Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CEUNES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENGENHARIA QUÍMICA Relatório experiência: Experiência 8 Ondas estacionarias em uma corda Derian Barbosa Ferreira Junior Lucas Zacharias de Andrade Martins Lucas Ferreira Augustinho Igor Gomes da Silva Sumário Cálculos parte 1: ............................................................................................................... 3 Realizando os cálculos solicitados de f2/f1, f3/f1 e f4/f1 : .......................................... 3 Tabela1: Frequências dos nós: ...................................................................................... 4 Para o cálculo da velocidade pela equação 𝑣 = 𝜆𝑓 ..................................................... 4 Calculando o v médio e seu desvio padrão para a incerteza: ....................................... 5 Tabela 2: com os resultados: ......................................................................................... 5 Cálculos parte 2: ............................................................................................................. 5 Tabela 3: Dados de massa e frequência ........................................................................ 5 Gráfico 1: ...................................................................................................................... 6 Gráfico 2: ...................................................................................................................... 6 Escala em X: ............................................................................................................. 6 Escala em Y: ............................................................................................................. 6 Pontos: ...................................................................................................................... 6 Barras de incerteza: .................................................................................................. 7 Coeficiente angular: .................................................................................................. 7 Justificativa ............................................................................................................... 7 Cálculo de μ .................................................................................................................. 7 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 8 Cálculos parte 1: Dados roteiro: f1 = (6,6 ± 0,2)Hz; f2 = (13,2 ± 0,2)Hz; f3 = (19,4 ± 0,2)Hz; f4 = (26,1 ± 0,2)Hz: Realizando os cálculos solicitados de f2/f1, f3/f1 e f4/f1 : f2/f1 = 13,2 6,6 = 2 Hz Para sua incerteza: ∆𝑓 𝑓 = | ∆𝑓1 𝑓1 | + | ∆𝑓2 𝑓2 | Substituindo os valores: ∆𝑓 𝑓 = 2 (| 0,2 6,6 | + | 0,2 13,2 |) = 0,1 Para f3/f1: f3/f1 = 19,4 6,6 = 3 Hz Para sua incerteza: ∆𝑓 𝑓 = | ∆𝑓3 𝑓3 | + | ∆𝑓1 𝑓1 | Substituindo os valores: ∆𝑓 𝑓 = 3 (| 0,2 6,6 | + | 0,2 19,4 |) = 0,1 Para f4/f1: f4/f1= 26,1 6,6 = 4 Hz Para sua incerteza: ∆𝑓 𝑓 = | ∆𝑓4 𝑓4 | + | ∆𝑓1 𝑓1 | Substituindo os valores: ∆𝑓 𝑓 = 4 (| 0,2 6,6 | + | 0,2 26,1 |) = 0,1 Segue tabela com os resultados: Tabela1: Frequências dos nós: f (Hz) Fn+1/f1 6,6 ∓ 0,2 2 ∓ 0,1 13,2 ∓ 0,2 3 ∓ 0,1 19,4 ∓ 0,2 4 ∓ 0,1 26,1° ∓ 0,2 ..... Para o cálculo da velocidade pela equação 𝒗 = 𝝀𝒇 É necessário encontrar λ, para n de 1 até 4 logo pelas seguintes equações: 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 1 ; 𝐿 = 𝜆 2 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 2 ; 𝐿 = 𝜆 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 3 ; 𝐿 = 3𝜆 2 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 4 ; 𝐿 = 2𝜆 Substituindo os valores de L do roteiro encontro: 𝜆1 = 2,4 ± 0,01 𝜆2 = 1,2 ± 0,01 𝜆3 = 0,8 ± 0,01 𝜆4 = 0,60 ± 0,01 Encontrado o n cálculo as 4 velocidades para cada nó: 𝑣1 = 2,4 . 6,6 = 15,84 𝑚/𝑠 𝑣2 = 1,2 . 13,2 = 15,84 𝑚/𝑠 𝑣3 = 0,8 . 19,4 = 15,52 𝑚/𝑠 𝑣4 = 0,6 . 26,1 = 15,66 𝑚/𝑠 Calculando o v médio e seu desvio padrão para a incerteza: 𝑣𝑚é𝑑 = ∑ 𝑣 4 𝑣𝑚é𝑑 = 15,715 𝑚/𝑠 Desvio padrão: 𝜎 = ∑ (𝑋 − �̅�)2𝑛𝑖 𝑁 − 1 Calculando é encontrado: 𝜎 = ((15,84 − 15,715)2 + (15,84 − 15,715)2 + (15,52 − 15,715)2 + (15,66 − 15,715)²) 3 𝜎 = 0,07 Tabela 2: com os resultados: λ(m) V(m/s) F(Hz) 2,4 ± 0,01 15,84 ± 0,07 6,6 ∓ 0,2 1,2 ± 0,01 15,84 ± 0,07 13,2 ∓ 0,2 0,8 ± 0,01 15,52 ± 0,07 19,4 ∓ 0,2 0,60 ± 0,01 15,66 ± 0,07 26,1 ∓ 0,2 Cálculos parte 2: Tabela 3: Dados de massa e frequência m (g) (±0,05) f (Hz) (±0,2) M (Kg) f^2 (Hz) 50 20,4 0,05 416,16 100 26,1 0,1 681,21 150 28,9 0,15 835,21 200 35,8 0,2 1281,64 250 40,7 0,25 1656,49 Gráfico 1: O gráfico a seguir foi plotado em Excel utilizando os dados fornecidos Gráfico 2: Em papel milimetrado utilizando os memos pontos de f2 (Hz) x m (Kg) e as incertezas respectivas, (±0,04) e (±5x10-5), temos: Escala em X: Ex = 0,25 280 = 0,00089 ≅ 0,0001 Ocupação total no papel milimetrado: 0,25 0,0001 = 250𝑚𝑚 Escala em Y: Variação: (1656,49 − 416,16) = 1240,33 Ey= 1240,33 180 = 6,9 ≅ 8 Ocupação total no papel milimetrado: 1240,33 8 = 155𝑚𝑚 Pontos: P1 (0,05 ; 416,16) X=0,05/0,001=50mm Y= 12,5mm P2 (0,1 ; 681,21) X=100mm y = 6162,2x + 49,815 R² = 0,972 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 f^ 2 ( H z) m (Kg) frequência x massa Y=(681,21-416,16)/8=33mm P3 X=150mm Y=52,5mm P4 X=200mm Y=108mm P5 X=250mm Y=155mm Barras de incerteza: Horizontal: ( 0,05 1000 ) 0,001 = 0,02𝑚𝑚 Vertical: 0,22 8 = 0,005𝑚𝑚 Coeficiente angular: Na vertical temos 155mm de distância entre P e Q, logo: 0,001 ∆𝑦 = 1𝑚𝑚 155𝑚𝑚 = 0,155 Na horizontal temos 217mm de distância entre P e Q, logo: 8 ∆𝑥 = 1𝑚𝑚 217𝑚𝑚 = 1736 O coeficiente angular será 𝑚 = ∆𝑦 ∆𝑥 = 0,155 1736 = 9𝑥10−5 Justificativa Como os valores das barras de incerteza horizontal e vertical são muito pequenas a distância entre as linhas auxiliares que permite o cálculo da incerteza é desprezível, desta forma não é possível calcular a incerteza utilizando o papel milimetrado. Cálculo de μ Utilizando a inclinação da reta (6162,2) fornecida pela equação da reta no gráfico 1, podemos encontrar o valor de μ utilizando a seguinte formulação: Inclinação da reta = α 𝛼 = 4𝑔 μ𝐿2 μ = 4𝑔 𝛼𝐿2 μ = 4 ∗ 9,80 6162,2 ∗ 1,2002 μ = 4,417x10−2 Valor teórico 8,12x10-3 Valor calculado 4,417x10−2 ÁNALISES Analisando os cálculos da parte 1, podemos concluir que o significado das relações obtidas através dos cálculos realizados representa os modos de vibração, que são a forma como a estrutura vibra, relacionada a cada uma de suas frequências naturais. Ou seja: para cada frequência natural existe um modo de vibração específico, ou um perfil de vibração. Analisando os resultados encontrados na tabela 1, podemos observar que para os valores de Fn=1, Fn=2 e Fn=3, temos que esses representam a menor frequência em que a corda vibra. Numa corda, a velocidade de propagação de uma onda é proporcional à raiz quadrada da tensão e inversamente proporcional à raiz quadrada da densidade. Ou seja, aumentenado-se a tensão, aumenta-se a velocidade da propagação e aumentando-se a densidade da corda, a velocidade diminui.Sendo assim, analisando a parte 2 dos cálculos e analisando o gráfico feito no Excel, podemos concluir que esse gráfico é linear. A partir da análise do gráfico e encontrando o valor da inclinação da reta, foi possível realizar o cálculo para encontrar o valor de μ para os valores apresentados. CONCLUSÃO A partir dos resultados obtidos pelo experimento: Quando ocorre de duas ondas periódicas de frequência, comprimento de onda e amplitude iguais, propagando-se em sentidos contrários superpõem-se em um dado meio, vemos se formar uma figura de interferência chamada de onda estacionária. Quando a tensão T permanecer constante e o número de meios comprimentos de onda forem aumentando ao afastarmos cada vez mais o gerador da roldana a amplitude da onda estacionária reduzirá, pois com o aumento do cordão altera a corda passara a não vibrar mais em ressonância, que é onde a amplitude é máxima. Quando se mantém fixo o número de meios comprimentos de onda em na dada corda e aumentando-se a tensão a amplitude da onda reduz, pois vai alterar as condições de ressonância reduzindo sua amplitude. Cálculos parte 1: Realizando os cálculos solicitados de f2/f1, f3/f1 e f4/f1 : Tabela1: Frequências dos nós: Para o cálculo da velocidade pela equação 𝒗= 𝝀𝒇 Calculando o v médio e seu desvio padrão para a incerteza: Tabela 2: com os resultados: Cálculos parte 2: Tabela 3: Dados de massa e frequência Gráfico 1: Gráfico 2: Escala em X: Escala em Y: Pontos: Barras de incerteza: Coeficiente angular: Justificativa Cálculo de μ ÁNALISES CONCLUSÃO
Compartilhar