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Camila Camargos Lima 
@camilacamargos 
 
O musculo liso gastrointestinal se excita pela 
atividade elétrica intrínseca lenta e quase 
continua que recorre as membranas das 
fibras musculares; 
• Ondas lentas; 
• Espiga. 
Sua intensidade pode variar entre 5 e 15 mV e 
sua frequência oscila nas distintas partes do 
aparato digestivo entre 3 e 12 por minuto:3 
no corpo gástrico e até 12 no duodeno, e um 
número arredor de 8 a 9 no íleo terminal; 
Sua função principal consiste na aparição de 
potenciais intermitentes de espiga, que por 
sua vez produzem a contração. 
• São verdadeiros potenciais de ação. 
• Os canais responsáveis de potenciais 
de ação das fibras do musculo liso 
gastrointestinal facilitam a entrada 
nas células de grande quantidade de 
iones de cálcio junto com um menor 
número de iones sódio , o que recebe 
o nome de canais de cálcio-sódio. 
• Despolarização da membrana – a 
fibra muscular se excita com mais 
facilidade ; 
• Hiperpolarização da membrana – a 
fibra se torna menos excitável. 
• Estimulação com acetilcolina liberada 
desde os nervos parassimpáticos; 
• Estimulação por distintos hormônios 
gastrointestinais específicos 
 
 
 
.
• Efeito da noradrenalina ou adrenalina 
sobre a membrana; 
• Estimulação dos nervos simpáticos 
que secretam principalmente 
noradrenalina em suas terminações. 
-=- 
• A entrada de iones de cálcio provoca 
contração do musculo liso; 
• As ondas lentas não podem produzir 
por si só a contração muscular. 
• Durante os potenciais em espiga 
gerados ao máximo das ondas lentas 
penetram grandes quantidades de 
cálcio nas fibras e geram a maior 
parte das contrações; 
A espiga que gera a contração; 
• Sist. Nervoso próprio do tubo 
digestivo; 
• Desde o esôfago até o anus; 
• Serve sobretudo para controlar os 
movimentos e secreções 
gastrointestinais; 
• Formado por 2 plexos. 
- Plexo externo - Plexo miontérico de 
Auerbach; 
- Plexo interno- Plexo submucoso ou 
de Meissner; 
 
O plexo miontérico rege sobre todos 
movimentos gastrointestinais e o plexo 
submucoso controla fundamentalmente a 
secreção e o fluxo sanguíneo local. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Camila Camargos Lima 
@camilacamargos 
 
 
• Acetilcolina; 
• Noradrenalina; 
• Trifosfato de adenosina; 
• Serotonina; 
• Dopamina; 
• Colecistocinina; 
• Sustância P; 
• Polipeptídio intestinal vasoativo; 
• Somatostatina; 
• Leuencefalina; 
• Metencefalina; 
• Bombesina. 
-=- 
A estimulação parassimpática aumenta a 
atividade do sistema nervoso entérico 
A estimulação simpática pode inibir a 
atividade do tubo digestivo. 
• Uma estimulação enérgica do sistema 
simpático pode inibir o transito 
intestinal ao extremo de deter o 
passe dos alimentos ao largo do tubo 
digestivo. 
São estimuladas por: 
• Irritação da mucosa intestinal; 
 
• Presença de sustâncias químicas 
especificas no intestino; 
• Distinção excessiva do intestino. 
 Os sinais transmitidos por essas fibras 
causam excitação ou inibição. 
• Essenciais para o controle 
gastrointestinal. 
 
 
1- Reflexo integrado por completo dentro do 
SN da parede intestinal. Estes reflexos 
incluem aqueles que controlam a secreção 
digestiva; 
2- Reflexos que vão desde o intestino aos 
gânglios simpáticos pré-vertebrais, desde 
onde voltam ao tubo digestivo. 
Induzem ao reflexo gastrocólico (induz 
a evacuação do cólon), ao reflexo 
enterogástrico (induz a evacuação do 
cólon e intestino delgado que inibe a 
motilidade e secreção gástrica) e o 
reflexo colicoileal ( reflexos originados 
no cólon que inibem a evacuação do 
conteúdo do íleo no cólon. 
3- Reflexos que vão desde o intestino a 
medula espinhal ou ao tronco encefálico 
para voltar depois ao tubo digestivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reflexo mediado pelo pelxo mioentérico, este 
é denominado reflexo mioentérico ou reflexo 
peristáltico. Este reflexo e o movimento da 
peristalse na direção anal é denominado “lei 
do intestino”. Os movimentos de mistura 
diferem nas várias partes do TGI. 
 
 
Camila Camargos Lima 
@camilacamargos 
 
Os movimentos peristálticos, também 
conhecidos como peristaltismo, consistem e 
movimentos involuntários realizados pelos 
órgãos do tubo digestivo (intestinos e 
esôfago). Esses movimentos são 
responsáveis por fazer com que o bolo 
alimentar caminhe ao longo destes, para que 
a digestão ocorra no devido local. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fluxo sanguíneo primário – todo o sangue 
que atravessa o intestino, baço, pâncreas 
flui imediatamente depois para o fígado 
através da veia porta. 
Fluxo sanguíneo secundário – O sangue 
passa por milhões de sinusoides hepático, 
para logo abandonar o órgão através das 
veias hepáticas que desembocam na veia 
cava da circulação geral.

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