Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Asma e DPOC ASMA Espirometria: tabela de volume/fluxo ela apresenta o pico súbito e chegam na linha de base (+ de 6 segundos) - Apresenta reversibilidade do quadro *definida pelo aumento de 200 ou 12% após a prova broncodilatadora do VEF1 = se teve é + Asma: o diagnóstico, realizado por meio de dados clínicos, pode ser confirmado por testes de função pulmonar, principalmente espirometria demonstrando distúrbio ventilatório obstrutivo geralmente com prova broncodilatadora positiva. Teste de broncoprovocação com metacolina pode auxiliar nos casos com espirometria normal; Pico de Fluxo Expiratório (PFE) O PFE é o maior fluxo obtido em uma manobra forçada. É um exame aferido por meio de um medidor portátil. Suas utilidades clínicas são: auxiliar no diagnóstico de asma, avaliando a grande variabilidade diurna do PFE em asmáticas – diferença acima de 20% entre a maior e a menor medida é significativo –; monitoramento e tratamento da asma a curto e longo prazo e caracterização de asma ocupacional. Teste de broncoprovocação O teste de broncoprovocação envolve a repetição seriada das manobras espirométricas forçadas após a inalação de doses mais concentradas de substâncias sabidamente broncoconstritoras – histamina, metacolina ou carbacol. A principal variável desse teste é a PD20, dada pela menor concentração da substância inalada, capaz de promover queda de 20% ou mais do VEF1 basal. O teste tem maior utilidade em casos suspeitos de asma, sem comprovação pela espirometria. DIAGNÓSTICO O diagnóstico de asma é feito quando houver obstrução reversível ao fluxo aéreo na espirometria ou, caso esta seja normal, com o teste de broncoprovocação evidenciando hiper-reatividade brônquica. Pacientes com asma tosse-variante (que terão broncoprovocação positiva) apresentam confirmação diagnóstica após resposta terapêutica com uso de corticosteroide inalatório. EXAME Broncoprovocação Escarro Induzido: são exames realizados para con rmar afastar quadros suspeitos asma. DPOC DPOC Espirometria: pode apresentar uma curva normal (com pico súbito até a linha base) Percentagem: ñ tem diagnóstico de prova broncodilatadora positiva DPOC: o diagnóstico baseia- se na demonstração de obstrução ao fluxo aéreo e pode ser realizado com base em dados clínicos de exposição inalatória que configurem fator de risco, como tabagismo, com distúrbio ventilatório obstrutivo geralmente sem resposta após o uso de broncodilatador; DEFINIÇÃO . Doença prevenível e tratável - Decorrente da inalação de gases e partícula tóxicas - Caracterizada por obstrução ao fluxo aéreo - obstrução de vias aéreas - destruição do parênquima pulmonar Fatores de risco: - Fatores genéticos - Idade - Sexo feminino - Crescimento e desenvolvimento pulmonar - Status socioeconômico Genético: deficiência de alfa 1-antitripsina Caso Clínico QD: dispneia há 2 meses HMA: Refere que há 2 meses notou piora da dispneia, agora aos mínimos esforços. Refere também, tosse principalmente seca, por vezes produtiva, com expectoração mucoide. Refere sibilos noturnos. Refere despertar noturno pelos sintomas. Nega hemoptise, dor torácica. AP: DM, HAS, dislipidemia, obesidade, hipotireoidismo, insuficiência venosa crônica, doença renal crônica, DAOP, doença do refluxo gastroesofágico, 30 anos.maço Uso de: AAS, glicazida, metformina, enalapril, anlodipina, hidroclortiazida, atorvastatina Pulmonar: insp: aumento do diâmetro anteroposterior do tórax; Perc: Som Claro Pulmonar difusamente; Palp: redução da expansibilidade global e Frêmito Tóraco Vocal reduzido globalmente. MV diminuído globalmente, sem RA
Compartilhar