bibliografia. Prof. Dr. João Carlos Di Genio Reitor Prof. Fábio Romeu de Carvalho Vice-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças Profa. Melânia Dalla Torre Vice-Reitora de Unidades Universitárias Prof. Dr. Yugo Okida Vice-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Profa. Dra. Marília Ancona-Lopez Vice-Reitora de Graduação Unip Interativa – EaD Profa. Elisabete Brihy Prof. Marcelo Souza Prof. Dr. Luiz Felipe Scabar Prof. Ivan Daliberto Frugoli Material Didático – EaD Comissão editorial: Dra. Angélica L. Carlini (UNIP) Dra. Divane Alves da Silva (UNIP) Dr. Ivan Dias da Motta (CESUMAR) Dra. Kátia Mosorov Alonso (UFMT) Dra. Valéria de Carvalho (UNIP) Apoio: Profa. Cláudia Regina Baptista – EaD Profa. Betisa Malaman – Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos Projeto gráfico: Prof. Alexandre Ponzetto
Compartilhar