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Leishmaniose Visceral Canina Calazar, barriga d'água Infecção parasitária Zoonose Silenciosa no início, mas tende a evoluir Anos atrás, era comum sacrifícios Seis endemias consideradas prioritárias no mundo Introdução: Introdução: Protozoário do gênero Leishmania Picada de mosquitos flebotomídeos Lutzomyia longipalpis - mosquito palha 2017: 90% dos casos registrados na América Latina ocorriam no Brasil 2012: a taxa de letalidade da doença no país era de 7,1% Lutzomyia longipalpis Leishmania 1913: primeiro caso da doença Alta letalidade Ampla distribuição: Ásia, na Europa, no Oriente Médio, na África e nas Américas Inicialmente rural e recentemente urbana América Latina: pelo menos 12 países Introdução: Multiplicam-se intensamente Como a leishmania de dissemina no corpo? Promastigota Derme Fagocitadas Diferenciam-se Rompimento Liberação Fagocitadas Disseminação hematogênia Sintomas: Crescimento exagerado das unhas, Queda de pelos e descamação da pele, Nódulos e caroços pelo corpo, Emagrecimento, Febre, Sangue nas fezes, Feridas na pele, Perda de apetite, diarreia e vomito, Hemorragias nasais, Problemas de visão, Insuficiência hepatica e renal, Anemia, Perda dos movimentos das patas traseiras. Sintomas: Variedade de sinais clínicos semelhantes em outras doenças Alterações histopatológicas inespecíficas Inexistência de um teste diagnóstico 100% específico e sensível. Problemática na saúde pública: Diagnóstico Sensibilidade X Especificidade? Parasitológico Demonstração do parasito obtido de material biológico Métodos invasivos Impraticáveis em programas de saúde pública Método seguro de diagnóstico Observação direta de formas amastigotas. Especificidade aproximada de 100% e sensibilidade varia entre 80% Imunocromatografia - “TR DPP® Bio-Manguinhos” Triagem de campo Rápido e fácil Sensibilidade varia entre 72-97% e especificidade de 61-100% Sangue total, soro ou plasma. Presença de anticorpos, utilizando o método antígeno-anticorpo Sorológico - Reação de imunofluorescência indireta (RIFI) Pode apresentar reação cruzada:leishmaniose tegumentar americana (LTA) e a doença de Chagas Oscila em torno de 90% de sensibilidade e 80% de especificidade Infecção recente/ animais anérgicos Pesquisa de igG Sorológico - Ensaio Imunoenzimático (ELISA) Permite a detecção de anticorpos específicos Confirmação com RIFI Antígeno diferente da vacina Utilização após DPP Processo https://www.youtube.com/watch?v=r9mvEs3ULWQ Relação com imunologia Os principais sinais fisiológicos são problemas renais e trombocitopenia, Tratamento canino Ministério da Saúde Portaria Interministerial nº1426, de 11 de julho de 2008 Eutanásia Reservatórios www.dive.sc.go.br Portaria Interministerial nº1426, de 11 de julho de 2008 Proibições Antimoniato de meglumina – Glucantime Formas resistentes Ações judiciais Condição clínica Condição parasitária Tratamento canino 2017 Milteforan Miltefosina Melhora clínica Baixa carga parasitária Diminui as chances de transmissão Vacina Leish-tec Soronegativos 3 doses 1 dose anual Programa brasileiro de controle de Leishmaniose •Diagnóstico e tratamento de humanos •Controle do vetor •Mapeamento e eutanásia Eliminar possíveis reservatórios Prevenção e controle •Spray •Coleira •Ambiente limpo •Diagnóstico precoce •Campanhas de informação •Encoleiramento em massa •Vacina Revisão de literatura Lechimaniose Viceral Canina Autores:Graciele pereira costa Danielle Pereira Costa Silva D Diana Oliveira Azevedo; Revista SABOR DO SABER:Medicina veterinária,páginas 1-10,Dezembro de 2020 Revisão de literatura A leishmaniose viceral canina é uma doença transmitida pelo vetor Lutzomyia. As alterações dermatológicas são fortes indicios da doença. A Leishmaniose viceral é uma doença infecciosa sistêmica, de evolução lenta. Grande parte dos resultados positivos em sua maioria é fatal para o animal Conclusão A leishimaniose pode ser considerada um grande desafio na medicina veterinária , pois é uma doença complexa, com sitomas semelhantes a outras patologias e pela grande quantidade dos animais assintomáticos. https://www.doglife.com.br/blog/sintomas-leishmaniose-em-caes-como-identificar- tem-cura-5ed163475d95ce31d1e9dd93/ https://www.petz.com.br/blog/cachorros/saude-e-cuidados-cachorros/leishmaniose- canina/ https://labvet.com.br/laboratorio-veterinario/41/2/19/Leishmaniose-canina- %E2%80%93-desafios-diagnosticos,-tratamento-e-prevencao Referências: www.dive.sc.gov.br Obrigado!