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Resumo Morfofuncional

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SP1
● Anatomia
○ Sistema Nervoso Autônomo
■ Parassimpático
● Crânio - S2-S4
● Nervos cranianos
○ III - Oculomotor
■ Entre o mesencéfalo e a ponte
○ VII - Facial
■ Entre a Ponte e o Bulbo
○ IX - Glossofaríngeo
■ Também nas laterais do bulbo, saindo acima do vago
○ X - Vago
■ Saindo nas laterais do bulbo
● Fibras
○ Pré: Longa
■ Atuação da acetilcolina
○ Pós: Curta
■ Atuação da acetilcolina
■ Simpático
● T1-L2
● Fibras
○ Pré: Curta
■ Ativado pela acetilcolina
○ Pós: Longa
■ Ativado pela noradrenalina
● Patologia
○ Tecido nervoso normal
■
■ Núcleo evidente, citoplasma abundante com corpúsculos de Nissl
(pequenas manchas roxa no neurônio)
○ Presença de calcificação
■
■ Neurônios quase sempre sofrem necrose liquefativa e desaparecem
(geralmente por fagocitose)
■ Seta mostrando os dendritos
○ Armazenamento de substâncias
■
■ Neurônios em doenças lisossômicas
● Podem acumular no citoplasma lípides não degradados por falta de
enzima
○ Atrofia
■
■ Atrofia de neurônios motores
■ Doença degenerativa Esclerose Lateral Amiotrófica
○ Atrofia Pigmentar
■
■ Acúmulo de lipofuscina no citoplasma do neurônio na idade avançada
● São grânulos amarelados
○ Necrose isquêmica
■
■ Neurônio necrótico em um infarto cerebral recente
○ Cromatólise central
■
■ Neurônios que sofrem lesão de seu axônio
■ Pode apresentar dissolução dos corpúsculos de Nissl
■ Deslocamento do núcleo para a periferia
○ Corpúsculos de Negri
■
■ considerados patognomônicos da raiva, são inclusões intracitoplasmáticas
em neurônios
■ São eosinófilas (róseas), redondas ou ovaladas
■ consistem de colônias de vírus rábicos
○ Inclusões virais
■
■ Ocorre em neuroviroses
■ neurônios podem mostrar corpúsculos eosinófilos intranucleares
compostos por colônias de partículas virais
■ Corpúsculos de Cowdry
○ Alteração neurofibrilar
■
■ Setas: Alterações neurofibrilares
■ neurônios na doença de Alzheimer são compostas por amilóide formado
por polimerização de fragmentos da proteína tau
● uma proteína que regula a organização dos microtúbulos
○ Astrócitos gemistócitos
■
■ Característica de várias lesões do tecido nervoso
■ Citoplasma abundantemente róseo e fora do centro
○ Astrócitos fibrosos
■
■ Evolução dos astrócitos gemistocíticos
● Quando esse já produziram muitas fibras gliais
■ São formas cicatriciais
○ Microglia patológica
■
■ Quando há lesão do tecido nervoso
■ as células microgliais perdem os prolongamentos e assumem forma
arredondada
● constituindo macrófagos com capacidade fagocitária, chamados
células grânulo-adiposas
●
SP2
● Anatomia
○ Braço
■ Anterior
● Bíceps braquial
○
○ Inervação: músculo-cutâneo
● Braquial
○
○ inervação: musculocutâneo e radial
● Coracobraquial
○
○ inervação: musculocutâneo
■ Posterior
● Tríceps braquial
○
○ Inervação: Nervo radial
● Ancôneo
○
○ Inervação: radial
○ Antebraço
■ Parte anterior do braço
● Superficiais
○ Pronador redondo
○ Flexor radial do carpo
○ Palmar longo
○ Flexor ulnar do carpo
○
● Intermediais
○ Flexor superficial dos dedos
○
■ Embaixo do músculo palmar longo
● Profundos
○ Flexor longo do polegar
■ Fica ligado no meio do rádio até o dedão
○ Flexor profundo dos dedos
■ Fica embaixo do flexor superficial dos dedos
○ Pronador quadrado
■ Fica na parte distal do antebraço, entre rádio e ulna
○
■ Parte posterior do antebraço
● Superficiais
○ Braquiorradial
■
○ Extensor radial longo do carpo
■
○ Extensor radial curto do carpo
■
○ Extensor dos dedos
■
○ Extensor do 5º dedo
■
○ Extensor ulnar do carpo
■
● Profundo
○ Supinador
■
○ Extensor do dedo indicador
■
○ Abdutor longo do polegar
■
○ Extensor curto do polegar
■
○ Extensor longo do polegar
■
○ Músculos da mão
■ Região tenar
● Abdutor curto do polegar
● Flexor curto do polegar
● Oponente do polegar
● Adutor do polegar
●
○ Posição de lateral para medial
■ Abdutor curto do polegar
■ Flexor curto do polegar
■ Oponente do polegar
■ Adutor do polegar
■ Região hipotenar
● Abdutor do dedo mínimo
○
● Flexor curto do dedo mínimo
○
● Oponente do dedo mínimo
○
● Palmar curto
○
● Articulações
○ Radioulnar distal
■ Sinovial trocóidea
■ Pronação/supinação
○ Radiocárpica
■ Sinovial elipsóidea
■ Flexão/extensão, adução/abdução, circundução, oposição
○ Intercárpica
■ Sinovial plana
■ Leve movimento de deslizamento
● Túneis
○ Túnel do carpo
■ Laterais
● Osso escafóide e trapezoide (lateral)
● osso pisiforme e hâmulo do osso hamato (região medial)
■ Estruturas que passam
● Flexor profundo dos dedos (4 tendões)
● Flexor superficial dos dedos (4 tendões)
● Flexor longo do polegar (1 tendão)
● Nervo mediano
○ Túnel cubital
■ passagem estreita através da qual o nervo cubital passa pelo cotovelo no
seu caminho para a mão.
○ Túnel ulnar ou Guyon
■ O canal de Guyon é uma estrutura presente na palma da mão, na área do
punho. Pelo canal de Guyon passam o nervo e a artéria ulnares
● Inervação
○ Nervo mediano
■ Origem
● Fascículo lateral do plexo braquial (fibras de C6, C7)
● Fascículo medial (fibras de C8 e T1)
○ Nervo ulnar
■ Origem
● Ramo terminal do fascículo medial (fibras de C8 e T1)
○ Nervo radial
■ Origem
● C5 até T1
● Nervos espinhais
○ Cervical
■ 8 nervos cervicais
● O último sai abaixo da última vértebra C7
○ Torácico
■ 12 nervos
○ Lombar
■ 5 nervos
■ Na altura de L1 e L2, temos o cone medular
● Ai a partir daí são nervos sacrais e coccígeos
○ Sacral
■ 5 nervos
○ Coccígeo
■ 1 par
● Medula espinhal
○
■ 1- Raiz dorsal (sensitiva)
■ 2- Nervo espinhal
■ 3- Ramo comunicante zona branca
■ 4- ramo comunicante zona cinzento
■ 5- radícula
■ 6- raiz ventral
■ 7- radícula
● Patologia
○ Alvos anatômicos da toxicidade por chumbo
■ Medula óssea e sangue
■ Trato gastrointestinal
■ Rins
■ Sistema nervoso
○
■ Anemia hipocrômica microcítica
■ Supressão da síntese de hemoglobina
○
■ Pontilhado basofílico nas hemácias
■ Níveis elevados de chumbo
○
■ Sideroblasto em anel
■ Inibição do ferroquelatase pelo chumbo
○
■ Gota saturnina
■ Dano renal crônico
■ Redução da excreção de ácido úrico
○
■ Chumbo incorporado nos ossos
■ Compete com o cálcio
○
■ Hiperpigmentação da gengiva
■ Linha azulada em torno da linha marginal da gengiva
○
■ Cartilagem calcificada
■ Remodelação prejudicada
■ Aumento da radiodensidade
○ Outras lesões
■ Jovens: deficiências sensoriais, motoras e psicológicas
■ Gestante: Prejudica o desenvolvimento cerebral
■ Adultos: neuropatia periférica desmielinizante
■ TGI: Cólica
SP3
● Anatomia
○ Fígado
■ Posição anatômica
● Quadrante superior direito do abdome
● Entre a VII e XI costelas
● Ocupa a maior parte do hipocôndrio direito e do epigástrio superior e
estende-se até o hipocôndrio esquerdo.
■ Delimitações
● Lobo hepático direito
○ Lobo de maior volume que contribui para a formação de
todas as faces do fígado. Está separado do lobo hepático
esquerdo pelo ligamento falciforme superiormente e pelo
ligamento venoso inferiormente.
○ Na face inferior há duas proeminências separadas pela porta
do fígado: o lobo caudado (posterior) e o lobo quadrado
(anterior).
● Lobo hepático esquerdo
○ É o menor dos dois lobos principais, está à esquerda do
ligamento falciforme. LOBO QUADRADO
○ É visível como uma proeminência na face inferior do fígado. É
anterior à porta do fígado e é delimitado pela fossa da
vesícula biliar
● Lobo caudado
○ É posterior à porta do fígado. Na anatomia macroscópica,
diz-se que o lobo caudado tem origem no lobo hepático
direito, porém funcionalmente é separado dele.
●
■ Ligamentos
● Ligamento coronário - formado pela reflexão peritoneal do
diafragma ao fígado, possuindo duas camadas que se encontram à
direita.
● Ligamento triangular esquerdo – é uma mistura do ligamento
falciforme e do omento menor.
● Ligamento falciforme – não é de origem embriológica, mas uma
reflexão peritoneal da parede abdominal superior desde o umbigo
até o fígado, e possui o ligamento redondo do fígado em sua borda
livre.
○ Separa o lobo esquerdo do lobo direito anteriormente
● Ligamento redondo do fígado – É um remanescente fibrosoda veia
umbilical que ainda se estende da porção interna do umbigo até o
fígado.
○ Separa o lobo esquerdo do lobo quadrado posteriormente
● Ligamento venoso – também é um remanescente do ducto venoso.
No interior do útero ele se estende entre a veia umbilical e a veia
cava inferior.
○ Separa o lobo caudado do esquerdo
■ Faces
● Face diafragmática
○ É coberta por peritônio visceral, exceto posteriormente na
área nua do fígado, onde está em contato direto com o
diafragma. Essa face se situa na superfície inferior do
diafragma. A área nua é demarcada pela reflexão do peritônio
do diafragma para o fígado, como as lâminas anterior e
posterior do ligamento coronário. Essas lâminas
encontram-se à direita para formar o ligamento triangular
direito. Próximo ao ápice do fígado cuneiforme, as lâminas
anterior e posterior da parte esquerda do ligamento coronário
se encontram para formar o ligamento triangular esquerdo. 
● Face visceral
○ possui várias fissuras e impressões devido ao contato com
outros órgãos. Também é coberta por peritônio, exceto na
fossa da vesícula biliar e na porta do fígado
■ Fissuras
● Fissura sagital
○ unidas centralmente pela porta do fígado transversal, formam
a letra H na face visceral.
○ A fissura sagital direita é o sulco contínuo formado
anteriormente pela fossa da vesícula biliar e posteriormente
pelo sulco da veia cava.
○ A fissura umbilical (sagital esquerda) é o sulco contínuo
formado anteriormente pela fissura do ligamento redondo e
posteriormente pela fissura do ligamento venoso. 
● Fissura transversa
○ é uma fissura curta, porém, profunda, estendendo-se
transversalmente através da face visceral da porção
esquerda do lobo direito. Está entre o lobo quadrado na
frente e o processo caudado atrás.
○ Ela permite a passagem da veia porta, da artéria hepática,
dos nervos, do ducto hepático e de vasos linfáticos. 
■ Relações hepáticas
● Lado direito da face anterior do estômago (áreas gástrica e pilórica)
● Parte superior do duodeno (área duodenal)
● Omento menor (estende-se até a fissura do ligamento venoso)
● Vesícula biliar (fossa da vesícula biliar)
● Flexura direita do colo e colo transverso direito (área cólica)
● Rim e glândula suprarrenal direitos (áreas renal e suprarrenal)
■ Recessos do fígado
● Recesso subfrênico
○ entre o diafragma e a face diafragmática do fígado. São
separados em regiões direita e esquerda pelo ligamento
falciforme, que se estende entre o fígado e a parede anterior
do abdome.
● Recesso sub-hepático
○ é a parte do compartimento supracólico da cavidade
peritoneal imediatamente inferior ao fígado.
● Recesso hepatorrenal
○ é uma parte da cavidade peritoneal no lado direito entre o
fígado, o rim direito e a glândula suprarrenal direita.
■ Tríade portal
● Artéria hepática
● Veia porta
● Ducto coledoco
●
■ Segmentação hepática
●
●
● Histologia
○
■ Circulado de azul: Espaço porta
■ Circulado de preto: Veia centro lobular
○ Tríade portal
■
● Esquerda: artéria hepática
● Centro: Ducto colédoco
● Direita: Veia porta
● Patologia
○ Hepatite aguda medicamentosa
■ Definição
● é uma grave inflamação do fígado causada pelo uso prolongado de
alguns tipos de medicamentos, especialmente aqueles que têm
capacidade para causar irritação do fígado, como o Paracetamol ou
a Nimesulida
■ Principais sinais e sintomas
● Febre baixa;
● Cor amarelada na pele e na parte branca dos olhos;
● Coceira pelo corpo;
● Dor no lado direito do abdômen;
● Náuseas;
● Vômitos;
● Mal-estar;
■ Fármacos mais comuns
● Paracetamol
● Rifampicina, Isoniazida e Pirazinamida:
● Metildopa
○ Biotransformação medicamentos
■ Sistema de acúmulo
● O fígado é o principal órgão responsável pelo metabolismo de
medicamentos e toxinas.
● Os compostos ingeridos são absorvidos pelo trato gastrintestinal e
transportado para o fígado por meio da circulação portal. A maioria
das toxinas humanas é lipofílica.
● Assim, para ser excretada através da urina ou bile, é necessária
uma modificação enzimática dentro dos hepatócitos para se tornar
hidrosolúvel. Existem vários mecanismos responsáveis pelo
desenvolvimento de hepatotoxicidade, a toxina em si pode inibir o
metabolismo, levando ao acúmulo de agentes endógenos. Algumas
toxinas podem ligar-se a proteínas, levando a alterações da
membrana celular e eventual morte celular.
● As toxinas também podem ser responsáveis pelo rompimento de
transportadores e bombas responsáveis pelo fluxo biliar, causando
colestase e lesão celular.
○ A colestase ocorre quando a transferência de ácidos biliares
não pode ser efetuada a partir do hepatócito.
● Eles também podem inibir a atividade mitocondrial, resultando na
formação de espécies de oxigênio reativas, peroxidação lipídica e a
acumulação de gordura iniciando um quadro de esteatohepatite e
até necrose aguda.
■ CYP P450
● São uma família de super proteínas responsáveis pela sintese e
metabolismo de drogas e toxinas.
○ Hepatite aguda
■
■
● Extensa necrose do parênquima hepático
● As áreas necróticas têm tom mais pardacento e aspecto friável (o
tecido parece esfarelar-se)
● Enrugamento da capsula
● Brometo de metila
● Diminuição de volume e peso
● Mole e flácida
■
● A destruição maciça de hepatócitos leva à perda da arquitetura
lobular do fígado.
● Praticamente não há hepatócitos remanescentes, ficando os
sinusóides dilatados por sangue.
■
■
● Aspecto de vidro fosco
SP4
● Anatomia
○ Estômago
■
○ Intestino delgado
■
● Duodeno
○ Papila duodenal maior
■ Ducto colédoco
■ Ducto pancreático principal
○ Papila duodenal menor
■ Ducto pancreático acessório
● Jejuno
○ Calibre maio
○ Parede + grossa
○ + corado que o íleo
● Íleo
○ Um pouco menos corado
○ quadrante inferior direito
○ Intestino grosso
■

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