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Digestibilidade de nutrientes Conceito • É a proporção do alimento que não é excretado nas fezes, e que se supõe que tenhas sido absorvido • Digestibilidade não se aplica apenas a digestão, mas também a absorção do alimento • Medida pela taxa de recuperação do nutriente nas fezes Monogastricos O ceco nos equinos é bem desenvolvido pois ele quebra a celulose para aproveitar as fibras Ruminantes Escore de fezes (taxa de passagem) Escore considerado normal, mas é preciso diminuir o milho ou reduzir o tamanho do volumoso, para que o milho não saia nas fezes e seja aproveitado no organismo 1 foto: Confinamento – 3 dias. Celulolítica para amilolítica 2 foto: muita produção de gas diluído nas fezes – acidose Métodos aplicados para digestibilidade dos nutrientes Métodos diretos (in vivo) Métodos tradicionais de coleta total de excretas (SIBBALD E SLINGER, 1963) • Uso de gaiolas metabólicas • Método rápido (FARRELL, 1978): animais treinados para consumir alimento em um período curto de 1 hora e colher as excretas, por um período de 24 horas Métodos indiretos (in vivo) • Usos de marcadores internos e externos Características dos indicadores • Completamente indigestível e não absorvível • Ser inócuo (inofensivo), não apresentar efeitos colaterais aos animais • Boa palatabilidade • Não ter toxicidade • Movimentação normal no trato alimentar • Manter o processo digestório inalterado Digestibilidade aparente É a proporção de nutrientes que é absorvido no interior do TGI durante o trânsito, não quantifica a fração dietética. I= ingerido E= excretado Pmet= perdas metabólicas → exclui – não quantifica Digestibilidade real Quantifica as proporções oriundas da fração dietética Cálculo da digestibilidade aparelho fecal dos nutrientes DN = digestibilidade do nutriente, em % F = excreção de fezes, em matéria seca (MS) FN = % de nutriente na MS das fezes A= consumo de alimento, em MS NA = % nutriente na MS do alimento Feno Silagem Proteína do milho
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