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12/07/2018 1 MBA em Gestão de Serviços Disciplina: Estratégia Empresarial & Planejamento Estratégico Professor: Carlos Alberto Lidizia Soares 12/07/2018 2 ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA 1. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 2. GESTÃO DE PROCESSOS 3. GESTÃO DE PROJETOS 4. SUSTENTABILIDADE E RSC 5. GESTÃO DO CONHECIMENTO E TI 6. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 7. AMBIENTES VIRTUAIS DE NEGÓCIOS 8. GLOBALIZAÇÃO E POS GLOBALIZAÇÃO 9. GESTÃO COMPARTILHADA 10. GESTÃO DE PESSOAS / GESTÃO POR COMPETÊNCIAS 1º DIA 2º DIA 12/07/2018 3 Estratégia “Estratégia pode ser vista como um conceito multidisciplinar que abraça todas as atividades críticas de uma empresa. Proporciona um senso de unidade, direção e propósito, e também atua como elemento facilitador das mudanças necessárias provocadas pelo meio ambiente externo. (...)” Hax & Majluf, 1996 Os Cinco “P” da Estratégia Estratégia como um Plano, uma intenção. Estratégia como uma Posição, produtos em determinados mercados. Estratégia como uma Perspectiva, como fazer as coisas. Estratégia como um Estratagema, um truque. Estratégia como um Padrão, consistência com o tempo. Mintzberg, Henry, 1987. 12/07/2018 4 Áreas de concordância Chaffee, 1985 A estratégia diz respeito tanto à organização como ao ambiente. A essência da estratégia é complexa. A estratégia afeta o bem estar da organização. A estratégia envolve questões tanto de conteúdo como de processo. As estratégias existem em níveis diferentes. A estratégia envolve vários processos de pensamento. Estratégias para o Melhor e para o Pior A estratégia fixa a direção. A estratégia focaliza o esforço. A estratégia define a organização. A estratégia provê consistência Mintzberg, Henry, 1998. 12/07/2018 5 Elementos Críticos para o Sucesso de uma Estratégia • As metas devem ser simples, consistentes, e de longo alcance. • Entendimento profundo do ambiente competitivo. • Avaliação objetiva dos seus recursos, garantindo assim o conhecimento preciso de sua capacidade interna. • Implementação efetiva através de uma infra- estrutura adequada e do comprometimento tácito dos envolvidos. Dimensão da Estratégia Estratégia como uma definição de um domínio competitivo de uma organização. Quais são os negócios que temos ? Quais são os negócios que temos, mas que não deveríamos ter ? Quais são os negócios que não temos, mas que deveríamos ter? 12/07/2018 6 A missão dos negócios Fatores Produto/MercadoNegócios Longo Alcance Curto Alcance Competências Básicas (recursos e capacidades) Missão do Negócio (escolha de um domínio) Escopo do Negócio (Produtos, mercados e Escopo geográfico) Escopo do Negócio •Produtos •Mercados •Área Geográfica Competência Única Corporate Strategy, Ansoff, Igor, 1965. Dimensão da Estratégia Estratégia como o significado do investimento nos recursos tangíveis e intangíveis da organização para desenvolver as capacidades que assegurarão a sustentabilidade da vantagem competitiva. Competência única, gerando valor Sustentabilidade, sustentando o valor Apropriabilidade, retendo valor Oportunismo, não trocar valor por custos 12/07/2018 7 Visão baseada em Recursos Oportunismo Compensando o custo de adquirir recursos e capacidades Competências Únicas Suportada por recursos e capacidades próprias Sustentabilidade Substituição falha e imitação pelos competidores Apropriabilidade Retenção do valor criado para dentro da empresa Vantagem Competitiva Gerando valor Retendo valor Sustentando valor Obtendo valor Barney, J. B., 1995 O objetivo central de uma empresa deve ser obter um retorno a longo prazo sobre o investimento superior 4 A unidade fundamental da análise estratégica é o setor de atividade 4 O desempenho financeiro da empresa decorre de duas causas distintas: A estratégia deve abranger ambas Estrutura do setor Posição relativa no setor Os fundamentos da estratégia competitiva Regras da competição Fonte de vantagem competitiva Competitive Strategy, M. Porter, 1980. 12/07/2018 8 Vantagem competitiva Diferenciação (valor desvinculado de preço) Custo menor Fatores determinantes do desempenho relativo Tipos de vantagem competitiva Estratégia é uma corrida para uma posição ideal Estratégia é a criação de uma posição exclusiva e valiosa envolvendo um conjunto de diferentes atividades O que é estratégia? 12/07/2018 9 4 Gestão pela Qualidade Total 4 Competição baseada no tempo 4 Produção enxuta 4 Benchmarking 4 Custeio ABC / ABM 4 Reengenharia 4 Empresa virtual 4 Organização voltada para a aprendizagem 4 Administração da mudança 4 ERP / CRM 4 internet / intranet Instrumentos Para melhorar a eficácia operacional Tecnologias capacitadoras Eficácia operacional Assimilar, atingir e ampliar a melhor prática. Criar uma posição competitiva exclusiva e sustentável Fatores determinantes do desempenho relativo Posicionamento estratégico 12/07/2018 10 Escolher uma posição exclusiva é necessário mas não suficiente para criar uma vantagem sustentável por causa da ameaça de imitação. As idéias tradicionais focam a capacidade de imitar, mas as barreiras usuais à imitação geralmente são limitadas. A verdadeira sustentabilidade surge quando os concorrentes não querem imitar por causa dos tradeoffs. Tradeoffs são incompatibilidades entre posições que criam a necessidade de escolher. Tradeoffs aumentam substancialmente o custo da imitação. Para sustentar uma posição 4 Características ou atributos incompatíveis dos produtos 4 Diferenças na melhor configuração possível das atividades 4 Inconsistências na imagem ou reputação 4 Limites na coordenação, motivação, mensuração e controle internos Fontes de tradeoffs 12/07/2018 11 Estratégia é uma corrida para uma posição ideal O que é estratégia? Estratégia é resolver os tradeoffs de competir e escolher o que não fazer O que é estratégia: • Posição exclusiva • Atividades personalizadas • Atividades que se compatibilizam • num sistema integrado • Tradeoffs claros • Continuidade de posição mas • aperfeiçoamento consistente Estratégia 12/07/2018 12 Exemplos de Pressões Externas 4 Adotar “melhor prática” ou imitar as empresas “líderes” 4 Saber convencional do setor 4 Clientes que solicitam uma linha completa Exemplos de Pensamento Administrativo 4 “Foco no cliente” é interpretado erroneamente como atender a todas as necessidades do cliente 4 Administradores treinados em conceitos de “qualidade gratuita” acreditam que não existem mais tradeoffs Barreiras organizacionais à estratégia Mensuração 4 Análises de custos inadequadas são usadas para justificar novos produtos, serviços ou grupos de clientes Estrutura e incentivos 4 Fazer tradeoffs é visto como algo organizacionalmente arriscado (nenhuma escolha versus má escolha) 4 Os líderes não se dispõem a estabelecer limites 4 Padrões profissionais conduzem os indivíduos rumo à “melhor prática” Barreiras organizacionais à estratégia 12/07/2018 13 Estrutura de Estratégia de Andrews Final dos anos 50, Harvard Condições ambientais e Tendências Competências distintivas e Capacidades Oportunidades e Riscos Recursos Corporativos Considerações de todas as combinações Avaliação para determinar a melhor combinação entre oportunidades e recursos Escolha de produtos e mercados (estratégia econômica) Matriz SWOT Interno Externo O Oportunidades A Ameaças F Forças Fr Fraquezas (Listar de 5- 10 oportunidades encontradas) (Listar de 5- 10 ameaças encontradas) (Listar de 5-10 forças encontradas) (Listar de 5-10 fraquezas encontradas) Estratégia FO Gerar estratégias que utilizem as forças para retirarem vantagens das oportunidades Estratégia FrO Gerar estratégias que retirem vantagens das oportunidades, através da superação das fraquezas Estratégia FA Gerar estratégias que utilizem as forças paraevitarem e/ou superarem as ameaças Estratégia FrA Gerar estratégias que minimizem as fraquezas e evitem e/ou superem as ameaças Kenneth Andrews, anos 60, Harvard. 12/07/2018 14 Matriz de Portfólio - BCG Alta Baixa Participação Relativa no Mercado T a x a d e C re sc im en to Estrela CachorroVaca Leiteira Criança ProblemaA lt a B a ix a ? Boston Consulting Group, anos 70 Bruce Henderson Matriz da Atratividade da Indústria – Força do Negócio Atratividade da Indústria Crescer; Procurar o domínio; Maximizar o investimento Identificar segmentos em crescimento; Investir fortemente; Manter posição em outra parte Manter posição geral; Procurar fluxo de caixa; Investir a um nível de manutenção Avaliar potencial para a liderança via segmentação; Identificar fraquezas; Construir forças Identificar segmentos em crescimento; Especializar; Investir seletivamente Podar linhas; Minimizar investimentos; Posicionamento de colheita Especializar; Procurar nichos; Considerar aquisições Especializar; Procurar nichos; Considerar saída Confiar na diplomacia do líder; Crer nos geradores de caixa da concorrência; Tempo de sair Alta Média Baixa A lt a M é d ia B ai xa Fo rç as d o N e gó ci o GE/ McKinsey, 1971 12/07/2018 15 Opções Estratégicas Estratégias Genéricas Liderança em Custos Diferenciação Foco Tipologia Mintzberg Tipologia Miles & Snow Modelo Delta Direções Alternativas Não fazer nada Retirada Consolidação Penetração de mercado Desenvolvimento do produto Diversificação Relacionada Não relacionada Métodos Alternativos Desenvolvimento Interno Aquisição Desenvolvimento Conjunto Estratégias de Desenvolvimento Anos 80 e 90 Estratégias Genéricas E sc o p o C o m p et it iv o Liderança no Custo Enfoque na Diferenciação Enfoque no Custo Diferenciação A m p lo E st re it o Custo mais Baixo Vantagem Competitiva Diferenciação Porter, Michael, 1980 12/07/2018 16 Forças que contribuem para o Plano Estratégico Plano Estratégico para novas direções Processo Características Internas da Organização (metas, ativos, passivos e estrutura) Rivais Existentes e Potenciais Fatores dos Ambiente Externo (econômicos, sociais e políticos) O papel do Paradigma na Formulação da Estratégia O Paradigma Oportunidade e Ameaças Forças e Fraquezas Forças Ambientais Capacidades Organizacionais Estratégia Desempenho 12/07/2018 17 ?EstratégiaCompetitiva E sc o p o C o m p et it iv o Liderança no Custo Enfoque na Diferenciação Enfoque no Custo Diferenciação A m p lo E st re it o Custo mais Baixo Vantagem Competitiva Diferenciação Clientes Fornecedores EmpresasConcorrentes Complementadores Rivalidad e Competiti va Entrant es Potencia is Barreira s à entrada Poder de negociaç ão CompradoresFornecedo res Poder de negociaçã o Ameaças Produtos Substitut os Interno Externo O A F Fr Estratégia FO Estratégia FrO Estratégia FA Estratégia FrA Evolução do Gerenciamento Estratégico Período Década de 1950 1960 Tema Central Planejamento Orçamentário e Controle Planejamento Corporativo Foco Principal Controle Financeiro através da operação do orçamento Planejamento do Crescimento Conceitos e Técnicas Principais Orçamento financeiro; Planejamento de investimentos; Avaliação de projetos. Previsão do mercado; Diversificação; Análise de sinergia. 12/07/2018 18 Evolução do Gerenciamento Estratégico Período 1970 Final de 70 e início de 80 Tema Central Estratégia Corporativa Análise da Indústria e da Competição Foco Principal Planejamento do Portfólio Escolha de indústria; mercados; segmentação e posicionamento entre eles Conceitos e Técnicas Principais Unidades Estratégicas do Negócio como unidades para análise das matrizes de portfólio; Análise da Curva de Experiência; Retorno da fatia de mercado. Análise da estrutura da indústria; Análise dos competidores; Análise PIMS. Implicação Organizacional Integração do controle financeiro e estratégico; Planejamento Estratégico como um diálogo entre a corporação e suas divisões Desinteresse das unidades de negócio não atrativas; Gerenciamento da cadeia de valor. Evolução do Gerenciamento Estratégico Período Final de 80 e início de 90 Tema Central A questão da vantagem competitiva Foco Principal Fontes de vantagem competitiva dentro da organização; Aspectos dinâmico da estratégia. Conceitos e Técnicas Principais Análise de recursos; Análise das competências e capacidades organizacionais; Análise dinâmica: análise da resposta; receptividade e vantagem de mover-se primeiro. Implicação Organizacional Reestruturação corporativa e reengenharia do processo do negócio; Construção de novas capacidades através de alianças estratégicas; gerenciamento de recursos humanos e novas estruturas organizacionais 12/07/2018 19 Falácias do Planejamento Estratégico • A falácia da predição O ambiente externo não pode ser predito com algum grau de acurácia. • A falácia da separação A formulação estratégica não pode ser separada do processo amplo de gestão. Falácias do Planejamento Estratégico • A falácia da formalização Os procedimentos formais para a formalização da estratégia têm a vantagem da sistematização, mas são inferiores aos sistemas informais com respeito à flexibilização requerida para enfrentar as descontinuidades e promover o aprendizado organizacional através da interação entre pensamento e ação. 12/07/2018 20 Cenário dos negócios Estratégia Empresarial Processo de Avaliar a Atratividade da Indústria Análise estrutural da indústria • Avaliação da Atratividade da Indústria: • Barreiras de entrada • Barreiras de saída • Rivalidade dos competidores • Poder de barganha dos compradores • Poder de barganha dos fornecedores • Avaliabilidade dos substitutos • Ações governamentais • Complementadores • Domínio tecnológico • Ação regulatória • Variáveis macroeconômicas • Preferências dos clientes 12/07/2018 21 Elementos Estruturais da Indústria • Economia de Escala • Diferenças de produtos patenteados • identidade de marca • Custo de mudança • Exigências de capital • Acesso à distribuição • Vantagens de custo absoluto • Curva de aprendizagem • Acesso a insumos necessários • Projeto de produtos de baixo custo • Política governamental • Retaliação esperada Barreiras de Entrada Elementos Estruturais da Indústria • Diferenciação de Insumos • Custos de mudança dos fornece- dores e das empresas na indústria • Presença de insumos substitutos • Concentração de fornecedores • Importância do volume para o fornecedor • Custo relativo a compra totais na indústria • Impacto dos insumos sobre custo ou diferenciação • Ameaça de integração para frente em relação à ameaça de integração para trás pelas empresas na indústria Poder do Fornecedor 12/07/2018 22 Elementos Estruturais da Indústria • Desempenho do preço relativo dos substitutos • Custos da mudança • Propensão do comprador a substituir Ameaças de Substituição Elementos Estruturais da Indústria • Crescimento da indústria • Custos fixos (ou de armazenamento)/ valor adicionado • Excesso de capacidade crônica • Diferença de produtos • Identidade de marca • Custo de mudança • Concentração e equilíbrio • Complexidade informacional • Diversidade de concorrentes • Interesses empresariais • Barreiras de saída: • barreiras emocionais • restrições sociais e governamentais • inter-relacionamento com outros negócios Rivalidade entre os Concorrentes 12/07/2018 23 Elementos Estruturais da Indústria • Concentração de compradores versus concentração de empresas • Volume do comprador • Custo de mudança do compradorem relação aos custos de mudança da empresa • Informação do comprador • Possibilidade de integração para trás • Produtos substitutos • Pull Alavancagem de Negociação Poder do Comprador Elementos Estruturais da Indústria • Preços / compras totais • Diferenças dos produtos • Identidade de marca • Impacto sobre qualidade / desempenho • Lucros do comprador; • Incentivos dos tomadores de decisão Sensibilidade ao Preço Poder do Comprador 12/07/2018 24 Globalização • O fim do comunismo como falência de uma proposta totalitária precedentemente existente; • As mudanças tecnológicas - a era da inteligência humana; • Uma demografia inédita e revolucionária; • Uma economia globalizada; • Uma era multipolar que desconhece qualquer tipo de dominância econômica, política ou militar por qualquer nação. Nenhuma Competição Monopólio. Monopólio Legal através de patentes. Lucros excessivos são sustentados durante anos. Competição de Baixa Densidade Monopólio (um protagonista) Lucros Excessivos As tendências... Análise da Competição na Indústria 12/07/2018 25 Competição Moderada Evita-se a Competição Empresas se situam em torno das outras, mas não contra as outras. Ocorre segmentação do mercado, de forma que haja apenas um protagonista em cada segmento. Barreiras à entrada são utilizadas para limitar concorrentes no mercado. As empresas cooperam para restringir a superposição ou conter o comportamento competitivo. Vantagens e lucros são sustentáveis a longo prazo, contanto que todos os concorrentes cooperem ou respeitem as barreiras de entrada. Oligopólio (pequeno número de protagonista) Lucros Sustentáveis Análise da Competição na Indústria Hipercompetição Empresas se colocam agressivamente contra os concorrentes, tentando enfraquecê-los. Tentam se manter à frente de seus concorrentes em uma ou mais das arenas; Movimentando-se para conpetir em outra arena, as empresas criam novas vantagens competitivas que tornam irrelevantes as vantagens competitivas dos concorrentes; Vantagens temporárias e lucros de curto prazo são atingíveis até que os concorrentes manobrem de forma a superar a última manobra competitiva do agressor. Competição de Alta Densidade Lucros Intermitentes ou baixos 12/07/2018 26 Concorrência Perfeita Todas as quatro vantagens competitivas tradicionais são eliminadas e, portanto, os protagonistas estão equiparados em todas as quatro arenas. As empresas competem em preço até que nenhuma tenha lucros anormais. Normalmente, a concorrência perfeita não é a preferida, porque as competições de mais baixo nível proporcionam mais oportunidades de lucro. Competição Extrema Concorrência Perfeita ( Muitos protagonistas) Não há lucros Anormais Análise da Competição na Indústria Fatores Determinantes da Competitividade Mercado Configuração da Indústria Regime de Incentivos e Regulação Macroeconômico InternacionaisPolítico-Institucionais Sociais Infra-estruturais Legais- regulatórios 12/07/2018 27 Empresa Estratégia e Operações Ambiente da Indústria Estrutura e Dinâmica Ambiente da Nação Estratégias e Políticas Governamentais Ambiente InternacionalFatores Econômicos Fatores Culturais Fatores Políticos Fatores Demográficos Modelo de Análise Ambiental As Fontes da Lucratividade Taxa de lucro acima do nível da competição Como nós devemos ganhar dinheiro? Atratividade da Indústria Em quais indústrias deveríamos estar? Vantagem Competitiva Como deveríamos competir? Estratégia Corporativa Estratégia do Negócio Recursos e Capacidades 12/07/2018 28 O “Diamante” da Vantagem Nacional • Condições dos Fatores: a posição do país quanto aos fatores de produção, como mão-de-obra qualificada e infra-estrutura, necessária para competir num determinado setor. • Condições de Demanda: a natureza da demanda no mercado interno para os produtos ou serviços do setor. O “Diamante” da Vantagem Nacional • Setores Correlatos e de Apoio: a presença ou a ausência, no país, de setores fornecedores e outros correlatos, que sejam internacionalmente competitivos. • Estratégia, Estrutura e Rivalidade das Empresas: as condições predominantes no país, que determinam como as empresas são constituídas, organizadas e gerenciadas, assim como a natureza da rivalidade no mercado interno. 12/07/2018 29 4 Diretrizes macroeconômicas sólidas e um contexto político / jurídico estável são necessários para assegurar uma economia próspera, mas não são suficientes 4 Em última análise, a competitividade depende de se melhorarem os fundamentos microeconômicos da competição Contexto macroeconômico, político e jurídico sofisticação das operações e estratégia da empresa qualidade do ambiente microeconômico de negócios Para modernizar uma economia Fundamentos microeconômicos • Estabelecer um ambiente macroeconômico e político estável e previsível • Melhorar a disponibilidade, qualidade e eficiência dos insumos de uso geral e das instituições • Estabelecer regras e incentivos gerais para reger a concorrência e que estimulem o aumento da produtividade • Facilitar a formação e modernização de clusters • Desenvolver e implementar um programa de modernização econômica que seja positivo, distintivo e de longo prazo e que mobilize governo, empresas, instituições e cidadãos Papéis apropriados do governo no desenvolvimento econômico 12/07/2018 30 Recursos de uma Nação Liderança Governamental Cultura, atitudes e valores do país Recursos próprios da nação Coesão social Organização industrial Fatores de Força e Fraqueza Regional Forças Fatores Cultura, atitudes e valores Cultura de produtividade; Espírito empreendedor; Atitude positiva em relação à poupança; Valor da família. Coesão social Distribuição de riqueza; Distribuição de poder; Homogeneidade cultural. Recursos próprios Recursos naturais; Capital humano; Nível tecnológico; Distribuição etária da população. 12/07/2018 31 Fatores de Força e Fraqueza Regional Forças Fatores Organização industrial Intensidade competitiva; Normas de cooperação; Diversificação industrial; Especialização industrial; Empresas estatais. Liderança governamental Liderança visionária; Apoio estratégico governamental; Eficiência administrativa; Consistência da políticas; Estabilidade política. A Rede de Valor Clientes Fornecedores EmpresasConcorrentes Complementadores 12/07/2018 32 O Ambiente do Negócio Clientes Concorrentes Fornecedores Ambiente da Indústria Economia Global Ambiente Natural Tecnologia Governo Estrutura Demográfica Estrutura Social Macroambiente Microambiente Quais os Determinantes da Lucratividade de uma Indústria • O valor do produto para o cliente • A intensidade da competição • O poder de barganha relativo dos diferentes níveis de uma cadeia de produção. 12/07/2018 33 Ajuste Estratégico • Consistente com suas metas e valores. • Consistente com o meio ambiente da indústria. • Consistente com seus recursos e capacidades. • Consistente com a organização. • Intrinsecamente consistente. Organização Metas e Valores Recursos e Capacidades Ambiente da Indústria Fornecedores Clientes Competidores Sociedade Governo Estratégia Definição da Missão do Negócio • Definição do horizonte de tempo • Determinação do escopo do negócio e Competência única: • Escopo do produto existentes e novos • Escopo do mercado existente e novos • Tipo de indústria alvo • Aspectos Demográficos • Composição dos consumidores • Canais de distribuição • Escopo Geográfico existente e novos • Competências Únicas existentes e novas • Avaliação das prioridades 12/07/2018 34 Definição da Missão do Negócio • Determinação da segmentação Produto-Mercado • Penetração no mercado • Desenvolvimento de Mercado • Desenvolvimento de Produtos • Diversificação. • Desafios para as Mudançasna Missão • Mudanças no escopo dos produtos • Mudanças no escopo do mercado • Mudanças no escopo geográfico • Mudanças nas competências únicas • Estabelecimento da Missão • Impacto da mudança da Missão da Organização nos produtos, mercados e escopo geográfico. Determinantes da Missão Clientes: Quem são os clientes da empresa? Bens e Serviços: Quais são os principais bens e serviços da empresa? Mercados: Geograficamente, onde a empresa compete? Tecnologia: A empresa está tecnologicamente atualizada? Preocupação com a sobrevivência, o crescimento e a rentabilidade: A empresa está comprometida com o seu crescimento e a sua saúde financeira? 12/07/2018 35 Determinantes da Missão Filosofia: Quais são as crenças, valores, aspirações, e prioridades éticas da empresa? Auto-conceito: Quais são as competências distintivas ou vantagem competitiva da empresa? Preocupação com a imagem pública: A empresa tem consciência de sua responsabilidade social, da necessidade do relacionamento com a comunidade, e preocupações ambientais? Preocupação com os empregados: Os empregados são um valioso recurso para empresa? A base da Segmentação • Compradores Compradores Industriais • indústria e tamanho • sofisticação tecnológica e substituição Compradores Domésticos • aspectos demográficos e estilo de vida • ocasião de compra Canais de Distribuição • tamanho e distribuidor/corretor • exclusivo/ não exclusivo e geral/lista especial Região Geográfica 12/07/2018 36 A base da Segmentação • Produtos Tamanho Físico Nível de Preço Características Tecnologia/Projeto Entradas empregados Desempenho Serviços pré e pós-venda avaliados Filosofia Corporativa da Organização As metas de uma organização devem refletir os valores e os interesses dos indivíduos que fazem a organização e os que delimitam as suas decisões. Os stakeholders veem a organização como uma coalizão dos interesses dos grupos. Os Stakeholders vêem as metas como: Acionistas Altos Gerentes Empregados Clientes, Fornecedores, Governo Lucro Salário Prestigio Poder Satisfação Remuneração Condições de Trabalho Segurança do Trabalho Motivação. Participação O objetivo dominante é o de maximizar a riqueza da empresa 12/07/2018 37 Analisando o Ambiente Externo da Indústria A estratégia corporativa está relacionada com a decisão em torno de qual indústria a organização deve estar engajada. O processo de tomada de decisão permite que a organização possa avaliar, sob todos os aspectos, a atratividade das diferentes indústrias, em termos potenciais e atuais. Analisando o Ambiente Externo da Indústria • O entendimento dos determinantes da lucratividade da indústria pode indicar como a estratégia pode ser usada para mudar a estrutura da indústria e o comportamento competitivo e com isso acentuar a lucratividade da indústria; • O entendimento de como a organização compete, com objetivo de atender as necessidades dos clientes, ajudará a organização a identificar oportunidades de obtenção e sustentação de uma vantagem competitiva dentro da indústria. 12/07/2018 38 O Processo de Analisar o Ambiente Externo da Indústria • Identificar as características principais de uma indústria que influenciam o comportamento competitivo, a lucratividade e a análise do relacionamento entre a estrutura da indústria, a competição e os níveis de lucratividade • Avaliar a atratividade de uma indústria em termos desua capacidade de gerar retornos acima ou abaixo da média • Usar tendências estruturais evidentes dentro da indústria para prever mudanças da lucratividade da indústria no futuro O Processo de Analisar o Ambiente Externo da Indústria • Identificar as características principais de uma indústria que influenciam o comportamento competitivo, a lucratividade e a análise do relacionamento entre a estrutura da indústria, a competição e os níveis de lucratividade • Avaliar a atratividade de uma indústria em termos desua capacidade de gerar retornos acima ou abaixo da média • Usar tendências estruturais evidentes dentro da indústria para prever mudanças da lucratividade da indústria no futuro 12/07/2018 39 Processo de Avaliar a Atratividade da Indústria •Modelo dos Fatores Externos Avaliação da Atratividade da Indústria Fatores dos mercados Fatores competitivos Fatores econômicos Fatores Políticos Fatores Legais Fatores Tecnológicos Fatores Demográficos Fatores Sócio-Culturais Definição da Arena Competitiva • Onde você está competindo? • Quem são seus concorrentes? • Qual o grau de atratividade dessa arena competitiva? 12/07/2018 40 Definição da Arena Competitiva Um dos desafios mais importantes dos gerentes é definir com precisão as fronteiras existentes e a estrutura da arena competitiva - a fim de entender, superar e reagir aos rivais existentes - sem fazer simplificações perigosas que podem deixá-lo cego às mudanças que perturbam as regras predominantes. Escopo da Arena • A gama de categorias de produtos (bens ou serviços) - único versus amplo. • As classes/segmentos de clientes - simples versus múltiplos. • Escopo geográfico (única região ou país versus global). • Número de atividades na cadeia de valor (muitas versus poucas. Uma arena competitiva pode ser tão grande quanto uma indústria e tão pequena quanto o mercado de um produto. A definição da arena é determinada por escolhas ao longo de quatro dimensões: 12/07/2018 41 Grupos Estratégicos As fronteiras traçadas, tanto para clientes, quanto pelos concorrentes, aliados à história e às capacidades da empresa e dos concorrentes, levaram à reunião de empresas em alguns grupos estratégicos coerentes. Dentro desses grupos, as empresas são semelhantes em termos de escopo de atividades e cobertura de mercado, seguem estratégias semelhantes e competem com muito mais intensidade entre si do que com empresas de outros grupos. Dimensões Estratégicas Grau de alavancagem financeira e operacional identificação de marca integração vertical liderança tecnológica nível de especialização nível de serviço política de canal Política de preço posição de custo qualidade do produto relacionamento com a matriz relacionamento com governos seleção de canal. 12/07/2018 42 Mapas dos Grupos Estratégicos • Identificação das barreiras de mobilidade • identificação dos grupos marginais • representação gráfica das direções dos movimentos estratégicos • análise das tendências • previsão de reações Alternativas de Crescimento • Expansão dos negócios existentes Mudanças no escopo de produtos, mercados e local geográfico • Produtos e Mercados existentes • expansão geográfica (doméstico, internacional) • penetração no mercado • Produtos existentes para novos mercados • expansão de usos e aplicações • Novos produtos para mercados existentes • expansão do mix de produtos Integração Vertical (expansão da cadeia de valor) • integração para frente (na direção dos clientes) • integração para trás (na direção dos fornecedores) 12/07/2018 43 Análise dos Recursos e Capacidade Estratégia Empresarial Relacionamento entre Recursos, Capacidades e Vantagem Competitiva EstratégiaVantagem Competitiva Físicos Financeiros Tecnológicos Reputação Cultura Competências & Conhecimento Habilidade Interativas & Comunicativas Motivação Tangíveis Intangíveis Humanos Fatores Chave de Sucesso da Indústria Capacidades Organizacionais 12/07/2018 44 Exame Interno do Negócio Cadeia de Valor Avaliação competitiva de seus fatores críticos: Infra-estrutura Gerencial; Finanças; Gestão dos Recursos Humanos; Gestão da Tecnologia; Aquisição; Manufatura/Operações; Vendas e Marketing; Benchmarking Estratégico; Gestão da Geração de Valor; “Ranking” dos competidores. Logística de Entrada Operações Logística de Saída Marketing e Vendas Serviço Infra-estrutura da Empresa Gerência de Recursos Humanos Aquisição Desenvolvimento de Tecnologia A ti v id a des d e A p o io Atividades Primárias 12/07/2018 45 TIPOS DE ATIVIDADES Direta , Indireta , Garantia de qualidade ELOS DENTRO DA CADEIA DE VALORES Causas: A mesmo função pode ser desempenhada de formas diferentes O custo ou desempenho de atividades diretas é melhorado através de maiores esforços em atividades indiretas Atividades executadas dentro de uma empresa reduzem a necessidade de demonstrar, explicar ou prestar assistência técnica a um produto no campo. ELOS VERTICAIS A CADEIA DE VALORES DO COMPRADOR 12/07/2018 46 ESCOPO COMPETITIVO E A CADEIA DE VALORES Escopo de segmento Escopo Vertical Escopo Geográfico Escopo da Indústria COALIZÕES E ESCOPO ESCOPO COMPETITIVO E DEFINIÇÃO DE EMPRESA A CADEIA DE VALORES E A ESTRUTURA INDUSTRIAL A CADEIA DE VALORES E A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Análise de Recursos Internos Análise da cadeia de valor •Auditoria dos recursos •Medição da utilização dos recursos •Medição do controle dos recursos Descrevendo as comparações •Análise histórica •Normas da Indústria •Curva de experiência Avaliando o equilíbrio •Análise dos produtos portfólio •Análise de competências (skills) •Análise de flexibilidade Identificação das questões chaves •Análise de pontos fortes e fracos •Análise das diferenças de competência Entendendo a estratégia dos recursos 12/07/2018 47 Estratégias Funcionais Logística de Entrada Operações Logística de Saída Marketing e Vendas Serviço Infra-estrutura da Empresa Gerência de Recursos Humanos Aquisição Desenvolvimento de Tecnologia Estratégia de Manufatura Estratégia de Marketing Estratégia de Aquisição Estratégia da Tecnologia Estratégia dos Recursos Humanos Estratégia Financeira Funções da Administração Central Relacionamento entre as Estratégias Funcionais e o Mercado Externo Manufatura Marketing A q u is iç ã o F in a n ça s Mercados de Produtos M erca d o s F in a n ceiro 12/07/2018 48 Categorias de Decisões Estratégicas Manufatura Aquisição R ecu rso s H u m a n o s Integração Vertical Capacidade Vantagem Competitiva Quando duas empresas competem (i.e., quando elas estão localizadas dentro de um mesmo mercado e são capazes de fornecer produtos para os mesmos clientes), uma empresa possui uma vantagem competitiva sobre a outra quando obtém uma taxa mais alta de lucro ou tem um potencial para obtê-la. 12/07/2018 49 As Fontes da Vantagem Competitiva Vantagem Competitiva Vantagem do Custo Vantagem da Diferenciação Estratégias Genéricas E sc o p o C o m p et it iv o Liderança no Custo Enfoque na Diferenciação Enfoque no Custo Diferenciação A m p lo E st re it o Custo mais Baixo Vantagem Competitiva Diferenciação 12/07/2018 50 Vantagem Competitiva Liderança no Custo Menores custos = maiores margens Atenção para a Diferenciação Diferenciação Preço-prêmio Atenção para os custos extras Preço-prêmio > Custos Extras Vantagem Competitiva Enfoque Enfoque no Custo Explora diferenças no comportamento de custos em alguns segmentos Enfoque na Diferenciação Explora as necessidades especiais dos compradores em certos segmentos O Meio Termo 12/07/2018 51 Vantagem Competitiva Busca de Mais de uma Estratégia Genérica Liderança no Custo e na Diferenciação Facilitadores: os concorrentes estão no meio-termo; a posição de custo é determinada pela parcela de mercado; a empresa é pioneira em uma importante inovação. Vantagem Competitiva Sustentabilidade Os Riscos das Estratégias Genéricas RISCOS DA LIDERANÇA NO CUSTO Liderança no custo não é sustentada. Proximidade na diferenciação é perdida Enfocadores no custo obtêm custo ainda mais baixos em segmentos RISCOS DA DIFERENCIAÇÃO Diferenciação não é sustentada Proximidade do custo é perdida Enfocadores na diferenciação obtêm diferenciação ainda maior em segmentos RISCOS DO ENFOQUE A estratégia do enfoque é imitada O segmento-alvo torna-se sem atrativos em termos estruturais Concorrentes com alvos amplos dominam o segmento Novos enfocadores subsegmentam a indústria 12/07/2018 52 Vantagem Competitiva Estratégias Genéricas e.... ...a Evolução da Indústria Mudanças estruturais = reformulação de estratégias ...a Estrutura Organizacional A Cultura Organizacional como meio para alcançar a vantagem competitiva ...o Processo de Planejamento Estratégico A importância das estratégias genéricas Vantagem Competitiva Vantagem de Custo A Cadeia de Valores e a Análise dos Custos Atribuição de Custos e Ativos. Comportamento dos Custos Os Condutores dos Custos O Custo de Insumos Adquiridos Comportamento dos Custos de Segmentos Dinâmica dos Custos Integração; Oportunidade; Políticas Arbitrárias Independentes; Localização; Fatores Institucionais. Economias ou Deseconomias de Escala; Aprendizagem e Vazamentos; Padrão de Utilização da Capacidade; Elos (dentro da Cadeia e Verticais); Inter-relações; 12/07/2018 53 Vantagem Competitiva Obtenção da Vantagem de Custo Controle dos Condutores dos Custos; Aquisição e Vantagem de Custo; Reconfiguração da Cadeia de Valores; Reconfiguração “Corrente Abaixo”; Vantagem de Custo Através de Enfoque. Sustentabilidade da Vantagem de Custo Implementação e Vantagem de Custo Armadilhas em Estratégias de Liderança no Custo Enfoque exclusivo no custo de atividade de fabricação; Ignorar aquisição; Negligenciar atividade indiretas ou pequenas; Falsa percepção dos condutores dos custos; Deixar de explorar elos; Redução de custos contraditória; Subsídio cruzado involuntário; Raciocínio incremental; Acabar com a diferenciação. Usando a Cadeia de Valor para analisar os Custos • Desestruturar a empresa para separar as atividade. • Estabelecer uma importância relativa para as diferentes atividades sobre os custos totais dos produtos. • Identificar os direcionadores de custo. • Identificar os relacionamentos entre as atividades e seus custos respectivos. • Examinar e recomendar o escopo de redução de custo. 12/07/2018 54 Vantagem Competitiva Diferenciação Diferenciação e a Cadeia de Valores Fatores Diferenciadores. Condutores da Singularidade O Custo da Diferenciação Valor para o Comprador e Diferenciação Os Condutores dos Custos O Custo de Insumos Adquiridos Comportamento dos Custos de Segmentos Dinâmica dos Custos Integração; Escala; Fatores Institucionais. Escolhas Políticas; Elos (dentro da Cadeia e Verticais); Oportunidade; Localização; Inter-relações; Vantagem Competitiva Estratégia de Diferenciação Intensificar as Fontes de Singularidade Tornar o Custo da Diferenciação uma Vantagem Mudar as Regras para Criar Singularidade Reconfigurar a Cadeia de Valores para ser Singular de Formas Inteiramente Novas. Sustentabilidade da Diferenciação Armadilhas na Diferenciação Diferenciação Excessiva Um Preço-Prêmio alto demais Singularidade que não é Valiosa Enfoque no produto e não na Cadeia de Valores inteira; Não-reconhecimento dos segmentos de compradores Ignorando a necessidade de Sinalizar Valor Desconhecimento do Custo da Diferenciação 12/07/2018 55 A Cadeia de Valor e a Análise da Diferenciação • Construir a cadeia de valor da empresa e dos clientes • Identificar os direcionadores de singularidade de cada atividade • Selecione as variáveis mais promissoras para a diferenciação da empresa • Localizar os relacionamentos entre a cadeia de valor da empresa e dos seus clientes BSC e Mapa Estratégicos Estratégia Empresarial 12/07/2018 56 BSC – Balanced Scorecard • O balanced scorecard deve traduzir a missão e a estratégia de uma unidade de negócios em objetivos e medidas tangíveis. As medidas representam o equilíbrio entre indicadores externos voltados para acionistase clientes, e as medidas internas dos processos críticos de negócios , inovação , aprendizado e crescimento. BSC – Balanced Scorecard • 12/07/2018 57 BSC – Balanced Scorecard • 12/07/2018 58
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