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Testes especiais | Coluna SINAL DE LASEGUE Procedimento: O paciente deve estar em decúbito dorsal, com os MMII estendidos, enquanto o examinador pede ao paciente que faça uma flexão de quadril com o joelho em extensão. Essa flexão é feita apenas com o músculo inferior que o paciente refere dor, e essa flexão deve ser lenta e gradativa até o máximo de amplitude que o paciente conseguir realizar. Se o paciente não consegue fazer a flexão do quadril ativamente, o examinador vai auxiliá-lo. Esse teste tenta reproduzir a lombociatalgia. Positivo se: houver dor no membro inferior a partir dos 30º de elevação. MILGRAM Procedimento: O paciente deve estar em decúbito dorsal com ambos MI em extensão, peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5cm da maca. Ele deverá manter essa posição ao menos 30 segundos. Essa manobra aumenta a pressão intratecal, e se o paciente conseguir mantê-la sem se queixar de dor, podemos afastar as hipóteses de patologias intratecais. Positivo se: houver dor no momento da manobra. PATRICK OU FABERE Procedimento: Este teste pode ser usado para detectar patologias da articulação sacroilíaca. Peça para o paciente se deitar em decúbito dorsal e coloque o pé do membro inferior a ser testado sobre o joelho oposto. A articulação coxofemoral estará agora fletida, abduzida e rodada externamente. Nesta posição, a dor inguinal é indicativa de patologia coxofemoral. Para avaliar a articulação sacroilíaca, o examinador coloca uma das mãos no joelho fletido e a outra mão sobre a espinha ilíaca ântero-superior. Comprima as duas mãos contra a maca, como se quisesse alongar o paciente, se ele sentir dor haverá alguma disfunção na articulação sacroilíaca. Positivo se: houver dor na virilha ou nádegas.
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