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ATIVIDADE PRATICA DE APRENDIZAGEM 2 ALUNA: Kézia da Silva Cassimiro Questões 1. Papel o cotidiano da sociedade moderna com o posicionamento político de Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau. 2. Importância da propriedade privada no Estado Moderno, segundo Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau. 3. Papel do Indivíduo no Estado Moderno, segundo Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau. Para Hobbes, a propriedade não existe no estado de natureza dos homens, sendo criada pelo Estado-Leviatã; assim, ela deveria ser controlada por esse mesmo Estado-Leviatã. Nesse sentido, se a propriedade não pertence ao homem natural, o Estado tem por direito o poder de controle sobre ela, como a sociedade se transforma: o mundo da política e esse controle deve ser exercido pelos governantes e/ou pelos ocupantes de posições de autoridade no poder estatal.Os homens precisavam de um Estado forte, pois a ausência de um poder superior resultava na guerra. O ser humano, que é egoísta, se submetia a um poder maior, somente para que pudesse viver em paz e também ter condição de prosperar. Para Locke Ela já existia no estado de natureza dos homens, sendo até anterior à própria sociedade. Assim, não é legítimo que o Estado assuma o controle da propriedade natural dos homens.o homem vivia num estado natural onde não havia organização política, nem social. Isso restringia sua liberdade e impossibilitava o desenvolvimento de nenhuma ciência ou arte os homens vão concordar, livremente, em se constituir numa sociedade política organizada. Para Rousseau Reitera que com o contrato social o homem perde a sua liberdade natural, mas “ganha” em troca a liberdade civil e o direito de propriedade. A troca da liberdade natural pela liberdade civil e pela propriedade de tudo que possui é apresentada da seguinte forma por Rousseau: O que o homem perde pelo contrato social é a liberdade natural e um direito ilimitado a tudo quanto aventura e pode esperar. O que ele ganha é a liberdade civil e a propriedade de tudo que possui. A fim de não fazer um julgamento errado dessas compensações, impõe se distinguir a liberdade natural, se só conhece limites nas forças do indivíduo, e liberdade civil, que se limita pela vontade geral, e, mais, distinguir a posse, que não é senão o efeito da força ou do direito do primeiro ocupante, da propriedade, que só pode fundar-se num título positivo. (ROUSSEAU apud NASCIMENTO, 1998, p. 128).Vai defender que o homem, no seu estado natural, vivia em harmonia e se interessava pelos demais. Para Rousseau, a vida numa sociedade em vias de industrialização não favoreceu os homens no seu aspecto moral. Fonte de Pesquisa: Apostila Introdução às Ciências Sociais e Políticas.pdf https://www.todamateria.com.br/contrato-social/
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