Buscar

Fisioterapia Reumatológica - Lúpus Eritematoso Sistêmico


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Continue navegando


Prévia do material em texto

Mulheres jovens em fase reprodutiva (15 a 40 anos)
Nove a dez mulheres para cada homem (9:1)
Comum e mais grave em mulheres negras
Etiologia desconhecida
Genéticos
Hormonais
Ambientais 
Estresse psicológico (é um importante desencadeador da patologia e da evolução
para um quadro agudo)
É uma doença autoimune, multissistêmica e de etiologia desconhecida, caracterizada
pela hiperatividade do sistema imunológico e pela produção de autoanticorpos.
PREVALÊNCIA 
ETIOLOGIA 
O desenvolvimento da doença está relacionado a fatores:
PATOLOGIA 
1
 Feito por Mª Eduarda @madut_fisio
Fadiga
Perda de peso
Febre 
Náusea 
TIPOS DE LÚPUS
a) Lúpus eritematoso sistêmico: costuma ser mais grave e pode afetar quase todos
os órgãos e sistemas.
b) Lúpus eritematoso discóide: é limitado a pele e pode evoluir para lúpus
eritematoso sistêmico.
c) Lúpus induzido por drogas: ocorre como consequência do uso de certas drogas e
medicamentos.
SINTOMAS
Cefaleia 
Sensibilidade à exposição ao sol
Artralgias e mialgias 
Depressão e ansiedade
Articulações 
Pele
Rins
Pode afetar vários órgãos, sendo os mais
comprometidos:
Também podem atingir o sistema cardíaco,
sistema respiratório, neuropsiquiátrico,
gastrointestinal e hematológico.
MANIFESTAÇÕES
a) Dermatológicas: eritema malar,
espessura na pele ou manchas
vermelhas.
b) Hematológicas: anemia,
plaquetopenia, leucopenia e síndrome
de Hughes.
90% apresentam distúrbios psicológicos (ansiedade, depressão)
95% apresentam eritema malar (manchas vermelhas no rosto)
90% apresentam artrite
80% apresentam fotossensibilidade 
70% apresentam úlceras mucosas 
70% apresentam dislipidemias 
50-70% apresentam nefrite 
30% apresentam problemas hematológicos 
15% apresentam lúpus discoide
10-80% apresentam transtornos neuropsiquiátricos
Diminui o volume dos MMII tratados, drenando os líquidos excedentes e mantendo o
equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais, a fim de conter o edema.
Utilizado para controle de dor crônica.
Teoria das comportas da dor
Proporcionam potência muscular, promovendo hiperemia e aumento da amplitude de
movimento articular. 
TRANSTORNOS ASSOCIADOS
IMPORTANTE
 O tratamento deve ser individualizado para cada paciente, dependendo do
comprometimento e da gravidade dos sintomas. 
Estudos apontam que os pacientes que realizam tratamento fisioterapêuticos associados
ao farmacológico, além de orientações preventivas e reabilitadoras, apresentam quadro
mais estável da doença, minimizando os sintomas, diminuindo o risco de crises e
mantendo as funções corporais e uma boa qualidade de vida.
 TRATAMENTO 
Portadores de LES apresentam limitações para realizar exercícios físicos, em decorrência
do acometimento das articulações, gerando dor, fadiga e diminuição da amplitude
articular
Drenagem linfática
TENS
CINESIOTERAPIA/EXERCÍCIOS ATIVOS 
- A associação da cinesioterapia com o recurso eletroterapêutico tiveram resultados
positivos.
OBJETIVOS GERAIS DA FISIOTERAPIA
Manutenção ou aumento da força muscular e da amplitude de movimento articular,
redução de edemas, desenvolvimento da marcha e manutenção do equilíbrio, analgesia e
melhora na qualidade de vida do paciente.
ESCALA EVA
2
 Feito por Mª Eduarda @madut_fisio
Em relação à sintomalogia, alguns pacientes referem
ao estado geral da dor como dor moderada ou
intensa (dependendo do local e se a escala foi
aplicada antes ou depois da intervenção
fisioterapêutica)
3
 Feito por Mª Eduarda @madut_fisio
POLESE, J.C. Lúpus Eritematoso sistêmico (LES). In: WIBELINGER, L.M. Fisioterapia
em Reumatologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009, cap.07, p. 124 -137
SILVA, Jairo Pinheiro da Silva; LAMAS, Dheliane Roberta Faria; INVERNIZZI,
Rodrigo Negri. A Eficácia do Tratamento Fisioterapêutico no Paciente com Lúpus
Eritematoso Sistêmico: Uma Revisão Bibliográfica.
1.
2.
DIAGNÓSTICO
 Exame FAN (fator antinúcleo - "rastreia" a presença de autoanticorpos)
Anticorpos anti-Sm (é positivo em pessoas com LES)
É um diagnóstico clínico, feito com exames laboratoriais:
1.
2.
REFERÊNCIAS