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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE NUTRIÇÃO Débora Gomes de Jesus – 201903417147 Edileia Roma Teixeira Da Cunha - 201903052191 Flavia do Nascimento Rebello – 201903385571 Ingrid de Souza Pinto Eduardo – 201903299977 Letícia Maria Rosa Côrrea - 201901120708 Vivian Lira Augusto - 201912003562 ATIVIDADE ESTRUTURADA DE ADMINISTRAÇAO DE UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Resende - RJ 2021 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................................................. 3 2 CÁLCULO DO VET ........................................................................................................ 3 3 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA NECESSÁRIA ........................................................... 4 4 ESTRUTURA DO CARDÁPIO, PREPARAÇÕES PROPOSTAS, PESO BRUTO E PESO DAS PREPARAÇÕES PRONTAS ......................................................................... 8 5 VET DE CADA PREPARAÇÃO, DA REFEIÇÃO E NDPCAL……………………10 6 CUSTO DE CADA PREPARAÇÃO PER CAPTA E CUSTO TOTAL DE MATERIAL PER CAPTA.………………………………………………………………11 7 ELABOARAR OS PEDIDOS DE COMPRA NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DO CARDÁPIO PLANEJADO………………………………………………………….12 8 CURVA DE MATERIAIS ABC (PARETO)…….……………………………………13 REFERÊNCIAS..................................................................................................................15 3 1 INTRODUÇÃO Este trabalho visa apresentar a elaboração e a distribuição nutricional de uma grande refeição para um público especifico, assim como todo o processo envolvido nesta operação, desde o recebimento da matéria prima até a preparação da refeição em si. Para elaboração de tal projeto, criou-se uma Unidade de Alimentação e Nutrição fictícia, a Creche-escola “Pedacinho do Céu”, que atende gratuitamente as demandas de uma comunidade da cidade de Resende, no estado do Rio de Janeiro, dando suporte às mães trabalham fora. A Pedacinho do Céu atende crianças com idades variadas e tem funcionamento em período integral, fornecendo quatro refeições diárias aos seus alunos, tomando como base as diretrizes e orientações do PNAE para a distribuição das necessidades nutricionais das crianças de acordo com a faixa etária. De acordo com o PNAE, unidades escolares que tem funcionamento em período integral, devem suprir no mínimo 70% das necessidades nutricionais diárias dos alunos matriculados em creches, pré-escola ou ensino fundamental. Por se tratar de um ambiente escolar, foram utilizadas as diretrizes do Plano Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) como referência, assim como alguns relatórios de grupos de trabalho relacionados ao mesmo. Visando ampliar as opções de alimentos a serem trabalhados, pensando na aceitabilidade de um cardápio para crianças, nosso grupo de estudos optou pela situação hipotética de trabalhar com uma classe de alfabetização, ou seja, o primeiro ano do ensino fundamental, que compreende a uma turma de crianças com seis anos de idade, que neste caso, será composta por 12 alunos, contando meninos e meninas. A grande refeição escolhida para ser apresentada neste trabalho foi o almoço, que é servido de segunda a sexta-feira, sempre as 12h. 2 CÁLCULO DO VET O PNAE usa a equação preditiva da FAO/OMS (2001) como referência para estimar o VET das crianças, portanto temos: Equações preditivas do GET para indivíduos de 1 a 17 anos: 4 Masculino: GET = 310,2 + 63,3 x Peso (kg) – 0,263 x Peso 2 (kg2) + energia de deposição 310,2 + (63,3 x 21,7) – (0,263 x 470,8) + 12 310,2 + 1373,6 – 123,8 + 12 = 1572 Kcal Feminino: GET = 263,4 + 65,3 x Peso (kg) – 0,454 x Peso 2 (kg2) + energia de deposição 263,4 + (65,3 x 20,6) – (0,454 x 424,3) + 13 63,4 + 1345,2 – 192,6 + 13 = 1429 O peso usado como referência, segundo a FAO/OMS, para o gênero masculino é de 21,7 e a energia de deposição 12, enquanto para o gênero feminino o peso referência adotado é de 20,6 e a energia de deposição 13. A recomendação da FAO/OMS para a faixa etária selecionada para esta pesquisa é de 1510 kcal/dia. Analisando os números encontrados no cálculo do VET para meninos e meninas de seis anos, esse valor se enquadra nos padrões levando em consideração os percentuais de tolerância para mais ou para menos. 3 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA NECESSÁRIA Espaço físico: será necessária a separação física dos setores por meio de parede integral, meia parede ou divisórias para delimitar as áreas dentro de um mesmo setor. Abaixo estão as áreas necessárias para a UAN da creche. A infraestrutura básica necessária para a cozinha da escola deverá seguir conforme está descrito abaixo: Iluminação: garantir a higienização adequada do ambiente, equipamentos e utensílios; garantir que as matérias-primas sejam inspecionadas, tanto na recepção, quando durante a produção de refeições; evitar distorção de cores nos alimentos; garantir conforto físico e mental dos operadores; reduzir erros e acidentes de trabalho; 5 Ventilação: a ventilação assegura conforto térmico e renovação de ar é importante em cozinhas para que a mesma fique livre de fungos, gases, fumaça, gordura e condensação de vapores. Cor do ambiente: em uma UAN, o uso adequado das cores melhora o conforto, quando aliado à temperatura, iluminação e ventilação adequadas, e representa uma contribuição importante na segurança e bem-estar dos funcionários e clientes. Piso: facilidade de higienização, carga estática, antiderrapantes (acidentes de trabalho), resistência a substâncias corrosivas (ácidos graxos dos alimentos e produtos de limpeza), impermeabilidade e cor clara. Piso monolítico ou de cerâmica com rejunte de asplite (material não poroso). Deve ter um único nível com inclinação para os ralos e estes deverão ser sifonados para impedir entrada de insetos e roedores. Paredes: revestidas de material liso, cor clara, resistente, impermeável e lavável em toda a sua extensão. Teto: devem ser de acabamento liso, impermeável, lavável, de cores claras, de fácil higienização, bom estado de conservação; isento de goteiras, vazamentos, umidade, trincas, rachaduras, bolor e descascamento. Janelas: devem possuir telas para evitar entrada de bichos e insetos. Devem ser direcionadas no sentido do pôr do sol, para que não bata muito sol de dia. Não poderá dispor de ventiladores na área de manipulação dos alimentos. Armários: devem ser nas cores claras para facilitar a limpeza e a visualização de sujeiras. Instalações: tubulações de água, esgoto, vapor e elétrica devem ser pintadas nas cores indicadas pela autoridade competente em segurança e medicina do trabalho para identificação, e externas para facilidade de reparo. Tomadas de força devem ser individualizadas para cada equipamento do tipo blindado para facilitar limpeza e evitar acidente de trabalho. A drenagem das águas deve ocorrer através de canaletas ou grelhas sifonadas nos pontos de maior evasão de água. Instalação de peneiras removíveis para facilitar a higienização. Área para recebimentos de mercadorias: deverá conter plataforma de descarga, que deverá situar-se em área externa do prédio, próximo a estocagem e ser de fácil acesso aos fornecedores. As plataformas devem conter rampas, e marquise. O local de inspeção, pesagem e higienização dos gêneros deve ser um prolongamento da plataforma de descarga, com área para acomodar a mercadoria. 6 Equipamentos para área de recebimento: balança plataforma, pallets, cuba para pré- higienização, esguicho para higienização, lavatório, termômetros e monoblocos. Área de estocagem: deve ser localizada junto a área de recepção e acessível à área de processamento. Constituída de despensas para alimentos armazenados a temperatura ambiente. Equipamentos para área de estoque neutro: estrados fenestrados para sacaria, balança de mesa prateleiras eminox a 30 cm do piso, escadas com patamar ou banquetas de 4 a 5 degraus e pallets. Estoque refrigerado: câmaras para laticínios e congelados devem ser analisadas de acordo com a frequência e quantidade do produto no cardápio. Dotadas de antecâmaras, revestimento de material lavável e resistente, porta sem soleiras e sem ralos. Deverá conter no mínimo duas câmeras, uma para hortifruti e outra para carnes Equipamentos para área de estoque refrigerado: deve haver duas câmaras, uma para hortifrúti e outra para carnes, prateleiras inox moduladas, bandejas de alumínio ou plásticas para peças de carnes, os gancheiros. Porta hermética de aço inox, ferragens cromadas. Equipamentos para área de pré-preparo de carnes: necessária e independente do número de refeições. Deve dispor de bancada com tampo de material adequado e com gavetas para guarda do material, balcão com cuba e local para equipamentos, mesa Inox com cuba, utensílios como facas, tábuas e garfos, bandejas e refrigerador, amaciador de bifes e moedor de carne. Local para pré-preparo de vegetais: dependendo do número de refeições, pode ser usada para outros fins, como preparo de sobremesas e sucos. Equipamentos para área de pré-preparo de vegetais: deverá ser dotada de balcão de aço inox, pia para higienização de vegetais, cubas e local para dispor equipamentos, descascador de legumes, utensílios como facas, tábuas, lixeira com pedal, processador de vegetais, refrigerador Área de cocção: deverá estar situada entre a área de pré-preparo e a área de expedição. Equipamentos para área de cocção: deverá conter cuba para higienização das mãos, toalheiro com toalha de papel, sabão, coifa, forno, fogão, frigideira, fritadeira, talheres como garfos, facas, e colheres, lixeira com pedal, panelas, assadeiras, batedeira e exaustores. 7 Área de distribuição: preparações prontas são encaminhadas à Área de distribuição. Equipamentos para área de distribuição: deverá conter de balcão de distribuição aquecido e refrigerado, talheres, pratos e bandejas Área de higienização de panelas e utensílios: deve ser delimitada por parede completa com ventilação e iluminação adequadas. Sistema de drenagem bem dimensionado, local separado para utensílios sujos e limpos. Equipamentos e materiais para área de higienização: cubas profundas, em número adequado, instalação de triturador e esguicho de pressão, pias, sabão, esponjas, lixeira com pedal, prateleiras para armazenar os utensílios e equipamentos higienizados, carro plataformas de louças sujas, compactador de lixo orgânico. Salão de Refeições: deverá ser situado num ponto que facilite o transporte da refeição pronta preservando características sensoriais, a higiene e de fácil acesso aos comensais. É de extrema importância ter atenção na hora de definir o mobiliário, não só em quantidade, como no tipo de material utilizado e ergonomia. Equipamentos e materiais para área de refeições: mobílias como mesas, cadeiras, pia para lavagem das mãos, sabão e papel toalha, bebedouro de água e copos descartáveis. Área para tratamento de lixo: deverá ser em local que facilite a remoção, revestida de material lavável, esguicho de pressão com água fria e quente. Ideal que seja refrigerada (câmara frigorífica exclusiva com 0°C). Área para armazenamento de utensílios e equipamentos: a UAN da creche, deverá conter um local disponível para armazenamento dos equipamentos e utensílios, para melhor organização, racionalização do trabalho para não comprometer a produção e qualidade das refeições. Equipamentos, matérias e utensílios: a adequada seleção, dimensionamento e aquisição de equipamento permite, facilitar as operações de armazenamento, pré-preparo, cocção e distribuição das refeições produzir refeições em quantidade suficiente para atender a demanda, proporcionar uma adequada variedade das preparações, atendendo aos cardápios propostos para cada tipo de refeição, Otimizar o tempo de elaboração das preparações, reduzir os custos de produção e aumentar a produtividade de funcionários, sem desgaste excessivo e contribuir para a qualidade do produto final. Os equipamentos matérias e utensílios deverão seguir com os seguintes requisitos: superfícies lisas, resistentes, não absorventes, de fácil higienização, com cores claras, sem 8 reentrâncias que dificultem a limpeza, livre de porcas, parafusos ou partes móveis que possam cair acidentalmente, nos alimentos. 4 ESTRUTURA DO CARDÁPIO, PREPARAÇÕES PROPOSTAS, PESO BRUTO E PESO DAS PREPARAÇÕES PRONTAS Após selecionado o público, a idade, e a quantidade de crianças atendidas na refeição a ser calculada, selecionou-se os alimentos e a forma de preparo. Foram escolhidos salada de tomate, sardinha assada, abóbora moranga, batata baroa e brócolis cozidos no vapor, arroz simples e feijão preto, e para a sobremesa, banana prata, seguindo a seguinte estrutura, como na tabela que exemplifica abaixo. ITEM DIA DA SEMANA (EX: SEGUNDA- FEIRA) ENTRADA SALADADA DE TOMATE PRATO PRINCIPAL SARDINHA ASSADA GUARNIÇÃO ABÓBORA MORANGA, BATATA BAROA E BRÓCOLIS COZIDOS NO VAPOR ACOMPANHAMENTOS ARROZ BRANCO FEIJÃO PRETO SOBREMESA BANANA PRATA IC = PESO COZIDO / PESO BRUTO OU CRU Sardinha 70 gramas de sardinha cozida por refeição X 12 crianças = 840 gramas de sardinha cozida 1,29 = 840 / PESO bruto Peso bruto = 840 X 1.29 = 1,03 kg de sardinha crua Arroz 80 gramas por refeição X 12 crianças = 960 gramas 1,00 = 960 / Peso bruto 9 PESO bruto = 960 X 1 = 960 gramas de arroz Tomate 30 gramas por refeição X 12 crianças= 360 gramas Peso bruto = 360 gramas X 1,04 = 374,40 gramas Feijão preto cozido 60 gramas por refeição x 12 crianças = 720 gramas Peso bruto= 720 gramas x 1,02 = 734,40 gramas Abóbora moranga 60 gramas por refeição x 12 crianças = 720 gramas Peso bruto= 720 gramas x 1,22 = 878, 40 Brócolis cozido 60 gramas por refeição x 12 crianças = 720 gramas Peso bruto = 720 gramas x 3,00 = 2, 16 Kg Batata baroa 60 gramas por refeição x 12 crianças = 720 gramas Peso bruto= 720 gramas x 1,16 crianças = 835,20 gramas Banana prata 80 gramas por refeição x 12 crianças = 960 gramas Peso bruto= 960 gramas x 1,59 = 1,52 Kg 10 Peso da refeição Sardinha: 70 gramas, arroz: 80 gramas, tomate: 30 gramas, feijão preto: 60 gramas, abóbora moranga: 60 gramas, brócolis: 60 gramas, batata baroa: 60 gramas, banana prata: 80 gramas. Total de peso na refeição: 500 gramas. 5 VET DE CADA PREPARAÇÃO, DA REFEIÇÃO E NDPCAL A refeição escolhida para este trabalho foi o almoço, que deve corresponder a 30% do VET diário das crianças, sendo adequado nutricionalmente de modo a contribuir com o desenvolvimento das mesmas. Os nutrientes foram distribuídos da seguinte forma: Energia PTN LIP CHO Cálcio Ferro Vit. C Mg zinco Sódio (kcal) (g) (g) (g) (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) Sardinha assada 70 114,00 22,50 2,10 0,00 306,00 0,90 0,00 35,00 1,20 51,00 arroz, tipo um, cozido 80 102,00 2,00 0,10 22,40 3,00 0,00 0,00 1,00 0,40 0,00 Tomate 30 4,00 0,30 0,00 0,90 2,00 0,00 6,40 3,00 0,10 14,00 Feijao preto cozido 60 46,00 2,70 0,30 8,40 17,00 0,90 0,00 24,00 0,40 1,00 Abóbora moranga cozida 60 17,00 0,20 0,40 3,60 11,00 0,00 4,00 4,00 0,00 1,00 Brocolis cozido 60 15,00 1,20 0,30 2,60 30,00 0,30 25,20 9,00 0,10 1,00 Batata baroa 60 48,00 0,50 0,10 11,30 7,00 0,20 10,20 4,00 0,20 1,00 Banana prata 80 78,00 1,00 0,00 20,80 6,00 0,30 17,20 20,00 0,00 0,00 500 424,00 30,40 3,30 70,00 382,00 2,60 63,00 100,00 2,40 69,00 Nome do alimento/ preparação Quanti- dade (g) Cálculo NdPCal Sardinha: 22,5 x 0,7 = 15,75 Arroz: 2 x 0,5 = 1 Feijão preto cozido: 2,70 x 0,6 = 1,62 TOTAL NPU = 18,37 NDpCal = 18,37 x 4 Kcal = 73,48 Kcal 11 424 Kcal ___ 100% VET 73,48 ___ X 424x = 7348 X = 7348/424 X = 17,3 % 6 CUSTO DE CADA PREPARAÇÃO PER CAPTAE CUSTO TOTAL DE MATERIAL PER CAPTA INGREDIENTE PER CAPTA (KG) PREÇO KG (R$) CUSTO PER CAPTA Sardinha assada 0,07 4,6 0,32 Arroz cozido, tipo 1 0,08 4,3 0,34 Feijão preto cozido 0,06 8,7 0,52 Tomate cru 0,03 3,8 0,11 Abóbora Moranga cozida 0,06 2,9 0,17 Brócolis Japonês cozido 0,06 4,9 0,29 Batata Baroa cozida 0,08 7,7 0,61 Banana prata 0,08 3,6 0,29 Cebola 0,05 2,1 0,11 Alho 0,0015 16,2 0,02 Sal 0,002 2,2 0,004 Óleo de Soja 0,01 8,3 0,08 TOTAL 2,864 Custo de cada preparação per capta R$ 2,86. Custo total de material per capta: Matéria-prima = R$ 2,86 Mão de obra = R$ 0,63 Água = R$ 0,06 12 Energia = R$ 0,18 Descartável = R$ 0,09 Produto de limpeza = R$ 0,26 TOTAL: R$ 4,08 7 ELABOARAR OS PEDIDOS DE COMPRA NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DO CARDÁPIO PLANEJADO ITEMDESCRIÇÃO UNID. QUANT. SUB-TOTAL (R$) 1 Sardinha fresca kg 1,03 4,74 2 Arroz tipo 1 kg 0,96 4,13 3 Feijão preto kg 0,734 6,35 4 Tomate kg 0,374 1,42 5 Abóbora moranga kg 0,878 2,54 6 Brócolis Japonês kg 2,16 10,58 7 Batata Baroa kg 0,835 6,43 8 Banana Prata kg 1,52 5,47 9 Cebola kg 0,666 1,39 10 Alho kg 0,019 0,3 11 Sal kg 0,024 0,05 12 Óleo de Soja ml 0,012 1 44,4TOTAL: 16,2 2,2 8,3 M.M.O DISTRIBUIDORA LTDA. TELEFONE: (00) 0000-0000 AVENIDA DAS AMÉRICAS Nº 23 VILLAGE PORTO REAL RJ CNPJ: 00.000.000/0001-00 CRECHE-ESCOLA PEDACINHO DO CÉU TELEFONE: (11) 1111-1111 RUA DOIS Nº 897 ALAMBARÍ RESENDE RJ CNPJ: 11.111.111/0001-11 CONDIÇÃO DE PAGAMENTO: xxxxx TRANSPORTADORA: CONFIANÇA DATA DE ENTREGA: 18/05/21 OBSERVAÇÃO: ENTREGAMOS NO PERÍODO DA MANHÃ 2,9 4,9 7,7 3,6 2,1 PREÇO kg (R$) 4,6 4,3 8,7 3,8 DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS 3 IRMÃOS PEDIDO DE COMPRA CLIENTE INFORMAÇÕES GERAIS FORNECEDOR DATA: 14/05/2021 PEDIDO Nº: 7865 VENDEDOR: FRANCISCO 13 DATA 17/05/2021 PEDIDO 432 VENDEDOR RENATA ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT. SUBTOTAL (R$) 1 Guardanapo Sétimo Céu 50 unid pct 1 1,50R$ 2 Papel toalha Júpiter 50 unid pct 1 2,90R$ 3 Sabão neutro Querubim unid 1 0,80R$ 4 Esponja de aço Lili pct 1 1,00R$ 6,20R$ 1,50R$ 2,90R$ 0,80R$ 1,00R$ TOTAL TRANSPORTADORA: ALLIANZ DATA DA ENTREGA: 18/05/21 OBSERVAÇÃO: ENTREGA DAS 14:00 h ás 18:00 h PREÇO (R$) ATACADO E VAREJISTA JLS FORNECEDOR CLIENTE INFORMAÇÕES GERAIS PEDIDO DE COMPRA JULIO LIMA SOUZA ATACADO E VAREJISTA LTDA TELEFONE: (22) 2222-2222 RUA DOS ANDRADAS Nº 564 FAZENDA 2 BARRA MANSA RJ CNPJ: 22.222.222/0001-22 CRECHE-ESCOLA PEDACINHO DO CÉU TELEFONE: (11) 1111-1111 RUA DOIS Nº 897 ALAMBARÍ RESENDE RJ CNPJ: 11.111.111/0001-11 CONDIÇÃO DE PAGAMENTO: xxxx 8 CURVA ABC DE MATERIAIS (PARETO) INGREDIENTE PREÇO UNIT. CONSUMO VALOR DO CONSUMO VALOR ACUMULADO %V. T. ACUMULADOORDENAÇÃO CLASSE Sardinha 4,6 1,3 4,74 5 Arroz 4,3 0,96 4,13 6 Feijão 8,7 0,734 6,35 3 Tomate 3,8 0,374 1,42 8 Abóbora 2,9 0,878 2,54 7 Brócolis 4,9 2,16 10,58 1 Batata 7,7 0,835 6,43 2 Banana 3,6 1,52 5,47 4 Cebola 2,1 0,666 1,39 9 Alho 16,2 0,019 0,3 11 Sal 2,2 0,024 0,05 12 Óleo 8,3 0,012 1 10 CURVA ABC 14 INGREDIENTE PREÇO UNIT. CONSUMO VALOR DO CONSUMO VALOR ACUMULADO % V. T. ACUMULADO ORDENAÇÃO Brócolis 4,9 2,16 10,58 10,58 23,80% 1 Batata 7,7 0,835 6,43 17,01 38,30% 2 Feijão 8,7 0,734 6,35 23,36 52,60% 3 A Banana 3,6 1,52 5,47 28,86 64,90% 4 Sardinha 4,6 1,3 4,74 33,57 75,60% 5 Arroz 4,3 0,96 4,13 37,7 84,90% 6 Abóbora 2,9 0,878 2,54 40,24 90,60% 7 B Tomate 3,8 0,374 1,42 41,66 93,80% 8 Cebola 2,1 0,666 1,39 43,05 96,90% 9 Óleo 8,3 0,012 1 44,05 99,20% 10 Alho 16,2 0,019 0,3 44,53 99,80% 11 C Sal 2,2 0,024 0,05 44,4 100% 12 TOTAL 44,4 CUSTO MENSAL 22 dias 976,8 CURVA ABC CLASSE 15 REFERÊNCIAS Referências Nutricionais para o Programa Nacional de Alimentação Escolar. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/centrais-de-conteudos/publicacoes/category/110-alimentacao-e- nutricao?download=199:relatorio-do-grupo-tecnico-de-referencias-nutricionais-para-o-pnae- criado-pela-portaria-mec-n-246-de-09-de-agosto-de-2006 Manual Plan PNAE. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/centrais-de- conteudos/publicacoes/category/116-alimentacao-escolar?download=14388:att-18-12-20 Ferramenta Plan PNAE. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/centrais-de- conteudos/publicacoes/category/116-alimentacao-escolar?download=14462:planilha-plan- pnae-versao-3 Tabela Brasileleira de Composição de Alimentos. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf
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